A PRIMEIRA VEZ...E AINDA ERA ROLUDO!!!
� a primeira vez que escrevo um conto aqui, ent�o resolvi come�ar contando como foi a minha primeira vez. Eu tenho 25 anos, sou branco, alto (quase dois metros), olhos e cabelos castanhos, um corpo normal (nem gordo, nem magro), sem pelos, um pau de 19 cm e uma bunda grande e lisa. Sou macho, discreto e n�o afeminado e curto caras assim tb. Sou bi e curto muito mulher. Ali�s, para todos eu s� curto mulher mesmo. Sempre ando namorando alguma mulher por a�, mas curto tamb�m um cara macho como eu, desde que role no sigilo e discri��o total. Sou vers�til na cama.
Sempre tive curiosidade em conhecer um corpo de outro homem...De pegar em um pau que n�o fosse o meu...Mas sempre tive muito receio...Ainda mais vindo de uma fam�lia tradicional. Quando foi chegando aos 19 anos, essa vontade cada vez ia crescendo, mas sempre eu ia sufocando, ficando s� nas punhetas...Inicialmente eu achava o fato de desejar um outro homem uma id�ia absurda e me sentia muito mal com isso.
Quando eu tinha 19 anos, eu tinha um amig�o, o F�bio, que era um cara super engra�ado, do tipo mach�o. Mais engra�ado ainda � o fato de que quando �ramos mais novos, �ramos inimigos mortais!!! A gente vivia brigando pelos cantos...Mas fomos crescendo e nos tornamos grandes amigos...Ele era do tipo popular, que conhecia a todos. N�o era dos mais bonitos, mas chamava a aten��o das meninas pelo papo.
O F�bio tinha em casa v�rias revistas de mulheres nuas (Playboy, Sexxy, Private) e sempre eu pegava emprestada com ele. Um dia conversando sobre essas revistas, ele disse que tinha uma que gostava muito, pois tinha no final v�rios contos er�ticos e que isso o deixava muito excitado. Resolvi ent�o nesse dia pegar a revista. Confesso que gostei muito tamb�m. Era muito gostoso ler aquelas revistas e ficar imaginando a cena em minha cabe�a.
Quando fui devolver a revista ele me perguntou o que tinha achado. Respondi que tinha gostado muito e conversamos sobre os contos daquela revista naquela revista. Ele me falou que tinha outras como aquela, e disse que tinha uma que tinha um conto que para ele era o melhor. Tinha um conto gay, onde tinha a hist�ria de um tio que comia o sobrinho que passava as f�rias em sua casa. Nossa....fiquei super curioso em ler esse conto, ainda mais que naquela �poca nunca tinha lido um conto gay ou visto uma revista GLS....Peguei logo a revista e fui para casa. Quase me acabei de tanto bater punheta...rsrs
Tinha uma coisa no F�bio que me chamava muito a aten��o: o volume na cal�a dele. Dava para perceber que o cara era roludo. Nas nossas conversas ele dizia que o pau dele media 22 cm. Eu s� imaginava eu pegando naquele pau....Mas ficava s� na imagina��o mesmo, pois jamais eu iria me arriscar a fazer isso...
Nossas conversas sobre o assunto cada vez iam ficando mais quentes...E come�amos a ficar mais amigos ainda. Eu n�o sa�a da casa dele e ele n�o sa�a da minha. Um dia os tios dele tinham viajado e pediram que ele fosse dormir l� para tomar conta. Fui para l� tamb�m. Ele tinha pegado uns filmes porn�s para assitirmos (filmes heterossexuais). Ele ficou de um lado e eu de outro. Ele estava coberto com um len�ol e parecia estar batendo uma punheta...Me deu um puto tes�o com a cena, ent�o resolvi arriscar. Tirei o len�ol que me cobria e comecei a bater uma punheta. Ele vendo a cena fez o mesmo. Foi a primeira vez que o vi o pau dele duro. E que pau!!! Era um pau grande e grosso, com a pele cobrindo. Quando ele arrega�ou, a� que deu para ver a cabe�ona. Era pau para ningu�m botar defeito. Mas nesse dia ficamos s� nisso mesmo. Depois que gozei fiquei meio sem gra�a, mas correu tudo normal.
N�o parava de pensar no pau dele. Imaginava v�rias situa��es da gente trepando. Mas outra vez, ficava s� no pensamento...
Ent�o, v�rias vezes aconteceram de vermos filmes porn�s juntos e batermos punheta...Eu de um lado e ele do outro...At� o dia em que ele estava batendo uma punheta e resolvi me arriscar de novo. Perguntei se o pau dele tinha 22 cm mesmo, no qual ele respondeu que com certeza tinha. Ele ainda inclinou o pau para o meu lado para que visse...era um pau muito grande...com certeza tinha. Mas queria poder reparar melhor.
