Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS AVENTURAS DE UM ADOLESCENTE - I

Esta � a hist�ria do Gustavinho; um garoto corpulento mas de pouca estatura, e com uma bunda t�o bonita e carnuda que foi impossivel ele escapar dos interessados. Ele era filho �nico, nascido e criado no interior e as aventuras que ele me contou s�o dignas de publica��o. Para narrar exatamente como ele me contou, vou transcrever suas pr�prias palavras:



- Quando terminei meus estudos do primeiro grau e passei para o primeiro colegial, meu padrasto e minha m�e resolveram mudar para S�o Paulo e tudo mudou na minha vida, principalmente no relacionamento com os novos amigos, isto porque, na minha nova vizinhan�a, tinha muito moleque que era bem sacana, diferente daqueles que eu convivia quando morava no interior.



Naquela cidade do interior onde morei eu tinha poucos amigos e nenhum deles tentou sacanagem comigo, mas eu percebia que com os mais velhos, a coisa era bem diferente, e alguns deles que eu nem conhecia, at� me convidavam pra sair. Eu ficava tentado e curioso com aquele convites, mas ficava na minha, porque os meus pais sempre me recomendaram pra ter cuidado com estranhos; e no fim, quem acabou despertando minha libido, foi o seu Jacinto, pai do Guto, meu melhor amigo. Isso aconteceu alguns dias antes da minha mudan�a pra S�o Paulo. Era fim de ano e tinha a final de um torneio de futebol promovido pelo col�gio e como o Guto jogava num dos times, eu e o seu pai est�vamos na torcida. O campo de futebol era cercado por um alambrado, isolando a torcida que assistia o jogo de p�. Naquele dia tinha muita gente e por muita sorte, achamos uma brecha pra ficar junto do alambrado; eu fiquei na frente e o seu Jacinto ficou por tr�s de mim. No meio de tanta gente ficamos prensados e o seu Jacinto teve que se apoiar no alambrado com as duas m�os e acabei ficando preso entre seus bra�os e com a bunda encostadana sua genit�lia. Naquela posi��o, quando n�s vibr�vamos junto com a torcida, eu sentiao seu pinto ro�ando na minha bunda. No come�o n�o dei import�ncia, mas logo o seu Jacinto ficou de pau duro e com bermuda e tudo, apontou no meu cuzinho e discretamente me bolinava. Comecei a gostar muito daquilo e na agita��o do jogo, eu encostava minha bunda cada vez mais e fingia que n�o estava percebendo nada. Naquele dia seu Jacinto se aproveitou de mim at� o fim do jogo e quando fomos embora, fizemos de conta que foi tudo normal. Ele deve ter achado que eu era muito bobinho e n�o tinha percebido nada.



