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A VIDA COMO ELA �.

O segredo da vida



Sou ator e por isso tenho que manter minha integridade. Por isso vou usar nomes ficticios nos meus contos que postarei a partir de hoje. eu me identificarei pelo apelido de Jeff. S� pra terem uma imagem minha. Sou branco, tenho 178cm e peso 73 quilos. sou magro, porem tenho meu corpo em bom estado.



O que venho à relatar aconteceu quando eu tinha 19 anos.



Eu sempre tive minha mente um pouco evolu�da porem n�o vivo prestando a aten��o no que acontece ao meu redor, estava eu e meu tio que � 3 anos mais velho do que eu brincando de luta. Meu tio se chama Allan, � moreno corpo normal para um jovem de 19 anos que joga bastante futebol, porem ele fazia bastante exerc�cio f�sico por causa dos treinos, ent�o tinha o corpo torneado, com barriga tanquinho e uma perna de dar inveja em muitos da mesma idade. ele deu a ideia de brincarmos de jud�, um esporte que � muito praticado na fam�lia. Era bastante legal pois toda vez que eu brincava com ele, eu aprendia golpes novos que na minha fase ainda n�o havia aprendido. quando derrepende eu senti que os movimentos do meu tio n�o eram mais de luta e sim de um atacante querendo derrubar o seu advers�rio. eu fiquei com bastante raiva e comecei a reclamar.



- �h voc� t� tentado me derrubar, eu vou apelar tamb�m.



- Vamos ver quem derruba o outro primeiro?



- �. E se eu te derrubar o que eu ganho. (sempre foi bastante ganancioso)



- Quem derrubar o outro escolhe o que quer. t� bom assim? se eu te derrubar eu escolho a pr�xima brincadeira.



- E qual ser� a pr�xima brincadeira?



- s� vou falar quando voc� cair. se n�o voc� j� vai saber e se tu tambem quiser a brincadeira vai se jogar no ch�o.



Come�amos a nos agarrar para tentar derrubar um ao outro no ch�o. Eu fazia muita for�a pois ele era bem mais corpudo do que eu. Quando eu percebi meu tio tava pegando pelo meu short e me levantando para tentar me jogar, mais por causa da escola de circo eu tinha muito equil�brio e ele n�o tava conseguindo. Quando percebemos que ningu�m ia conseguir derrubar o outro resolvemos mudar de brincadeira.



- Tio vamos mudar de brincadeira, to ficando muito cansado.



- Vamos brincar de que.



- Sei l�, pensa uma a�.



- Vamos brincar jiu-j�tsu.



Come�amos a brincar e desta vez meu tio conseguia me vencer sempre. at� que em uma das minha derrotas meu tio tava ficando exitado, eu come�ava a sentir aquele volume se revelando pelo short dele encostando na minha bunda pois ele tava me imobilizando em um golpe. Eu fiquei um pouco perturbado pois nunca havia passado por aquilo e j� entendia muito bem, pois meus pais conversavam comigo sobre sexo.



- Tio. Vamos parar.



- Ta amarelando? (falou sem sair de cima)



- N�o e que eu to sentindo que tu ta se alterando.



- Ta falando de que que eu to apelando?



- N�o, que tu ta de pau duro.



- Pow foi mau. � que isso � normal e no treino acontece muito, s� ninguem liga pois pau � musculo e pode acontecer. (e saiu de cima de mim)



- Pensei que tu tava de maldade comigo.



- N�o, eu nunca gostei de homem.



- Vamos continuar ent�o?



- P� to de pau duro ainda.



- Ent�o toca uma punheta.



Meu tio colocou o pau para fora e come�ou a punhetar o pau. A vis�o era perturbante, neu tio com o short abaixado sentado na cama com o pau na m�o, massageando bem devagar, aqele pau que crescia em sua m�o era lindo devia ter uns 19 cm, ele era bem cavaludo mesmo. eu n�o conseguia tirar meus olhos daquela vis�o. at� que le percebeu que eu olhava e come�ou a falar.



- Pow vai ficar olhando, gostou?



- N�o, � que eu nunca v� ninguem tocando punheta.



- Tu nunca tocou n�o?



-N�o



- Quer tocar pra mim?



- Tio, ta maluco?



- Vem eu n�o conto pra ninguem. (veio na minha dire��o com aquela tora dura apontando pra mim que nesta hora estava sentado no ch�o. Seu pau tava na altura da minha boca) Toca ai vai. (pegou a minha m�o e colocou no seu pau) Bem devegar (eu tirei munha m�o e fiquei olhando) toca se n�o tu nunca vai aprender.



