Havia me divorciado h� pouco tempo e andava muito abatido, tendo falhado nas duas �ltimas sa�das com uma amiga.
Para ajudar-me ela indicou-me um m�dico conhecido para ver o que estava acontecendo.
Marquei a consulta.
L� chegando logo fui atendido. O m�dico era simp�tico e com algumas perguntas costumeiras j� havia formado uma id�ia de meu problema. Explicando-me o que pensava pediu-me para tirar a roupa, pois iniciaria um exame f�sico para melhorar suas impress�es. Tirei a roupa e fiquei inteiramente nu. Ent�o ele mandou-me deitar e come��u a examinar meu pinto. Tinha as m�os macias e aperta daqui, puxa a glande, torna a apertar, tocas as bolas e mexe tanto que o at� ent�o falecido come�ou a dar sinais de vida. Pedi desculpas e ele falou que n�o havia problema, era normal a rea��o e era isto que ele desejava, pois queria verificar se o meu problema era f�sico ou psicol�gico.
Ent�o ele pediu que eu colocasse as pernas sobre os apoios laterais da mesa (tipo mesa de exames ginecol�gico) e eu fiquei com as pernas levantadas. Disse que por j� ter 42 anos ele faria um exame de toque para ver como estava minha pr�stata. Fiquei frio na hora, pois nunca tinha feito este exame e tinha receio de minha rea��o. Ele disse para ficar tranquilo.
Ficando bem de frente pra mim e olhando nos meus olhos ele disse que primeiro passaria um creme lubrificante e anest�sico para diminuir o inc�modo.
Neste momento percibi um brilho diferente em seus olhos, mas n�o pensei em outra coisa e fiquei aguardando.
Come�ou ent�o o meu supl�cio e que me levaria à loucura.
O creme era um pouco frio e ele passava bem devagar, fazendo voltas e chegando ao meio do c� apertava levemente como se fosse meter o dedo, mas tirava e voltava a rodear. Olhando para mim dizia que era para anesteziar bem, mas obrilho de seus olhos aumentava.
Ao mesmo tempo aquele movimento foi mexendo comigo e comecei a sentir um enorme calor e meu pinto foi ficando duro.
Ent�o ele foi massageando em dire��o ao saco e dizendo para ficar tranquilo, pois esta era a rea��o que ele esperava.
Tudo bem, eu disse, quem n�o esperava este tes�o era eu, ent�o ele falou que estava apenas come�ando e que eu sairia dali curado.
Dizendo isto voltou ao meu cuzinho que j� estava piscando feito louco e eu j� estava gemendo de tanto tes�o, chegando a levantar a bunda tentando faz�-lo meter o dedo.
Ao ver esta rea��o ele, com a outra m�o pegou meu pinto e come�ou uma punheta e eu j� n�o tinha nenhuma atitude a n�o ser querer que ele metesse o dedo. Foi quando percebi que ele j� havia tirado seu pau, enorme, bem amior que o meu e disse que aquele seria o rem�dio de minha cura.
O tes�o era tanto que meu pinto doia, meu piscava e ent�o eu implorei que ele metesse tudo de uma vez.
O sacana ent�o disse que n�o e colocou aquele enorme mastro bem na minha cara e disse para eu chupar.. Ca� de boca e chupei com for�a enquanto ele mantia o dedo em meu cuzinho que se pudesse choraria de tanto tes�o.
N�o aguentando mais falei que iria gozar e ele parou um pouquinho. Quase chorei implorando que n�o parasse e a� ele apontou a cabe�a e meteu com carinho, bem devagar quase me matando de tanto tes�o. Eu empurrava a bunda e ele segurava at� que empurrou tudo. Gozei na hora e ele logo depois.
Quando tudo passou fiquei muito envergonhado mas com muito carinho ele disse que isto era normal e que eu n�o tinha nenhum problema era apenas uma quest�o de est�mulo.
Dias depois minha amiga foi at� minha casa e tivemos uma grande noite ao fim da qual ela me disse que sabia de tudo pois o m�dico era seu amante e havia lhe contado tudo.
Hoje sempre nos encontramos, agora junto com nosso querido doutor e realizamos de tudo.
Mas isto � para outra hist�ria.