Isso aconteceu v�rias vezes. Ficamos muito �ntimos um do outro, do tipo de trocarmos de roupa sem constrangimento um do outro, coisas que todo homem geralmente tem vergonha de fazer na frente do outro. Tanto eu quanto ele sab�amos o tamanho do pau um do outro e j� t�nhamos visto o pau um do outro v�rias vezes. Mas at� ent�o s� isso...
At� que em um domingo à tarde fui à casa dele, onde estava no quarto arrumando as revistas. Resolvi ent�o ajudar. Ao pegar a revista com o conto GLS comentei com ele que realmente era o melhor conto, no qual ele riu. Terminamos de arrumar e ele pegou essa revista....Chegou na p�gina do conto e comentou comigo que um dia antes tinha gozado lendo o conto novamente. A� eu fui dando corda, e falando que realmente eu tinha gozado v�rias vezes tamb�m lendo e relendo aquele conto.
Nisso pude perceber que o volume no short dele estava enorme. Sempre que convers�vamos sobre sexo o pau dele ficava pulando do short. Nisso ele olhou bem pra mim e perguntou se eu tinha coragem de fazer aquilo que o sobrinho fazia com o tio no conto. Confesso que na hora me tremi todo. Fiquei sem resposta. Ent�o mandei a pergunta de volta e perguntei se ele faria, no qual ele respondeu que sim. Ent�o eu falei que faria tamb�m. A� ent�o ele s� me perguntou: TOPA? E eu logo respondi que toparia.
Como os seus pais estavam em casa, ele foi para a porta do quarto e colocou uma escrivaninha em frente, pois a porta n�o tinha chave. Voltou com o seu pau dur�ssimo e sentou do meu lado. A� combinamos de um chupar o outro. Primeiro ele chuparia o meu pau e depois eu faria o mesmo, mas s� pedi a ele que n�o gozasse em minha boca, pois ficaria com muito nojo.
Pus meu pau para fora e ele me fez um boquete super gostoso. Chupava da cabe�a at� os bagos. O cara chupava muito bem. Depois foi minha vez...Eu s� pensava se aguentaria chupar aquela rola toda, pois era muito grande. Ele abaixou o short e eu ca� de boca. Me esforcei ao m�ximo, mas o m�ximo que consegui chupar foi a metade da rola. Chupei um bom tempo ele me pedi que parasse, pois iria gozar. A� tirei a boca e ele gozou em seu peitoral uma porra quente, grossa e volumosa. A� vendo aquilo, gozei muito tamb�m. Nos limpamos e fomos para a parte de fora da casa dele conversar.
Na hora bateu um arrependimento em ambas as partes. Um remor�o terr�vel. Ent�o nesse dia combinamos nunca mais fazer aquilo novamente. Fui embora, super mal naquele dia. Cheguei em casa e nem consegui dormir direito naquele dia.
Mas apesar de tudo, tinha batido v�rias punhetas pensando naquela situa��o que tinha ocorrido. Pensava no que poderia ter mais rolado...mas n�o tinha coragem de partir para o ataque novamente, devido ao clima que ficou no dia.
Mas nossa rela��o ficou normal. Continuamos amigos do mesmo jeito. At� que um dia fui a casa dele e ele estava sozinho e conversamos sobre o ocorrido naquele dia. Ele me falou que tinha gostado mas tinha se arrependido de ter feito. Eu disse o mesmo e continuamos o papo. Nisso o pau dele j� estava pulando do short. Eu olhei para o pau e ele olhou para mim. Percebi que o circo iria pegar fogo novamente.
Chupamos um a outro e ele falou que queria me comer. Eu queria muito isso, mas tinha medo de doer, ainda mais com uma rola daquela. Ent�o ele foi, pegou um creme hidratante e passou na rola dele e no meu cu, falando que iria facilitar. Ele deitou na cama e pediu que sentasse na rola dele. Tentei v�rias vezes, mas n�o consegui. Estava muito nervoso. Fiquei t�o nervoso que sa� de cima e vesti minha roupa e fui embora. Mais uma vez, nada de rolar...E mais uma vez, um arrependimento por ambas as partes.
Fiquei v�rios dias depois ainda batendo punheta pensando naquilo. S� pensava em concretizar a situa��o. At� que ele me ligou para ir na casa dele fazer um trabalho. Fizemos normalmente o trabalho do col�gio e fomos para o quarto dele. A�, a m�e dele disse que iriam sair e que ele ficasse tomando conta. Nossa, na hora eu pensei: � agora ou nunca! Comecei a puxar papo sobre o assunto e ele falou que tinha ficado doido aquele dia para me comer. Eu disse ent�o que poder�amos tentar novamente, no qual logo ele se prontificou. Pegou novamente o creme, mas eu falei que seria melhor que ele cuspisse na rola, pois o hidratante iria arder. Ele concordou e cuspiu bastante na cabe�a do pau.