Quando eu mudei pra S�o Paulo, o primeiro cara que conheci foi o Luiz�o, filho do nosso visinho, um garot�o que cursava o terceiro colegial, no mesmo col�gio que eu estudava. O Luiz�o era um cara bem maior do que eu, tinha um corpo atl�tico e sempre que eu o via, n�o conseguia disfar�ar minha admira��o e nem esconder minha curiosidade pelo volume avantajado que se notava no seu shorts. Ele era do tipo dominador e logo no primeiro contato, j� foi me dizendo que pra fazer parte da turma, eu teria que sofrer um trote na base da sacanagem. Diante daquela amea�a, eu nunca saia de casa com medo do tal trote, at� que um dia, quando eu menos esperava, o Luiz�o veio me convidar pra conhecer sua casa. Tentando fazer amizade, aceitei o convite e pedi um tempo pra me trocar, porque eu estava s� com um cal��o de pijama, mas ele me disse aque assim estava �timo, porque naquela tarde ele estava sozinho em casa e poder�amos ficar bem a vontade, e ent�o fui daquele jeito mesmo. Assim que entramos na sua casa, ele pois a m�o no meu ombro, numa atitude bastante dominadora e foi me conduzindo para o seu quarto. Enquanto cominh�vamos, ele me dizia que sendo meu visinho, resolveu ser meu amigo e j� tinha dito pra turma me deixar em paz, porque o trote seria uma coisa s� entre eu e ele. Fiquei contente agradeci por ele ter me livrado das sacanagens da turma e disse que ficaria devendo aquele favor pra ele. Naquele instante, est�vamos entrando no seu quarto e com aquele seu jeito dominador, ainda com a m�o no meu ombro, ele me conduziu at� a lateral da sua cama e disse que eu estava ali justamente pra retribuir o favor que ele tinha me feito e quando me dei conta, ele j� estava me abra�ando por tr�s. Naquela posi��o eu me senti submisso a sua vontade e j� fiquei meio excitado, isto porque, quando o seu Jacinto me bolinou, fez aquela experi�ncia se tornar minha primeira fantasia er�tica e eu estava sempre ansioso por revive-la. Mesmo assim, embora intimamente eu j� andasse inquieto e com vontade de experimentar um pau, fiquei receoso e tentei disfar�ar meu interesse, fazendo de conta que tentava me soltarl. Acho que n�o fui muito convincente porque ele reagiu dizendo que eu n�o precisava ficar enrolando, porque ele j� tinha sacado qual era a minha e n�o adiantava eu negar. Ent�o, comecei a ceder e fui deixando ele me encoxar, j� sentindo que ele estava de pau duro. Sua respira��o na minha nuca provocava meu tes�o, mais ainda, quando num tom de voz sedutor, come�ou a me dizer palavras sensuais enquanto suas m�os habilmente arriavam o meu cal��o de pijama. Naquele instante, fiquei com muita vergonha de ficar nu e expor minha bunda daquele jeito, afinal era a minha primeira vez e por isso, numa �ltima tentativa, argumentei que eu j� tinha colaborado bastante e pedi pra ele me deixar ir embora. Ele disse que n�o adiantava eu ter pressa e mandou eu ficar bem bonzinho pra ganhar um presente; ent�o, ouvi o ruido de um ziper se abrindoe ao mesmo tempo, senti o seu pau muito quente e bem duro se encaixando no meu rego, enquanto o shorts que ele vestia, corria pelas pernas e caia no ch�o; naquele instante fiquei confuso e constrangido, eu estava encontrando o que tinha procurado, mas ainda n�o estava me sentindo preparado; novamente quis impedir suas a��es, mas ... vacilei angustiado e percebi que eu estava carente ... eu estava precisando daquele ... presente, e quando ele come�ou a ro�ar o pau no meu cuzinho virgem, n�o me contive mais e arrebitei um pouco minha bunda, pra facilitar o seu desempenho. Aproveitando minha disposi��o, ele fez eu me deitar com o quadril na beirada da cama e se ajoelhou no meio das minhas pernas, e enquanto sua m�o esquerda punhetava o pau pra manter bem duro, com a direita ele abriu a gaveta do criado-mudo e nela tinha um pote de creme me esperando, j� sem a tampa; ent�o, ele tirou uma boa por��o e passou no meu cuzinho virgem. Naquele momento ... n�o pude deixar de ter um certo receio, mas ... ele mandou eu continuar relaxado e deixar a bunda bem ajeitada; eu j� estava sentindo uma ansiedade louca, e ... atendendo o seu pedido ... estiquei as pernas com as pontas dos p�s apoiadas no ch�o e os calcanhares virados pra fora , e ... generosamente ... empinei minha bunda j� com o rego semi-aberto ... deixando-a completamente oferecida e pronta pra receber o seu pau. Naquela posi��o o meu cuzinho ficou a mostra e come�ou a piscar ansioso pra perder a virgindade ... meu cora��o acelerou e minha ansiedade aumentou. Continuando ... ele veio se posicionando e com as m�os apoiadas na cama, come�ou a deitar sobre mim, e ... pela primeira vez ... senti o peso de um macho me cobrindo ... enquanto ao mesmo tempo, a cabe�a do seu pau se acomodava na boquinha do meu cu. Naquele instante, percebi que ele tamb�m ficou super excitado, seu cora��o tamb�m acelerou, suas m�os tr�mulas correram por baixo do meu peito e me agarraram pelos ombros, seu pinto estimulava meu cu num suave vai e vem. Quando ele empurrava, eu sentia o anelzinho esticando ... era gostoso mas ardia um pouco, e em cada movimento, mais esticava e mais ardia. Por alguns instantes meu cu foi sendo dilatado com aqueles movimentos, at� que, num certo momento, ele deu uma estocada e soltou o corpo, fazendo eu suportar todo o seu peso ... meu cu n�o resistiu mais e dilatou de vez, e ... ent�o ... foi tudo ... soltei um gemido baixinho ... ele parou por alguns segundos pra eu me acostumar ... seu pinto inteirinho pulsava dentro do meu cu ... tinha entrado at� no saco ... senti suas bolas encostadas na minha bunda ... os pentelhos do seu p�bis arranhavam no meu rego ... naquele momento nada mais importava ... n�o adiantava chorar ... minhas pregas j� tinham ido pro cacete ... s� me restava aproveitar. Ent�o ... ele come�ou um movimento de cavalgar ... seu pinto entrava e saia quase tudo em cada movimento ... ele sussurrava mil palavr�es no meu ouvido ... dizia que a minha bunda era muito macia ... e que o meu cu era muito gostoso ... e que agora ... eu era o seu viadinho. Eu respondia dizendo outras loucuras ... perguntava se ele estava gostando mesmo ... chamava ele de meu macho ... e prometia dar o cu s� pra ele. E assim ... delirando, fiquei um bom tempo a merc� daquele garoto sacana ... minha bunda era toda sua e ele sabia como explorar ... e assim foi ... at� que num certo momento ... aconteceu ... uma explos�o de tes�o e calor invadiu meu corpo ... contrai minhas n�degas apertando seu cacete ... um l�q

