De massageado a massagista
Estou com 42 anos (mas pare�o mais novo), estou em boa forma, sou branco, 1,80m de altura, olhos azuis e boa forma��o. Eu sempre gostei de massagens, mas, talvez por ter me casado cedo (23 anos) eu n�o realizava esta minha fantasia: ser massageado por uma mulher, ficar excitado, ser correspondido e terminar num gozo sensacional. Hoje sou separado e sempre vou a massagistas e � uma experi�ncia recente que passarei a relatar para voc�s mais abaixo.
H� mais ou menos 19 anos eu estava morando numa cidade do interior de Minas Gerais e l� n�o havia massagistas, a n�o ser masculinos e nos clubes. Coisa sem gra�a. Um amigo meu me indicou uma mulher porque eu disse que estava com dores lombares. Ele me disse que se tratava de uma mulher profissional (especializada em shiatsu e do-in) e que era uma senhora j� bem madura. Eu fui, constatei que realmente n�o daria para ter nada com ela. Ela me disse que ficasse de cueca e fez a massagem realmente terap�utica e relaxante. Fiquei excitado apesar do esfor�o que fiz para que tal n�o acontecesse. Eu sei que ela notou, mas partiu para “�reas mais extremas a fim de que eu me controlasse”. E assim fiquei mais alguns anos s� na fantasia.
Alguns anos mais tarde, j� de volta a Belo Horizonte, resolvi, mesmo ainda casado realizar minha fantasia e procurei em an�ncios de jornal aquelas “massagistas”. Fui umas tr�s vezes, mas constatei que de massagem n�o tinha nada. Uma chegou a me dar apenas tr�s apertadinhas nas costas, pediu que eu me virasse e j� foi enchendo a boca com minha rola. Foi bom, mas n�o era assim que eu queria. As outras tamb�m n�o me realizavam, era s� sexo r�pido, sem massagem nem erotismo.
H� uns dois anos vi um an�ncio que prometia massagem “profissional” eu liguei para ver com era e Luiza me disse que era realmente profissional, que usava tudo descart�vel, cremes inodoros, etc. e que se o cliente quisesse poderia ter uma libera��o ao final. Nesta �poca eu j� estava separado, a fim de sexo e nem pensei duas vezes. Fui. Ela me disse para eu tirar toda a roupa e me deitar de bru�os, come�ou pelos p�s, pernas, n�degas, regi�o lombar, ombros, bra�os, m�os, cabe�a. Depois voltou para o corpo todo de novo apenas com as pontas dos dedos (sensitiva). Eu estava com o pau dur�ssimo; j� estava at� doendo pois eu estava sobre ele. Quando ela passou os dedos sobre minha bunda eu at� levantei um pouco o corpo tal era o prazer que eu estava sentindo, ela ent�o se demorou um pouco mais, eu abri um pouco as pernas e ela pegou no meu saco por tr�s e eu at� gemi, que del�cia.
Ela ent�o mandou que eu me virasse e pude notar certa surpresa ao ver meu pau (que tem um tamanho um pouco acima do normal) t�o duro e at� “babando” de tanto tes�o. Se manteve s�ria, massageou minhas pernas e dava pequenas esbarradas no meu saco. Meu pau a estava at� latejando. Ela ent�o, sem falar nada, parou, vestiu luvas, pegou cremes e passou no meu pau e me punhetou calma e gostosamente at� eu gozar. Nesta hora ela pressionou meu pau contra minha barriga, quase que eu levo minha pr�pria gozada na cara. Depois ela disse que j� levou na cara dela por isto faz desta forma.
Bom, foi muito gostosa esta massagem com a Luiza, mas por aqueles detalhes de parar na melhor hora, colocar luvas e pelo fato de n�o transar, eu procurei outra. N�o sentia minha fantasia totalmente realizada, portanto, em novos contatos telef�nicos, conheci a Raquel.
Nos contatos telef�nicos procuro identificar sinais que me interessem. Se notar impaci�ncia, pressa, falta de educa��o ou falsidade, descarto. Com a Raquel foi um papo interessante. Ela me perguntou que tipo de massagem eu queria. Apenas disse que era “um pouco relaxante e mais sensitiva”, ela entendeu e eu marquei hor�rio.
Raquel � morena, alta, uma voz doce, sorridente e simp�tica. Ela me cumprimentou, me abra�ou e disse que eu ficasse à vontade e que me deitasse de bru�os enquanto ela preparava o material. A cama de massagem j� estava pronta com aquele papel descart�vel. Me perguntou com muita tranquilidade se eu tinha alguma prefer�ncia e expectativa quanto à massagem. Eu falei vagamente sobre minha fantasia, mas que ela poderia fazer normalmente (sem entender bem o fundamento da pergunta).
