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PELA JANELA DO QUARTO

A luz do quarto estava apagada, a pouca ilumina��o vinha de um pequeno enfeite vermelho que ficava sobre um dos m�veis, na realidade n�o era um simples enfeite, era um casti�al. Uma pequena vela acesa em seu interior deixava o clima ardente e prop�cio para as diversas formas de prazer.



Marcos, um garoto de programa que contratamos, estava em p� ao lado da cama, Carla era envolvida pelos bra�os do rapaz, e o rapaz pelos bra�os dela. Seus l�bios se tocavam de forma fren�tica, enquanto suas l�nguas dan�avam um bal� de desejo e prazer. Todos seus movimentos eram acompanhados por mim, de forma sorrateira, como um predador que acompanha o movimento de sua presa, n�o sabiam que estavam sendo observados.



Volt�vamos de um dos v�rios clubes swing que frequent�vamos – n�o me lembro qual era o clube – convers�vamos sobre as aventuras que j� t�nhamos vivido. Entre uma recorda��o e outra, me lembro de ter perguntado a ela se teria alguma outra fantasia que desejava realizar. Ela demonstrou d�vidas, pensou por um tempo e respondeu: - Tenho. Nunca sai com um garoto de programa. Ia gostar de transar com um.

Sorri pra ela e conclui: - Vamos providenciar.



No dia seguinte, comprei o jornal, procurei nos classificados e encontrei um an�ncio com os seguintes dizeres: Para mulheres e casais, jovem, bonito, atende hotel, motel e resid�ncia. Peguei o telefone e liguei para o rapaz. Depois de conversarmos e acertamos as coisas, pedi para que me enviasse por uma foto, por E,mail, ela era a pessoa que teria de dar o veredicto final. No mesmo dia a foto do rapaz estava no meu endere�o eletr�nico. Quando cheguei em casa, depois do trabalho, mostrei a foto do rapaz para ela, melhor, as fotos, tinha umas cinco ou seis de rosto e corpo e umas tr�s ou quatro da rola. – Acredito que seu maior interesse foi pela rola do que pelo rosto ou pelo corpo do rapaz -. Era um rapaz bonito, bem afei�oado, cabelos aparados, t�rax definido, em fim, um rapaz bonito. Tinha um rola de bom dote, mais ou menos uns vinte e poucos cent�metros, cabe�a bem avantajada. Para ressaltar o tamanho ele tirou uma foto com um frasco de creme de barbear, - aqueles frascos spray - do lado do cacete, o cacete era um pouco maior. Estava feito, s� faltava marcar o dia para o encontro, liguei para ele e acertamos dia e hora. Seria no s�bado, às onze da noite, eu o pegaria em local certo e ir�amos para casa. Enquanto combinava com o rapaz, ela, sentada ao meu lado, acariciava minha rola, que ainda estava dentro das cal�as, mal sabia que estava arquitetava uma forma de realizar a minha fantasia, mas, esta eu n�o podia revelar, teria que ser segredo, ningu�m poderia saber ou desconfiar, teria que ser muito bem elaborada.



Chegar� o grande dia, a Carla teria sua fantasia realizada, a minha ainda estava em faze de planejamento. Quando entrei no quarto, como um raio, o planejamento se concluiu, era isso, tinha a solu��o para a realiza��o de minha fantasia. Passamos o s�bado tranquilo, ansiosos, mas tranquilos.



J� com o rapaz no carro, me dirigia de volta para casa. Convers�vamos descontraidamente, ele contava suas aventuras com casais, como come�ou a atender casais, o assunto era relacionado com o objetivo de ele estar em meu carro. Por minha parte, falava para ele o quanto somos liberais e que o andamento das coisas fica por conta dela e que ela era livre para fazer o que tivesse vontade durante as brincadeiras, eu n�o a restringia, deixava que ela aproveitasse os momentos, que sempre fomos assim, pensamos que se � para se envolver nestes relacionamentos, a restri��o n�o torna o ato prazeroso e que estas brincadeiras � justamente para dar prazer e n�o provocar tens�o. A conversa flu�a abertamente, sem cuidados com as palavras.