- Tu jura que n�o vai contar pra ninguem, se n�o v�o falar que eu sou viado, e eu n�o sou.



- Juro (colocou minha m�o l� de novo)



Comecei a punhetar meu tio sem muita cerim�nia, eu estava meio sem gra�a at� que pau come�ou a dar cinal de vida. Ele percebeu e abaixou abrio o meu short e come�ou a me punhatar tamb�m. Estavamos entregue a um momento de descoberta, eu segurava o pau dele com vontade e fazia o movimento de vai-vem at� que ele resolveu pedir mais coisas.



- Vamos brincar de papai e mam�e?



- Como? somos dois anos.



- Agente faz sexo de mentirinha sem enfiar e depois a gente n�o vira viado, porque ninguem deu pra ninguem.



- T� quem � o pai?



- P� ou inpa, quem perder � a m�e.



Tiramos par ou impar e ele ganhou fomos ent�o verificar se estavamos s� en casa. depois de constatar que estavamos, voltamos ao quarto. ele me deitou na cama e tirou minha roupa, come�ou passar a m�o na minha bunda como se fosse o homem daminha vida. ele acariciava dizendo: Meu amor sua bunda � muito bunita, me da muita pena ter que comer ela e depois ver ela toda arreganhada. come�ou a passar seu pau no meu anelzinho como se fosse enfiar, eu lembrava ele de que era sem enfiar, e ele dissia eu sei. Ele colocou o pau entre minha coxa e come�ou a movimentar como se estivesse enfiando em mim, largou o corpo sobre o meu ficando assim bem colado com o corpo todo suado sobre o meu, sua respira��o era ofegante no meu ouvido, ele dizia que estava adorando me comer, era tudo como se vosse de verdade. at� que ele come�ou a beijar o meu pesco�o ele me lambia, eu tava ficando louco com aquilo. meu pau j� estava a ponto de bala eu n�o sabia mais me controlar com aquela situa��o, quando n�o aguentei mais com a respira��o dele na minha nuca eu gemi de tes�o que estava sentindo, entregando a ele todo meu sentimento. Ele presebendo preguntou se eu tava gostando de ser encoxado por ele eu disse que era bom ter ele ali em cima de mim como se tivesse me comendo que eu n�o sabia o que estava acontecendo mais eu estava de pau duro com aquilo. ele no momento de empolga��o pediu se podia enfiar s� a cabacinha no meu cuzinho, mais eu tava morrendo de medo e neguei. (meu deus o que eu fiz) me bateu um arrependimento e ent�o eu falei, tio se tu n�o me machucar pode. ele deixou bem claro que eu n�o ia virar viado por isso que era s� de brincadeira, e que era s� a ponta n�o o pau todo. ele colocou a ponta de seu pau no meu anelzinho e come�ou a for�ar bem deveagar, mais ele tamb�m tava comendo pois ele era virgem em todos os sentidos e n�o sabia como fazer. seu pau me deixou todo lubrificado, at� que em um dos impurroes, come�ei a sentir meu cuzinho ser invadir pela pica enorme do meu tio, doia muito ent�o eu comecei a pedir para para, s� que eu tinha deixado e ele n�o parou at� que sau glande j� estava todo dentro de mim, ele dissia: viu, j� enviei a cabecinha, agora n�o d�i mais, � s� eu ficar tirando um pouco e coloca-la de novo que eu saio, assim ele fez tirou e colocou a cabe�ona de seu pau em mim desendo: pronto agora vou tocar punheta pra terminar.



- Tio.



- OI.



- O resto do pau d�i mais que o corpo?



- N�o, porque ela � maior?



- Ent�o envia o resto, j� enfiou a cabe�a mesmo, a final � s� de brincadeirinha.



