Depois de uma separa��o traum�tica, novamente pedi transfer�ncia da firma e fui morar no Nordeste. � claro que levei um tempinho para me adaptar e aos poucos fui me acomodando naquela vida de pouco trabalho, praia e malha��o.
Um belo dia estava saindo da praia, j� no final da tarde, foi quando eu a avistei. Uma morena linda de uns vinte e cinco anos. Um corpo escultural e dona de um sorriso fabuloso. Ela me olhou e eu aproveitei a deixa para iniciar a paquera. Convidei a para uma cervejinha e trocamos id�ias por umas duas horas. Pude observar que era de origem humilde, m�o grossa e os cabelos cheios de produtos baratos. Mas o sorriso e aquele corpo me tiravam do s�rio. Me ofereci para levar ela em casa, o que ela aceitou de pronto. De inicio me assustei um pouco porque ela morava na favela mais braba da cidade. Nos dias subsequentes, virou namoro e em pouco tempo ela j� passava mais tempo no meu apartamento do que na casa dela. N�o demorou muito para que eu ficasse totalmente viciado naquele corpo. Lucia tem um corpo fant�stico, seios grandes, bunda grande, cinturinha fina, cabelos longos e o corpo coberto por uma fina camada de pelinhos dourados. Bronzeada e com uma marca m�nima de bikini, na parte de baixo, j� que ocasionalmente ela faz topless, a parte de cima fica quase sempre queimadinha.
Tudo nela era tes�o puro, e para ficar melhor, gastei uma pequena fortuna em tratamentos de beleza, cremes para cabelo, para a pele e at� a academia dela eu j� bancava. Trans�vamos praticamente todos os dias. E era uma delicia ver essa gata andando nua pela minha cobertura. Raramente ela colocava roupa, para o del�rio meu e claro, dos vizinhos dos outros pr�dios. Sempre pronta para sexo.
A rotina era eu ir para o trabalho e ela ia � praia. Somente dois dias por semana � que ela dava plant�o num pronto socorro municipal. Assim ela chegava no meu ap quase todos os dias por volta das 5 da tarde.
De umas duas semanas pra c� � que comecei a perceber que algo n�o batia correto.
No inicio ela tava mais tesuda e mais sedenta de sexo. Claro, ela sempre me pedindo para ajudar uma tia, ou um priminho ! Mas o que me chamava aten��o � que ela estava sempre muito disposta � sexo e a bocetinha vivia molhadinha. Depois, ela come�ou a desconversar, estava cansada ou “eu a tinha deixado inchada demais na v�spera”.
Sexta feira sai mais cedo do trampo e fui para casa. N�o liguei para avisar nada e tomei meu banho e fiquei esperando. Por volta das 6 da tarde ela me liga se desculpando porque ela havia encontrado uns colegas de trabalho na praia e ela perdera no��o das horas. Ela me disse que estaria aqui logo logo e pediu permiss�o para levar os colegas de trabalho para lanchar no meu ap. Achei estranho mas fazer o que n� ?
Cinco minutos depois chegaram, rindo e brincando. Claro que percebi que ela havia tomado umas cervejas, estava bem “alegrinha”. Me apresentou os rapazes, todos na faixa dos 20 e poucos anos, bem apessoados e educados. Beto, Jorge e Nilson trabalhavam com a Lucinha no pronto socorro municipal e frequentavam praia juntos h� muito tempo. Sendo Beto e Jorge mulatos e o Nilson negro.
Coloquei uns “belisquetes” na mesa, junto com mais cerveja, enquanto a Lucia foi tomar banho. Papeamos e logo a minha namorada saiu do banho, vestida apenas com a canga de praia. De inicio me espantei um pouco porque a canga era semi transparente e era n�tido que ela estava nua por baixo. Os rapazes perceberam e riram mas mantiveram o n�vel do papo, como se a semi nudez da minha namorada fosse algo normal entre eles.
A Lucia foi comigo para a cozinha e ajudou a preparar uns sandu�ches, aproveitei e questionei ela sobre a nudez. Ela me respondeu que era bobagem porque ela estivera na praia com eles a tarde toda, topless e o bikini que ela usava deixava pouco para a imagina��o. Ela me disse ainda que o Beto tinha sido um caso antigo e que era apenas um grande amigo hoje em dia. Em seguida ela me beijou com vol�pia e percebeu meu pau dur�ssimo.
Ai ela come�ou a me zoar: - To vendo que tu ta excitado heim? Ser� que sou eu que te deixa assim, ou � a presen�a de outros machos aqui, me vendo praticamente nua?
- As duas coisas, meu bem. Foi o que consegui balbuciar. E era verdade, vendo a Lucia desfilando praticamente pelada na frente dos rapazes e vendo os olhares deles para o corpo dela havia me deixado excitado, muito excitado !