As luzes estavam apagadas, guardei o carro na garagem, da sala vinha uma luminosidade fraca, produzida pela televis�o, abri a porta da sala e convidei-o a entrar. Carla estava no sof�, vestia uma blusinha branca e uma calcinha, tamb�m branca. Quando entramos, ela se levantou e seguiu em nossa dire��o, me beijou, depois foi at� o rapaz, beijou-o no rosto e se apresentaram, ela comentou que ele era melhor pessoalmente do que nas fotos. – houve algumas risadas – Ficamos um curto tempo na sala, ela sentada ao meu lado, apoiada em mim, enquanto ele ocupava o sof� menor. Vi que o rapaz esperava uma atitude por parte dela, e ela, por parte dele ou por minha parte, resolvi dar um empurr�ozinho: - Voc�s n�o preferem conversar num lugar mais aconchegante, assim podem se conhecer um pouco melhor. Era o que faltava. Levantaram-se e ali mesmo, em p�, na sala, trocaram alguns beijos. Ela o levou para o quarto segurando-o pelas m�os, eu seguia logo atr�s. Quando passaram pela porta do quarto, esperando que eu entrasse com eles, puxei a porta deixando-a entre aberta. – voc� n�o vem com a gente? Perguntou ela. – vou tomar um banho e logo estarei com voc�s, n�o me esperem, fiquem à vontade. Terminei de fechar a porta.



Do chuveiro a �gua descia e caia direto no ch�o, eu n�o estava l�, o chuveiro estava aberto, mas, em baixo dele n�o tinha ningu�m. Antes de sair para ir busc�-lo, fui at� a janela do quarto e deixei uma pequena fresta na folha de madeira da janela do quarto, a folha de vidro sobrepunha à fresta, desta forma, era dif�cil para quem estava dentro do quarto ver que a janela estava aberta, por�m, quem estava fora, tinha vis�o completa do quarto. Queria que tivessem alguns minutos a s�s, deixei que tivessem toda liberdade para que falassem o que tivessem vontade, ou fizessem o que desejassem, sabia que por mais liberal que fossemos algumas coisas n�o se tem coragem de falar na frente do marido, tanto ela, quanto o rapaz que nem ao menos nos conhecia. Eu estava certo, eles aproveitaram bem os poucos minutos que os deixei na intimidade.



Ao lado da cama, Carla estava de costas para a janela, Marcos curvava-se para beij�-la, suas m�os passeavam pelas costas da Carla, descendo at� sua gostosa bunda, apertando suas n�degas. Uma das m�os dela acariciava os cabelos do rapaz, enquanto a outra deslizava por sobre o jeans que ele usava. Apreciando o namoro deles, eu ouvia o som que era emitido pelas bocas se tocando, suas cabe�as iam de um lado para o outro, fazendo com que seus l�bios se tocassem em movimentos suaves. A blusa que Carla usava come�ou a subir e em poucos segundo estava jogada ao ch�o. Agora as m�os do rapaz acariciavam e deslizavam por sobre os seios fartos dela. Carla procurava a fivela do cinto do rapaz, depois o bot�o e por ultimo o z�per do jeans, que aos poucos foi deslizando pelas pernas dele, amontoando-se aos seus p�s. Depois de descer as cal�as dele, as m�os dela subiram, fazendo com que a camiseta dele acompanhasse sua subida. O rapaz acabava de ficar sem mais uma pe�a de roupa. Os beijos continuavam enquanto seus corpos eram descobertos. Os cabelos de ambos dan�avam com suas m�os por debaixo deles.