Ela come�ou pelos p�s, panturrilhas e parte posterior das coxas. Quando fez na minha bunda, senti alguns toquezinhos sensuais (no saco, por tr�s) e fiquei muito excitado e fiz daquela mesma forma: arqueei o corpo um pouco para cima e abri as pernas. Ela caprichou, voltou para as coxas e agora dava toques muito sensuais em meu saco e pegou no meu pau e disse: nossa, que ferramenta temos aqui hein!? Aquilo me deixou com mais tes�o ainda. Ela foi para as costas e coluna e eu j� tava doido para que ela fosse para a libera��o.
Ela deu mais uma pegadinha no meu saco e pau e quando ela disse para eu me virar eu estava no auge da excita��o. Ela viu meu pau e n�o se conteve pegou e disse que nunca havia visto um pau com a cabe�a t�o grande (como eu disse ele � apenas um pouco al�m do normal, mas a cabe�a � realmente grande), ficou pegando e eu at� gemendo. Come�ou a me masturbar e eu falei que n�o ia aguentar muito. Qualquer outra me faria gozar logo e ir embora, mas Raquel n�o: come�ou a fazer carinho em todo o meu pau, bem devagar, ora o apertava, ora passava as pontas dos dedos, desde o saco at� a cabe�a. Subitamente me disse que queria fazer algo que n�o costumava fazer e me pediu “posso chupar?” eu s� sorri e concordei com “as cabe�as”.
Que delicia aquela boca carnuda no meu pau. Ela beijava, passava a l�ngua em toda a extens�o e depois abria bem a boca para enfi�-lo o mais que pudesse. Eu ent�o comecei a passar a m�o direita em suas costas. Ela estava com um vestidinho daqueles panos bem finos e com as costas livres, passei a m�o na bunda dela por cima do tecido e pude sentir o tamanho e a rigidez daquele bund�o moreno. Ela encostou o quadril na cama consentindo que eu fizesse as car�cias em sua bunda, ent�o eu passei a m�o por baixo do vestido e ela abriu as pernas sem deixar de chupar meu pau com gulodice. Eu procurei a buceta dela. Estava super molhada e ela abriu mais as pernas. Eu enfiava o dedo na buceta e passava a m�o e apertava o bund�o. Que del�cia. De repente ela me surpreendeu de novo: parou antes que eu gozasse, pegou o creme, colocou em minha m�o e voltou a chupar. Eu enfiei um dedo no cuzinho (nem precisava do creme, pois ela estava muito molhada na buceta, mas aquilo foi como um pedido. Como foi bom sentir que a mulher estava gostando e n�o sendo “profissional”), movimentei bem o dedo e depois enfiei dois dedos, estava uma loucura, ela come�ou a rebolar e a� foi demais para mim. Gozei jatos fortes, sei que foi um gozo abundante, mas ela n�o deixou nem uma gotinha à mostra, engoliu tudo.
Eu dei uma relaxada boa. Meu pau j� estava querendo voltar ao descanso quando ela come�ou a limp�-lo com carinho e disse: “voc� gosta de uma bunda n�o �?” Eu contei rapidamente minha fantasia para ela. Ela perguntou se minha mulher n�o me dava a bunda. Eu disse que era separado, mas que j� havia comido de umas namoradas. Ela disse que eu deveria machuc�-las com aquele cabe��o. Eu disse que eu sabia fazer com jeitinho.