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos comeram minha irma e maeO cavalo da fazenda gosou dentro da bucetacontossexo gay japones no carrosexo gay com maninhopeguei no pauzao do primo que durnia sou tarada contocontos encostando devagar calcinha enfiadahistorias eróticas novinha mamando no amigo de papai/conto_10574_minha-mae-me-ensinou-a-transar.htmlMinha cunhada bebada querendo da pra mim contoconto erotico debaixo das cobertascontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos chupando a pica do meu filhouma x aninhar bem lisinha e gostosacontos eroticos meu marido apoia eu e meu filhopenisdo marido curto fica largo conto erótico Contos meu prefeito me comeu com fotoscontos casada foi espiar e se deu malContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas/conto_19626_fui-estuprado-por-2-negoes.htmlcontos exoticos comi minh minha irma detalhmeu filho me comeu contos eroticoscontos eróticos gay advogadocontos de mulheres casadas que colocaram o dedinho no rabinho de seus maridos e eles adoraramcomtos eroticos fui rouba e fudi a dona da casaConto sexo esfregando pauamarrada sexo contos eroticocontos eroticos um negro me arrombandocontos eróticos sexo na terceira idademinha novinha tarada contoSentir tezao por tênis feminino e normalcontos eroticos de mulher casada cagona/conto_24743_minha-esposa-me-traiu-com-seu-professor.htmlminha esposa de shortinho na obracontos eroticos novinha no barcontos eroticos casadas e pedreiroscontos eroticos transei com a irma na igrejacontos eróticos me deu um chocolatefilho da vizinha contocontos eróticos satisfazendo as fantasias do maridocontos casadas enrabadas com chantagemela pediu pra parar mas continuei empurrando na puta/conto_1069_virei-uma-egua-gay-na-cocheira.htmldei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto minha mae rabuda e eu meu paiContoeroticomeupatraoconto erotico ninfetinhaestrupos em serie contos eroticos tennisprovocando meu tio com um short com as popa da bunda de foracontos eroticos novinha topa tudoconto erotico de uma mulher que estrupava homensContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocunhado fagendo sexo com cunhada noivinha gostosacontos eroticos estou chifrando meu marido tomando porra do cunhadocontos gay amigo do irm.aicomendo ela de saia com vizita discretamenteContos eroticos bruninhadei massagem na madrinha casada contocontos eroticos cu de esposa vermelho cheio de porra com fotocontos eroticos minha sogra franciscaConto erotico meninas putinha gauchasmenina dormindo de calcinha cinza sendo abusada pelo pai pornoler conto pornô de i****** ajudando minha filhaContos eroticos comeu o cu da irmã q estava entalada debaixo da camacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos minha mulher nao resistiu caiu de boca no pau de meu primosconto erotico de minha esposa e minha filha com meus amigoscontos masturbandpornô o homem que nuca viu uma boceta quando viu endoidouconto erotico marido bebado sogro fode norarecem casada estrupada por lesbicacontos eróticos dark roomcontos eróticos comi mi.ha irmanzinha