Suavemente ele fez com que ela se sentasse na cama. Carla se deitou, seu corpo ficou de atravessado no colch�o coberto por len��is limpos e perfumados. Marcos se ajoelhou entre as pernas grossas e torneadas dela, suavemente baixou a calcinha branca fazendo revelar os poucos pelos da bucetinha, que aquela altura deveria estar escorrendo de tes�o e desejo, a calcinha juntou-se as outras pe�as de roupas amontoadas aos p�s da cama. Os joelhos dela se dobraram, seus p�s se apoiaram entre o colch�o e a cama, suas pernas se abriram e o rapaz tocou sua buceta com a boca. O quadril dela se levantou quando os l�bios dele tocaram sua buceta molhada. Via a cabe�a do rapaz se movendo entre as coxas dela, o ar passava por entre os dentes de Carla, suas m�os afagavam os cabelos do Marcos. A boca do rapaz passeava livremente entre as coxas dela, sua l�ngua deslizava entre os l�bios �midos e quentes da bucetinha.



Do lado de fora, eu assistia a tudo, minha rola esta dura, chegava a doer de tes�o. Coloquei-a para fora, estava melada, ensaiei uma punheta, mas, tive que parar no mesmo instante, se insistisse gozaria ali mesmo. Tinha me esquecido completamente que o chuveiro estava ligado a todo vapor, eu n�o sairia dali por nada deste mundo, meus olhos vislumbravam a coisa mais prazerosa que um homem poderia desejar. - Sua mulher sendo mulher -.



Depois de algum tempo e de ter gozado na boca dele, ela se levantou e o trouxe para junto dela, deitou-o na cama, deixando-o de costas, abriu as pernas e sentou-se sobre ele, deixando a rola pr�xima a bucetinha molhada de saliva e tes�o. Novamente seus l�bios se encontraram em beijos quentes e carinhosos. O rapaz for�ou o quadril para cima, fazendo com que a cabe�a da rola entrasse na buceta. Ela sorriu e fez com que o cacete sa�sse. Cochichavam aos ouvidos um do outro, - n�o conseguia ouvi-los, mas, sabia que eram coisas deliciosas -.



O corpo de Carla escorregou por sobre o dele. Deixando uma das pernas do rapaz entre as dela, - deixou a perna direita dele entre as dela -, chegou at� o mastro duro e cabe�udo. Segurando firme no meio do corpo da rola, bateu uma punheta, que era mais um carinho do que a uma punheta propriamente dita, puxou a pele para baixo deixando a cabe�a exposta, se curvou e lentamente fez com que a glande do mastro entrasse em sua boca.



N�o aguentei mais de tes�o, tinha que participar daquele momento �nico. Entrei, fui at� o banheiro, desliguei o chuveiro e me dirigi para o quarto. Quando entrei no quarto, l� estava ela, mamando gostoso na rola de seu amante. Ele admirava sua rola sendo engolida e devolvida pelos l�bios da Carla, segurava os cabelos dela deixando seu rosto livre de qualquer obst�culo que pudesse interferir em sua vis�o. Passando por ela, fiz um carinho em suas costas, perguntei se estava gostoso, ela respondeu com a cabe�a, olhou de canto de olho e sorriu sem tirar o cacete da boca. Quando terminou o percurso que sua boca fazia, de baixo para cima, tirou a rola da boca, sorriu e completou a resposta: - uma delicia - voltando a engolir o cacete duro do rapaz.



Ainda de roupas, sentei-me na beirada da cama, admirava seus l�bios deslizarem por toda aquela rola, quase a engolindo por inteira. Seus l�bios se moviam acompanhando o entrar e sair do cacete. Sua boca acompanhava a grossura da rola, quando chegava à ponta do cacete sua boquinha quente se fechava, voltando a abrir e a engolir novamente. O rapaz respirava tranquilo, o ar passava por entre seus dentes, suas m�os que ainda seguravam os cabelos da Carla acompanhavam seu movimento de cabe�a, sem atrapalhar a cadencia por ela imposta durante as mamadas. Eu, sentado ao lado deles, estava louco para entrar na brincadeira e entregar a minha rola para que ela pudesse fazer o mesmo, mas resisti, optei em deix�-la brincar o quanto quisesse com seu mais novo brinquedo.