Eu estava a meio-pau e ela ainda o limpando come�ou a punhetar de novo e disse: “voc� j� t� satisfeito n�? Pois eu estou num fogo s�...” Meu pau voltou a subir e ela sorriu. Eu disse: se voc� me der esta bunda gostosa eu apago seu fogo. Como gostoso seu cuzinho e fa�o voc� gozar tamb�m” Ela pegou uma camisinha, abriu bem para come�ar a encaixar na cabe�a, colocou no meu pau com a boca e depois se ajoelhou num sof� que estava num canto e abriu as n�degas com ambas as m�os. Eu olhei aquele cuz�o e parti pra cima. Era minha fantasia, mas, na verdade, naquela posi��o, devido à altura, ao inesperado, sei l�, n�o estava dando certo. Meu pau n�o entrava e j� estava ficando at� chato, quando olhei para o outro lado do quarto e vi um banquinho daqueles tipo barzinho e loja de pe�as (aqueles banquinhos altos) com regulagem de altura de tudo. N�o deu outra, lembrei-me de um v�deo que vi na internet de um cara comendo uma gostosa bunduda sentada num daqueles banquinhos. Peguei o banquinho, falei para ela sentar e arrebitar bem o cuz�o, passei creme nele e no meu pau e pedi para ela abrir daquele jeito de novo. Os dedos dela cravavam naquele bund�o delicioso, eu encostei o pau no cu e ele triscou, eu forcei e ela apertou ainda mais a bunda prevendo a dor, eu tirei as m�o delas da bunda pois j� estavam atrapalhando, enfiei dois dedos de novo, deixei um pouquinho, dei-lhe uns beijos nas costas e vi que ela estava relaxando, tirei os dedos, passei mais creme e coloquei a cabe�a do pau de novo. Quando entrou ela deu um gemido alto e pediu para eu parar. Fiquei s� olhando meu pau no meio daquele bund�o e a press�o nele. Que del�cia. Falei que ela era uma mulher sensacional, muito gostosa, do tipo que todo homem desejava e fui empurrando bem devagar, comecei a estocar devagar e logo senti aquele prazer ao ver meu pau todo dentro sendo apertado por aquele buraco desejado e aquelas carnes volumosas da bunda. Ela foi relaxando e eu j� estava bombando e encostando at� meu pentelhos em sua bunda. Agora ela gemia alto, com as m�os espalmadas na parede para que o banquinho n�o ca�sse tal eram os movimentos que faz�amos. Comecei a massagear o clit�ris dela e n�o demorou para que ambos tiv�ssemos um gozo maravilhoso.
Pelo menos duas vezes por m�s vou à massagem com Raquel, eu pago somente o valor da massagem mas tenho tratamento especial. Ficamos t�o �ntimos que nas nossas conversas descobri que algumas mulheres ligavam para ela solicitando massagem, mas ela s� atende homens. Ent�o pedi para ela atender uma mulher e dizer que tinha um ajudante (eu) que iria fazer a massagem. A minha id�ia era fazer uma massagem e excitar uma mulher at� que terminasse numa foda...
Um dia a Raquel me ligou e disse que havia marcado uma massagem com uma mulher para 16:00 hs. E seu poderia ir. Arrumei uma desculpa no trabalho e às 15:30 hs. j� estava l�. Peguei uma aula r�pida sobre cremes e procedimentos e aguardei. A Raquel deu uma sa�da e combinei que ligaria para ela quando terminasse. �s 16:00 hs. a campainha tocou. Ao abrir a porta me deparei com uma mulher loura na faixa de 35 anos. N�o era muito bonita de rosto, mas de corpo parecia ser bem interessante. N�o era alta, mas usava saltos e um vestido bem decotado na frente e atr�s exibindo seu bronzeamento recente. Meu cora��o disparou, gaguejei e tremi. Ela tamb�m parecia meio encabulada. Ap�s um instante de sil�ncio, mostrei-lhe um canto com um cabide, dei-lhe uma toalha e disse que ela poderia ficar à vontade enquanto preparava a maca. Eu vesti um jaleco branco. Ela veio enrolada na toalha, pedi que ela se deitasse de bru�os, ela me entregou a toalha e se deitou trajando uma calcinha vermelha bem pequena, toda enfiadinha e suti�. Antes de colocar a toalha sobre sua bunda, dei uma boa olhada na bundinha e meu jaleco j� come�ou a denunciar o volume do meu cacete j� adorando a vis�o.
Comecei da forma que aprendi: p�s, panturrilhas, parte posterior das coxas, pulei a toalhabunda e fui para a coluna, costas, pedi para tirar-lhe o suti�, ela consentiu. Nova ere��o, s� de imaginar os peitinhos. Comentamos que estava muito quente e pedi licen�a para tirar o jaleco. Eu estava com uma cueca confort�vel e a cal�a bege que eu usava denunciava minha ere��o. Ela estava com o queixo apoiado no pequeno travesseiro e eu passei para a parte de cima para massagear-lhe os ombros, ou seja, fiquei com meu pau a poucos cent�metros do rosto dela. Vi que ela olha para o meu pau fixamente, isto me deu mais tes�o ainda. Ela comentou que eu deveria ter me encostado em algo molhado pois havia uma pequena mancha �mida em minha cal�a. Era minha excita��o que j� havia passado a cueca e a cal�a. Meus bagos j� do�am de tes�o. Eu desconversei, n�o me demorei nos ombros e fui para a base da coluna e “pneuzinhos”. Pensei: vou come�ar a provocar para ver o que vai dar.