Tentou v�rias vezes enfiar, mas eu sentia muita dor. Ele foi com muito cuidado e s� pedi que eu relaxasse. At� que uma hora passou a cabe�a. Nossa, na hora eu pensei que ia ver estrelas. Do�a demais. Eu s� pedia para que ele fosse devagar. Sentia mais dor do que prazer. Ele foi bem devagar, at� que comecei a me acostumar com a rola dele dentro, apesar dele ter metido bem pouco. Aos poucos ele foi enfiando o resto.
Quando eu tinha pensado que j� tinha acabado, ainda tinha uns 8 cm para fora. O pau dele n�o tinha fim!!! A� ele falou que iria meter o resto. Quando senti os ovos dele ro�ando na minha bunda, senti uma dor muito grande. Falei para ele tirar um pouco e ficar parado, at� o meu cu se acostumar com o pauz�o dele. Ele concordou e em seguida come�ou a bombar de leve.
Do�a muito, mas ele come�ou a bombar bem gostoso. Bem de leve. Ficamos em marcha lenta um bom tempo. A� ele tirou o pau todo para fora, no qual ao sair a cabe�a doeu muito. Ele falou que iria cuspir mais para ficar mais lubrificado. Ao colocar a cabe�a, veio a dor novamente, mas bem menos que na primeira vez. A� ele come�ou a bombar bem gostoso. E foi acelerando, acelerando, at� que eu relaxei mais e comecei a sentir a situa��o. A� ele come�ou a tirar o pau todo da minha bunda e enfiar novamente. Tirava e colocava. Tirava e colocava. Come�ou a ficar muito bom nessa hora, pois j� estava relaxado.
A� ele falou que iria gozar. Nessa hora est�vamos sem camisinha, ent�o senti os jatos de porra dele me inundarem o c�. E era muita porra, que come�o a escorrer por minha bunda. Com o pau dele ainda dentro comecei a gozar em minha barriga. Nossa, dessa vez tinha sido bom demais....Depois do gozo, o arrependimento novamente. Era sempre assim. O remor�o falava mais alto. Combin�vamos de fazer aquilo novamente. Mas acab�vamos fazendo...
No outro dia que fui à casa dele foi minha vez. Eu disse que queria de qualquer jeito comer a bunda dele. Na hora H ele quis fugir, mas eu falei que queria de qualquer jeito. No in�cio tive uma certa dificuldade de enfiar, ainda mais que ele se contorcia muito. Mas como o me pau era menor (15 cm) ele foi logo se acostumando...Comi ele muito gostoso nesse dia. N�o era t�o experiente como ele, mas mandei bem nesse dia. Mal acabamos a primeira foda, ele j� tava doido para me comer de novo.
Pensei que iria doer menor, mas doeu tanto quanto na primeira vez. Mas ele levo a situa��o com jeito e gozamos novamente.
Essas situa��es aconteceram mais algumas vezes. O problema era sempre o arrependimento e remor�o que batiam depois das transas. Combin�vamos de n�o fazer mais aquilo, mas quando o tes�o batia....
Paramos mesmo quando eu fui fazer cursinho fora de minha cidade. Apesar de mantermos contato e continuarmos uma amizade muito boa, sempre que nos encontr�vamos, n�o fal�vamos mais sobre o assunto. Ach�vamos melhor deixar aquilo no passado.
Uns tr�s anos depois do ocorrido, quando eu tinha uns 21 anos, ele at� comentou comigo sobre o que t�nhamos feito. Rimos muito sobre aquela situa��o, mas ficamos por isso mesmo. Cada um sabia o que queria para si. Melhor mesmo era ficarmos na amizade.
Hoje ele tem a minha idade (25 anos). Tem uma namorada e um filho com ela. Nossa amizade continua a mesma, apesar de n�o mais transarmos. Eu tamb�m tinha uma namorada, mas no momento estou solteiro.
Hoje em dia, n�o me arrependo mais do que fa�o. Mas n�o saio tamb�m com qualquer cara. Tenho medo de me arriscar, ainda mais morando em cidade pequena. Curto caras maduros, que al�m de sexo na cabe�a, tenham um bom papo. E que principalmente sejam como eu: machos e discretos!!!
Esse foi o meu primeiro conto....Com mais calma vou postando outros contos aqui!!! Um abra�o a todos e espero que tenham gostado desse conto.