Acredito que por n�o estar aguento mais segurar o gozo, ele a trouxe para junto de seu corpo, deixando-a sobre ele, novamente suas bocas se encontraram em beijos quentes e gostosos de ver.



O rapaz se levantou deixando o corpo moreno e gostoso da Carla deitado sobre a cama, abaixando-se, e pegando sua cal�a de um dos bolsos tirou um envelope e de dentro dele uma camisinha. Colocando o preservativo na rola movimentou-a lentamente, ajustando-o de forma a ficar confort�vel e bem ajustado no cacete. Voltando para junto dela, deitou de costas, deixando o mastro ereto, trouxe Carla para cima dele. Carla, abrindo as pernas encaixou-se sobre os quadris do rapaz, sentando sobre o cacete duro. Fez com que a rola encostasse ao corpo dele e ficando entre os l�bios de sua buceta. Moveu os quadris lentamente para frente e para tr�s, masturbava o rapaz com a buceta, a rola aparecia quando seu quadril ia para tr�s, e, sumia quando voltava para frente. Curvando seu corpo sobre o dele alcan�ou seu s l�bios, seus quadris continuavam a masturb�-lo. Ele a segurava pelos cabelos, for�ando sua boca contra a dela. For�ando seu quadril um pouco mais para frente, deixou que o cacete saltasse, aparecendo por inteiro entre suas n�degas morenas e gostosas.



Mudando de posi��o e indo um pouco mais em dire��o ao p� da cama, vi como sua buceta brilhava de t�o molhada que estava. O rapaz tentou alcan�ar a rola para posicion�-la e penetr�-la, ela segurou sua m�o impedindo-o que assim o fizesse. Seu quadril se movia lentamente fazendo o cacete deslizar de um lado para outro at� que conseguiu coloc�-lo na posi��o correta para que pudesse entrar.

Tentava me controlar, n�o estava f�cil, ver aquela mulher causando tes�o e sentindo tes�o estava se tornando incontrol�vel, queria arrancar minhas roupas e juntar-me a eles, mas n�o era isto que minha vontade mandava fazer, minha vontade era v�-la desfrutar de todas as formas aquele rapaz.



Levando seu corpo um pouco para tr�s fez com que a rola penetrasse, a cabe�a do cacete foi aos poucos abrindo sua boquinha molhada e brilhante e acabou sendo envolvida por ela. A rola ia sumindo lentamente, ela n�o precisava dizer nada, sabia que queria sentir cada pedacinho do cacete dele penetrando sua buceta, em poucos segundos o cacete de mais ou menos vinte e poucos cent�metros havia sumido.



Deixando a rola bem acomodada dentro de si, voltou a encontrar a boca dele com a sua, o ru�do dos beijos me excitava mais e mais. Levantou o corpo deixando-o totalmente ereto. Lentamente seu quadril dan�ava sobre o corpo do rapaz e, a rola dele dentro dela. Seus gemidos eram como m�sica aos meus ouvidos, sabia que estava se deliciando com a cabe�a robusta empurrando seu �tero, podia sentir sua pele transpirar tes�o, toquei suas costas e seu corpo se estremeceu por inteiro, sua pele se arrepiou, sua cabe�a pendeu para o meu lado, n�o resisti e a beijei. Sua boca estava quente, pouco me importou se ela havia mamado no pau dele, queria sentir o calor de seus l�bios, estavam quentes e molhados.



Novamente soltou-se sobre o rapaz, abri sua bucetinha, pude ver o cacete enfiado at� o fim. Carla iniciou um vai vem mais fren�tico que de inicio, os l�bios da buceta se moviam junto com a entrada e sa�da da rola do Marcos. Sua buceta escorria de tes�o. N�o consegui segurar mais. Tirei minhas roupas e me coloquei em p�, sobre a cama, ofereci minha rola para ela, foi engolida de imediato, suas mamadas eram impostas pelo ritmo da foda, ele movia o quadril para cima e para baixo, fazendo o cacete entrar por inteiro. Os gemidos da Carla saiam abafados pela minha rola em sua boca.