Abaixei um pouco a toalha e vi aquele cofrinho gostoso com uma marquinha de biqu�ni maravilhosa (loira bonzeada e cofrinho branquinho, imagine a vis�o), tive que me controlar para ser “profissional”. Quando comecei a ir entrando com os dedos por baixo da toalha a fim de massagear as n�degas e tirar umas casquinhas, ela esticou os bra�os para tr�s deixando-os paralelos às extremidades da maca, ent�o nos meus movimentos, encostei o pau no seu bra�o direito, me afastei mas notei que ela n�o teve nenhuma rea��o. Com meus movimentos encostei algumas vezes de novo e tive at� a impress�o que ela movimentou o bra�o para sentir meu pau. Nesta hora eu j� estava ficando doido, parecia at� que estava com febre. Desta vez j� nem pedi licen�a, tirei a toalha e passei mais creme nas m�os e comecei a massagear aquela bundinha deliciosa j� querendo tirar aquela calcinha para ver a marquinha de biqu�ni completa. Ela ficava quietinha, notei que abriu um pouco as pernas e suspirou. Aquele foi o sinal para que eu ousasse ainda mais. Apertei os gl�teos e os abri. A calcinha sumiu mais ainda. Pensei e come�ar a tirar a calcinha mas achei que poderia colocar tudo a perder. Ela abriu mais um pouco as pernas e at� arrebitou mais a bundinha. Pude notar uma mancha �mida na calcinha (por ser vermelha estava bem evidente), fui para a parte de baixo da maca e tive uma vis�o maravilhosa: aquela bundinha meio arqueada, as pernas meio separadas e aquela manchinha molhada na calcinha j� come�ando a marcar a bucetinha pois j� estava colando. Massageei as partes de tr�s das coxas e comecei a encostar de leve meus polegares na bucetinha. As pernas estavam se abrindo ainda mais, ent�o ela mesma come�ou a tirar a calcinha e eu prontamente ajudei. Ela teve que levantar bem o corpo para que a calcinha sa�sse e quando voltou a se deitar, j� estava com as pernas completamente abertas. Imagine minha vis�o agora, as polpinhas abertas, a marquinha do biqu�ni, quase dava para ver o cuzinho e, porque ela arrebitava bem a bunda, a bucetinha brilhando de t�o molhada. N�o teve mais jeito, voltei para a lateral, encostei meu pau no seu bra�o e, enquanto massageava enfiava dedos na bucetinha.
Ela se virou de frente sem que eu mandasse, abriu as pernas e fechou os olhos e agora s� a masturbava. Ela estava delirando e gemendo tanto que cheguei a molhar o dedo m�dio da m�o esquerda na buceta e enfiar no cuzinho sem protesto nenhum da parte dela. Com a m�o direita massageava a bucetinha com lindos e poucos pentelhinhos e o clit�ris. Ela agarrou meu pau com for�a, eu soltei o cinto e deixei que ela abaixasse minha cal�a e cueca, ela me puxou pelo pau at� a altura de seu rosto, fez um coment�rio entre os dentes sobre o tamanho da cabe�a, deu beijinhos e abriu bem a boca, colocando-o at� a garganta.
Tirei o pau da boca dela porque n�o queria gozar antes de comer aquela linda bucetinha, peguei-a para irmos para o sof� mas n�o deu tempo. Ela se deitou no carpete mesmo e pediu com muita ansiedade: “enfia este cacet�o gostoso em minha buceta.... me fode... ai que del�cia” Ela deu um gemido alto. A bucetinha, apesar de bem molhada era apertadinha e transamos em v�rias posi��es. Ela gozou umas tr�s vezes e quando eu gozei, ca�mos no carpete.
Ofereci-lhe a toalha para que ela se lavasse e ela disse para eu ir na frente pois ela estava ainda ofegante. Durante o banho pensei em voltar para comer o cuzinho dela, mas sinceramente n�o investi nisto porque meu pau estava at� meio esfolado e imaginei que seria dif�cil pois vi que era bem apertadinho quando o massageei, n�o era como o da Raquel.
Para minha alegria ela disse que voltaria mais vezes e eu lhe disse que ligasse bem antes para marcar pois n�o era sempre que eu “atendia” naquele local.
Contei tudo para a Raquel, passei o dinheiro que recebi para ela e de vez em quando ela me arruma clientes, mas n�o � sempre porque n�o estou mais tendo desculpas para sair do trabalho e os hor�rios t�m que ser fora do expediente. A loirinha voltou, mas depois eu conto como foi. J� me alonguei demais.
Como eu disse, moro em Belo Horizonte, se voc� estiver precisando de uma massagem entre em contato pelo e-mail [email protected]
Jimmy