Ol�
Sou Portugu�s vivo no Porto 48 anos casado com a Helena de 42 , n�o � por ser minha mulher mas � um borracho , mesmo com os seus 42 anos ainda deixa os homens a babar , temos uma vida sexual completa , desde que casamos que tinha o desejo de a ver a ser comida por outro homem , nas primeiras vezes que lhe falei nesse desejo ela ficou brava , com o passar dos tempos foi aceitando mais a ideia at� que em 1998 deu o primeiro passo na realiza��o do meu desejo .
Num belo fim de semana do m�s de Julho , fomos a uma festa de abertura de um establecimento de um amigo , estava l� tambem um outro amigo nosso de longa data , esse amigo o Paulo embora na brincadeira desde sempre tentou galar a minha mulher , da parte da minha mulher havia por ele uma certa empatia e at� um certo apre�o , eu tinha falado com ele uns meses antes sobre do meu desejo de a ver a ser comida , na festa ele aproveitou uma altura em que a minha mulher tinha ido � casa de banho para me falar sobre o assunto , perguntou-me se j� tinha realizado o desejo , disse-lhe que n�o , ele pergunta-me se podia tentar ele a sorte , dei-lhe toda a liberdade para tentar .
Durante todo o tempo que l� ficamos ele andou sempre em cima dela , pelo calor que fazia e com a ajuda do champagne a minha mulher estava cheia de calor e andava s� com uma blusa finissima que deixava ver o soutien minusculo e boa parte das mamas , j� no fim da tarde e depois de ter bebido uns 6 ou 7 copos de champagne estava mais espirituosa que o habitual , longe de estar toldada mas bem mais solta , o Paulo ao aperceber-se disso come�ou a arriscar mais e sempre que podia apalpava-a , nas primeiras vezes ela ainda o repeliu mas depois da 3� ou 4� vez deixou andar , ele apalpava-a desde as coxas at� �s mamas , chegando uma ou outra vez a meter a m�o na cueca dela .
Por volta das 19h ela diz para ir-mos embora , o Paulo convida-nos para jantar com ele , eu aceitei de imediato , ela resistiu mais um pouco mas l� aceitou tambem , sa�mos da festa os 3 , para n�o irem 2 carros fomos deixar o nosso a casa para depois seguirmos no dele , mas quando chegamos l� ela quis ir � casa de banho , entramos em casa e ela foi � casa de banho , eu e ele ficamos na sala , quando ela se juntou a n�s diz-nos que podiamos jantar em casa , mandava-se vir qualquer coisa e ficavamos ali mais sossegados , concordamos e mandamos vir pizas , enquanto esperavamos ela foi tomar banho .
Quando acabou o banho e voltou para junto de n�s tive a surpresa da minha vida , ela vinha s� com um robe completamente transparente e sem mais nada por baixo , o Paulo quase ca�a do sof� ao v�-la assim , ela com um sorriso na cara passa por n�s a rebolar-se e senta-se no meio de n�s , pergunta se j� tinham chegado as pizas , respondo que n�o , ela sorri e sem mais nada beija-me , ao chegar-se a mim para me beijar o robe abriu-se deixando o corpo todo bem exposto , quando se endireitou o robe ficou aberto , n�o era preciso ser muito esperto para ver o que ela queria , o Paulo olhou para mim como que a pedir licen�a para avan�ar , acenei-lhe com a cabe�a em sinal positivo , ele sem mais demora pousa a m�o sobre a coxa dela e acaricia-a , mal ele pousa a m�o ela abre as pernas , ele acaricia a coxa at� lhe tocar na cona , quando ele lhe toca ela pousa a m�o dela por cima da dele e faz for�a contra a cona , d� um gemido e diz ( queres com�-la ) ele diz logo que sim , ela chega-se a ele e beija-o , fazem um linguado , as m�os dele corriam o corpo dela todo , ela vai abrindo-lhe a camisa e acaricia-lhe o peito , nessa altura toca a campa�nha , vou abrir , recebo as pizas e volto para a sala , ela j� agarrava o pau dele , baixa a cabe�a e mama-o , chupa-o uns 3 ou 4 minutos e diz ( anda come-me , fode-me para o teu amigo ver , anda p�e-lhe os cornos ) levanta-se e p�e-se de 4 em cima do sof� , ele p�e-se por tr�s dela e mete-lhe na cona , mal a penetra ela diz ( isso fode-me , mete-me esse pau todo , anda fode-me para o teu amigo ver , fode-me , isso assim fode-me ) ele agarrava-lhe a anca e fodia-a forte , ela come�a a gemer , olha para mim e diz ( era isto que querias , era , querias ser corno , olha como ele me fode , olha , ui que pi�a boa , queres que me venha no pau dele queres , vais ver eu a vir-me neste pau delicioso ) continua a gemer cada vez mais alto , come�a a gritar e vem-se olha para mim e diz ( ai que bom que boa pi�a , faz-me vir bem depressa , anda corno v� como ele me faz vir , ui que delicia ) ele acelera e vem-se junto , ela aos gritos diz ( isso isso , esporra-me a cona para o corno ver , ai que porra boa , anda d�-me essa porra toda , foda-se que bom ) ele sai dela e a esporra come�a a sair da cona , ela diz ( olha a minha cona toda esporrada , era isto que querias n�o era corno do caralho , olha que esporradela ele me deu ), fica uns segundos ali parada com a porra a sair da cona , levanta-se e vai lavar-se .
Depois jantamos e ela repetiu a dose , s� que desta vez deu o cu , ele foi embora por volta das 02h da manh� , deitamo-nos e ela diz-me ( ent�o gostaste , olha eu gostei , e a partir de agora vais ter muitos cornos , quero foder com muitas pi�as ).
Assim foi , desde essa altura at� agora j� deve ter enfiado mais de 50 , e algumas bem grossas e grandes , adoro v�-la com a cona bem escachada , � um prazer ser corno .