Ele passou a m�o no meu rosto ainda com a cabe�a l� dentro e disse: ent�o aguenta ai que eu vou enfiar o pau. Ele foi super carinhoso, para n�o duer muito foi enviando com muito cuidado. Eu sentia cada milimetro do pau dele entrando no meu cuzinho e gemia a cada empurr�o que ele dava, me perguntando sempre se podia enfiar mais, eu n�o tava aguentando, mais queria que ele enfiasse tudo, eu pedia pra ele enviar mais um pouquinho, e ele enfiava at� que ele disse j� ter enfiado tudo e que ia tirar pra enfiar de novo, mais ele resolveu fazer igual aos filmes que a gente via. deitou em cima de mim tirou s� um pouco e foi enfiando de novo bem devagarzinho. Quando n�o doia mais e j� estava louco de tes�o, queria aquela tora dentro de mim como se fosse uma puta, disse pra ele meter de verdade porque n�o doia mais. Ele beijou minha nuca e come�ou a socar seu pau dentro de mim ele colocava o pau e eu gemia de tes�o, ele perguntou se eu estava gostando de receber o pau dele no meu c�, respondia que tava que era pra ele enviar igual homem. Ele tava ficando mais bruto, meu colocou de quatro e come�ou a socar com for�a, aquela tora me invadindo mais fundo, mudamos de posi��o para o conhecido frango assado, ele colocou minhas pernas no seu onbro e disse que queria ver meu rosto enquanto me enrabava. Ele colocou seu pau no meu cu de uma vez s�, ele tava mais empougado e socava dizendo que meu cu era muito gostoso, que se soubesse ele teria perdido a virgindade mais cedo, o seu rosto suava e pingava na minha barriga, ele passava a m�o no meu rosto dizendo que eu tava igual um anjinho com cara de putinha, ele enfiava e dissia que eu era uma puta que era paga pra ele gozar.



- Sua puta, que bunda deliciosa, foi bom te pagar pra dar pra mim, engole meu pau com seu cuzinho, engole. vou te comer por 2 horas. t� sua puta?



- t� gostoso, fode esse c� que � s� teu. tu t� tirando todas as minhas preguinhas. tem no��o disso?



- Eu tirei sua virgindade do c�, e tu tirou a minha do pau, to gostando muito, tu � muito gostoso. Jeff. Bom ter voc� como minha mulher, mesmo sendo de brincadeirinha. Eu to com muito tes�o nesse teu cuzinho. obrigado por deixar eu enfiar. Prometo que n�o vou contar pra ninguem, s� vou meter mais um pouquinho t�?



Ele abaixou o corpo e deu um beijo na minha boca e disse que marido e mulher se beijam. ent�o come�amos a nos beijar fren�ticamente com o pau dele me invadindo cada ves mais rapido, sua respira��o estava mais forte e ele socava com mais for�a, eu come�ei a sentir que o pau dele come�ava a pulsar e falei: Como que tu faz isso com o pau que delicia. Ele come�ou a se contorcer seu pau inchou e senti nesta hora meu cuzinho ser invadir por seu nectar, ele hurrava em cima de mim. dizendo que gozou, ele n�o aguentou e soltou o corpo sobre o meu, seus jatos eram enlouquecer dor e pela primeira vez e gozei mesmo sem tocar no meu pau, sujando minha barriga. Ele tirou o se pau de dentro de mim e disse que se pudesse ficaria ali mais tres horas mais que seu pau tava mole porque ele tinha gozado que s� subiria se eu chupasse. No momento eu fiquei com nojo, mais j� tinha me entregado a ele e cai de boca no seu pau que come�ou a dar sinal de vida na minha boquinha. eu chupava aquela tora e ele se contorcia, pois tinha gozado a pouco. ele colocou a m�o na minha cabe�a for�ando que engulice tudo mais seu pau era muito grande e me dava ancia de vomito. ele pediu que eu relachasse e enfiou o pau com tudo como se tevisse fudendo minha boca, eu estava com 19cm de pica dentro da minha garganta. Ele fudia com tudo at� que come�ou a pulsar de novo, soltando seu nectar na minha boca. Eu queria vomitar mais ele disse para eu engulir que fazia bem, continuou puchando minha cabe�a fazendo com que eu deixasse seu pau bem limpinho sem nenhum restigio de porra.



Quando acabou ele disse que era pra eu n�o me proucupar, que aquilo n�o me fazia viado, que era s� brincadeirinha, a melhor da vida dele. ( e da minha) que ele sabia que eu era homem e n�o ia contar pra ninguem, pra mim guardar segredo. Quando eu fui tomar banho que vi a quantidade de porra que saia do meu c�, coloquei a m�o para lavar e pude ver o estrago que aquela tora vez em mim. desde ent�o eu n�o esque�o o que aconteceu.

porem meu tio nunca mais tocou no assunto e eu somente quando eu fiz 21 anos comentei com ele se ele lembrava. Ele disse que sim, mais pra mim esquecer isso que foi brincadeira de crian�a nossa.

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