Quando o Marcio veio trabalhar comigo ele tinha 19 anos, eu 30, ele era magrelinho, feinho, mas tinha algo a mais que eu n�o sabia o que era, me atraia, ele sempre foi h�tero, tinha namorada e tudo. 19 anos se passaram, ele continuou trabalhando comigo, sempre muito pr�ximo, ele se tornou um grande homem, honesto trabalhador, casou teve filhos, tem uma bunda linda, um corpo durinho, delicioso, o meu sentimento n�o sei explicar, um misto de pai, irm�o, tes�o, amizade. Ele teve alguns casos com mulheres fora do casamento, e sempre me contou, e eu sempre me imaginando no lugar delas. Fantasiei muitas coisas com ele, mas nunca nada aconteceu, nem nunca tinha visto seu pinto, s� uma vez de relance.
H� um m�s fomos fazer um treinamento em outra cidade, tivemos que dormir nesta cidade, por uma trapalhada da nossa secret�ria ela reservou somente um quarto, portanto ficamos juntos, fantasiei coisas, mas n�o acreditava que aconteceria.
Depois do primeiro dia de treinamento fomos tomar umas cervejas, ele exagerou um pouco, fomos para o hotel e eu sugeri para que ele tomasse banho antes, pois estava mal, ele quase caiu no banheiro e me chamou para ajud�-lo, ajudei ele a se despir, meu pau ficou duro na hora em que ajudei ele a tirar a cal�a, aquele cara que eu desejava h� anos a� na minha frente s� de cueca, olhei bem a sua mala e fiquei doido, n�o fiquei at� ele tirar a cueca, achei que n�o aguentaria e atacaria, sa� do banheiro dizendo que n�o queria ver homem pelado, afinal eu me mostrava ser macho, ele tomou banho sem cair. Quando ele saiu do banheiro quase tive um treco, aquela gostosura de homem s� de cueca na minha frente, meio molhado ainda, pois n�o estava em condi��es de se enxugar, uma cueca branca pequena fiquei de pau duro de novo, pensei: ser� que � hoje? Entrei no banheiro fui tomar banho, tremendo de tes�o, demorei bastante, esperando ele pegar no sono, mas n�o me punhetei.
Ao sair do banheiro tive uma das vis�es mais lindas da minha vida, ele dormia de bru�os, com uma perna dobrada deixando aquela bunda h� muito desejada virada para o meu lado, a cueca branca menor que a marca as sunga, aqueles pelinhos escuros na pela branquinha, coxas grossas peludas, achei que meu pinto ia arrebentar a cueca, me aproximei e fiquei olhando, completamente apaixonado. Toquei no bra�o dele para ter certeza que ele estava dormindo, mexi forte com ele, se acordasse teria o pretexto de que era para ele se deitar por baixo da colcha, nada, ele nem se movimentou, era minha hora.
Deitei ao lado dele encoxando-o, comecei a passar a m�o de leve na bunda dele, estremeci, fui passando a m�o por dentro da cueca acariciando sua bunda, tirei meu pau pr� fora e encostei na bunda dele, fiquei esfregando por cima da cueca, alisava seu peito, sua barriga, tentei pegar seu pinto mas pela posi��o que ele estava n�o dava, fiquei sarrando ele uns 19 minutos, me controlando para n�o gozar, a� comecei a beijar a bunda dele, sempre com cuidado para ele n�o acordar, apalpava, cheirava, beijava, satisfiz todos os meus desejos, s� n�o tentei meter por medo de ele acordar, voltei a encoxar e me esfregar nele, queria que aquilo n�o terminasse nunca, mas o melhor ainda estava por vir, quando percebi que n�o aguentava mais gozei na coxa dele, esfreguei o pau melado por toda a coxa at� amolecer, limpei a perna dele com minha cueca e fui ao banheiro me limpar achando que dormiria em seguida.
Quando sa� do banheiro tive outra surpresa, melhor ainda, ele tinha se virado, estava de barriga para cima, de pau mole, mas uma vis�o deliciosa, aquele homem que eu sempre desejei estava a� na minha frente, s� de cueca, b�bado, dormindo profundamente. Novamente usei a t�tica de tocar o bra�o, nada, continuava dormindo profundamente, comecei a alisar o pinto dele por cima da cueca, a barriga os mamilos o saco, o peito, baixei um pouco a cueca e vi o seu pau, lindo branquinho com a cabe�a encoberta pela fimose, maravilhoso, comecei a punhetar de leve mesmo mole, n�o � que o danado come�ou a dar sinal de vida, parei com medo de ele estar acordado, vi que a respira��o continuava pesada, comecei a beijar de leve, coloquei a boca e come�ou a endurecer, fiquei com medo, mas ele continuava ferrado no sono, comecei a chupar pr� valer, que del�cia, mesmo duro a cabe�a continuava encoberta, era lindo meio torto uns 19 cm, baixei mais um pouco sua cueca, lambi o saco, grande, mole, peludo, voltei a chupar o pinto, fiquei uns 19 minutos chupando, lambendo, alisando o seu saco, cheirava seus pentelhos, seu saco, satisfiz todos os meus desejos, sempre de leve e com muito carinho, com medo de ele acordar, a certa altura percebi o seu l�quido pr� gozo, fiquei louco, lambi tudo, continuei chupando at� que veio um jato morno na minha boca, ele gozou abundantemente, fiquei brincando com a porra e seu pinto, sem engolir. Quando come�ou a amolecer limpei o pinto com a minha outra cueca, que guardo at� hoje com o cheiro da porra dele, coloquei sua cueca e fui para minha cama dormir.
No dia seguinte ele me disse que a �ltima coisa que lembrava era de estar na mesa do bar, disse que teve um sonho er�tico sonhou que tinha comido nossa secret�ria e que achava que tinha gozado, mas acordou seco, fingi que n�o sabia de nada.
Depois disso nossa amizade continua a mesma, ele jamais suspeita o que aconteceu.