Ao curvar-me para beij�-la, sussurrou em meus ouvidos: - quero experimentar uma DP. Aquele pedido fez com que meu cacete doesse mais ainda de tes�o. Fui para tr�s dela, ajoelhei entre os joelhos do Marcos, passei o cacete por algumas vezes entre suas n�degas deixando o cuzinho dela bem molhado, encostei a cabe�a da rola bem no centro do cuzinho. Marcos parou seus movimentos, abriu as n�degas macia da Carla, devagar e com cuidado empurrei a rola pra dentro do cuzinho apertado dela, senti o buraquinho se abrindo, a cabe�a da minha rola passava apertada. O cacete dele enfiado em sua buceta deixava seu cuzinho mais apertado ainda.



Pelo espelho da cabeceira da cama eu admirava o corpo moreno de minha mulher em um sandu�che delicioso, onde o recheio era ela. Moviment�vamos lentamente para n�o machuc�-la, era a primeira vez que ela tinha duas rolas dentro. Era a primeira vez que ela era o recheio de um sandu�che. Seus gemidos tornaram-se mais fortes, passaram de gemidos a gritos abafados. Chegando a ponto de n�o mais conseguir segurar o gozo, o melhor a fazer foi tirar a rola de dentro dela e voltar a ser um expectador, foi o que fiz. Ela olhou para mim e sorriu, sabia o motivo pelo qual eu tinha me retirado da brincadeira. Voltei a admirar sua buceta recheada de cacete.



Ficando de quatro, Marcos se ajoelhou atr�s dela, segurou o cacete posicionando-o na entrada quente de sua buceta e empurrou o quadril para frente, fazendo entrar o cacete todo. Segurando-a pelo quadril e fazendo seu corpo acompanhar o movimento do quadril dele, os peitos dela acompanhavam o balan�o da foda, estendi minha m�o e os apoiei, deixando-os deslizarem suavemente por elas. Seus gemidos se transformavam em gritos, beijei seus l�bios abafando-os, sua saliva escorria para dentro de minha boca fazendo nossos beijos ficarem mais molhados e ardentes. O tes�o que ela sentia aumentava o meu. Meu cacete encontrava-se duro e molhado, a vontade de gozar estava se tornando incontrol�vel, sabia que n�o ia demorar muito para que isso acontecesse.



A rola do rapaz entrava sem d� nem piedade dentro dela. Suas m�os seguravam firmes nas virilhas dela, n�o tinha como ela escapar, o rapaz comia sua buceta com uma vontade indescrit�vel. Carla sofria espasmos, gozava lindamente.



Ao retirar a rola de dentro, ela sentou na cama e ficou entre n�s, segurou as duas rolas e nos masturbou, ela nos revezava em sua boca, at� que n�o aquentamos. A porra quente jorrou dos cacetes, ela segurou os dois na dire��o de seus peitos, os jatos fizeram com que os peitos dela brilhassem. Depois que gozamos, ela brincou com as rolas, suas m�os faziam a pele do cacete deslizar bem devagar, causando uma sensa��o deliciosa. A porra em seus peitos foi espalhada, seu colo brilhava, estava todo coberto de porra.



Deitados um ao lado do outro, ela entre n�s, nossas m�os se encontravam entre as coxas dela e se perdiam em seus pelinhos bem aparados. Aos poucos fomos recuperando as energias, fomos um a um para o chuveiro. De banho tomado e recuperado, levamos o rapaz embora.



Voltando para casa, comecei a descrever toda a preliminar que fizeram. Ela n�o acreditava. S� ent�o revelei minha mais secreta fantasia, a �nica que realmente ela n�o podia saber, de forma alguma.



Tivemos muitas outras aventuras, mas esta, at� o momento, tornou-se insuper�vel.

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