Ela agachou e rapidamente deu uma chupadinha no meu pau. Levantou e me beijou novamente: - Hoje to safadinha. Deu uma risadinha, pegou os sandu�ches e levou para a varanda.
A Lu sentou no sof� da varanda com as pernas cruzadas e entrou no papo dos rapazes. Riam e se divertiram. Durante esse papo fiquei sabendo que a Lu j� tinha namorado o Beto. Quando cheguei na varanda a Lu se ajeitou e a canga subiu um pouco, o suficiente para todos perceberem que ela estava sem calcinha e deu claramente para ver a buceta dela totalmente depilada. O Nilson riu e disse:
-Nossa que coisa linda heim? A Lu n�o se fez de rogada e tirou a canga dizendo:
-Ah, estamos entre amigos e alem do mais estou morrendo de calor. Olhou para mim e perguntou se n�o me importava. Eu s� ria da situa��o porque sabia que a coisa ia evoluir. E n�o deu outra.
O Beto sentou do lado dela no sof� e alisou as coxas da minha namorada. A Lu retribuiu com afagos que iam at� a virilha do Beto. Ela olhava para mim como se dissesse que agora n�o havia mais retorno. Em seguida ela puxou o cal��o do Beto para baixo e come�ou a chupar o pau dele. Rapidamente ela se ajeitou e ficou de quatro no sof� expondo a bunda maravilhosa e o bucet�o para a gente, enquanto chupava o pau do ex namorado. O Nilson n�o aguentou o visual e arrancou o short e se alojou de joelhos no ch�o e enfiou a cara na xoxota da minha namorada, lambendo todo que havia pela frente. O Beto tava em ponto de bala e ejaculou na boca da Lu. Uma esporrada imensa onde a metade atingiu o rosto, o cabelo e a outra metade ficou na boquinha dela. O Nilson levantou e apontou o caralho negro para a boceta da minha namorada e a penetrou at� o saco, numa estocada lenta e cont�nua. Come�ou a bombear a xoxta at� arrancar os primeiros suspiros de tes�o dela. Nisso o Jorge senta onde estava sentado o Beto e coloca o pau dele para fora. Um pau enorme, com uma cabe�ona imensa. Segura a Lu pela nuca e fala para ela;
-Chupa vagabunda, chupa meu pau que vai te arrega�ar daqui � pouco.
Confesso que fiquei excitad�ssimo, vendo a minha namorada se entregar daquela forma, com o neg�o lhe comendo a boceta e com vol�pia chupava um pau que mal lhe cabia na boca. Em seguida me toquei que ela estava transando com outro homem e sem camisinha ! Me invadiu um sentimento de muito ci�mes, misturado com um tes�o indescrit�vel e a sensa��o de humilia��o. Afinal a Lu estava trepando, na minha frente com outro homem. Um homem prestes a ejacular seu s�men para dentro da buceta dela.
O Nilson se retesou, aumentou a velocidade das estocadas e gozou. A Lu percebeu e gemeu alto e gozou junto com o negro, por�m sem deixar de rebolar no pau do rapaz.
A Lu voltou a se dedicar ao pau do Jorge e chupava como se a vida dela dependesse daquilo. Permaneceu de quatro e em pouco tempo pude ver um rio de porra saindo da xoxota da minha namorada. Jorge n�o aguentou e logo esporrou toda a boca dela, inundando a garganta dela.
A Lu se levantou e me olhou dizendo; -Que delicia, e em seguida engoliu a porra do Jorge. Ela veio ao meu encontro e me falou:
-Amor, me abrace. Sei que sou muito puta, e estou feliz por voc� ter deixado eu trepar com meus amigos. Me sinto super feliz, Obrigado amor. Ela piscou o olho e disse;
-N�o te falei que eu to safadinha hoje? � uma delicia a sensa��o de ter a boceta cheia de porra e o estomago cheio, fruto de uma foda maravilhosa.
Sem a��o apenas a abracei.
O Beto que havia ido ao banhero voltou e a pegou pela m�o. Perguntou para ela onde era o quarto. Ela riu e se dirigiu ao quarto com o Beto, olhou para tr�s e disse:
-Amor, j� volto.
Entrou no na nossa su�te e fechou a porta. O Jorge me falou:
-Puta merda cara, isso da� vai demorar, e riu. Vamos beber. O Jorge e o Nilson contunuaram pelados na minha varanda esparramados e fui ent�o para a cozinha pegar cerveja. Da �rea eu ouvia o som do chuveiro e os gemidos da Lu, O Beto, provavelmente estava comendo a minha namorada dentro do chuveiro.
Tamb�m constatei que a cerveja havia acabado. Voltei para a varanda com a noticia, e os dois rindo falaram:
-P� cara, ent�o v� buscar mais para nos ! Pode ir tranquilo porque o Beto vai demorar.
Meio sem saber o que fazer, acabei concordando e fui comprar mais cerveja.
Quando desci o elevador, me invadiu uma sensa��o de impot�ncia e o real sentimento de corno. Acabei de assistir a minha namorada chupar dois caras e ver ela rebolar numa piroca grande e negra. Acabei de abra�ar a minha namorada que estava com a boceta e o est�mago inundados com s�men de outros homens. E ela me dizendo que tinha adorado. Estava indo pegar cerveja para servir aos homens que estavam comendo a minha gata, isso � ser muito corno.
O porteiro me parou na sa�da do pr�dio;
-Dr., preciso falar com o sr. disse ele, - D� uma olhada nisso aqui. Ele olhou para um lado e depois me mostrou o monitor da c�mera da vigil�ncia do elevador. Voltou a fita e me mostrou a Lu no elevador encostada no fundo, o Beto lhe beijava a boca, enquanto o Jorge lambia um mamilo, a canga aberta. O Nilson passando a m�o na boceta dela. A cena mostrava a Lu rindo e pedindo para eles pararem. Sem perder a calma, pedi para ele apagar o trecho e coberto de vergonha fui para o mercado. Pronto agora todo mundo saberia que eu era corno e que a minha namorada era uma vagabunda.
Em 19 minutos estava de volta ao meu ap. Os dois estavam ainda na varanda e j� se ouvia os gritos e os gemidos da Lu pelo apartamento todo. Depois de meia hora os dois saem do quarto. A Lu j� de olheiras e o Beto rindo atr�s dela. Se juntaram � nos e ficamos na varanda papeando.
A Lu sentou no sof� e recostou nas almofadas. Abriu as pernas e ai pude ver os l�bios carnudos e inchados da xoxota dela, ela se ajeitou e de frente para mim come�ou a se acariciar. Usava o leitinho que saia lentamente da boceta para lubrificar o grelo, conversava animadamente com os amigos e acariciava a xoxota. O Jorge n�o se aguentou e levantou, pegou ela pela m�o e a levou para o sof� da sala. Colocou ela de quatro de frente para mim e meteu a pica nela. Ficaram assim por uns bons 19 minutos quando o Jorge falou para todos; - Vou comer esse cuzinho. A Lu arregalhou o olho e me deu um sorriso dizendo: -Agora to fudida ! Mete gatinho, mas vai devagar.
Jorge levou uns dois minutos para encaixar a metade do pau no rabo da minha namorada. Esperou mais uns dois minutos para que tudo se acomodasse e come�ou a bombear o cu. A Lu buscava o ar como se fosse peixe fora da �gua, revirava os olhos e gemia solu�ando. Jorge riu e falou para os amigos; - Viu, ela j� aceitou o pau todinho. Essa mulher � muito puta. Puta e arrombada ! Meu pau ficou duro denovo e j� sentia que eu iria esporrar sozinho,sem sequer ter tocado nele. Jorge n�o demorou muito e come�ou a esporrar o cu da Lu. Segurou pelas ancas e chamou o bund�o da minha gata para cima do pau dele e soltou o gozo. A Lu gritava em �xtase junto com o Jorge, mostrando para a gente que estava gozando junto com o macho que estava lhe comendo o rabo. Os dois se recompuseram voltaram para os seus lugares na varanda.
A Lu se ajeitou no sof� denovo e olhou para mim dizendo: - Nossa, meu cu ta pegando fogo. Porra Jorge, que pau grande � esse, me rasgou toda. Riu e tomou mais um gole de cerveja. Novamente abriu as pernas e at� de forma inocente voltou a acariciar o grelo.
Ficamos assim por uns 10-20 minutos quando a Lu, ao que parece, tinha for�ado o carinho no grelo e come�ou a gemer, dando a entender que estava gozando denovo.
Os 4 ficaram olhando para o espet�culo. E assim que ela parou de gozar, o Nilson a pegou pela m�o e a levou para o meu quarto. L� ficaram por quase 40 minutos. Volta e meia ouv�amos a Lu gritando e gozando. Quando voltou, sentou do meu lado e me abra�ou. Me disse:
-Expulsa essa turma daqui, n�o aguento mais ! e riu. –P�, esse neg�o ai � um louco, em meia hora gozou 3 vezes dentro de mim.
-Tire esse tarado daqui. Com essa, todos riram e de levantaram.
Foram embora, n�o sem beijar cada um, demoradamente a Lu que retribu�a generosamente os beijos dos amigos dela. Arrumei a varanda e a sala e sentei no sof� da varanda. A Lu veio e sentou do meu lado;
Virou e abriu as pernas e colocou os joelhos no queixo, assim tive vis�o completa do cu e da xoxota dela. Completamente arrombados, inchados e vermelhos, de tanto fuder.
-Olha amor, to toda inchada. – Me d� uma lambidinha? !