Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JOGO DE SEDU��O COM O MONTADOR DE GUARDA-ROUPAS

A hist�ria que relatarei aconteceu h� mais ou menos 7 anos, quando me mudei para uma ampla kitchinete na regi�o da Paulista, sendo l� onde, pela primeira vez, moraria sozinho. At� ent�o sempre dividira o apartamento com outros colegas, todos estudantes, tamb�m vindos do interior do estado, como eu. Quando me mudei tinha apenas uma cama e um colch�o (fundamentais... rs), mas rapidamente fui me ajeitando, fiz v�rias presta��es e logo estava com o “apertamento” montado. Nesta �poca, meu apartamento era frequentemente visitado por entregadores, montadores de m�veis, t�cnicos de eletrodom�sticos, de operadoras de telefonia e internet, instaladores de cortinas, eletricistas, marceneiros, pintores etc. Eu trabalhava meio-per�odo numa grande institui��o financeira e essas visitas eram feitas sempre que eu estava presente, j� que n�o tinha empregada, e como adoro homens machos, r�sticos e m�sculos essa situa��o era um prato cheio pra mim e me rendeu algumas situa��es inesquecivelmente deliciosas.



Eu estava muito excitado com a id�ia de estar finalmente morando sozinho, livre, leve e solto para finalmente curtir a vida como realmente gostava, com muito sexo. Sempre que um desses trabalhadores ia chegar em casa pela 1� vez, eu deixava uma “pista” estrategicamente largada, bem a vista, para instig�-los de alguma forma, pois como sou um cara m�sculo normalmente os caras s� percebem minhas segundas inten��es quando sou bem especifico, ent�o deixava uma revista ou filme gay largado no sof�, uma foto no papel de parede ou um site porn� aberto na tela do computador, deixava uma cueca ousada displicentemente largada em algum canto da casa etc, e apenas quando percebia que eles j� haviam reparado o tal objeto, eu recolhia a “prova do crime” como se realmente tivesse cometido uma gafe. Era engra�ado ver as suas rea��es e como essas coisas sempre deixam a maioria deles com vontade de fazer nossa mascara de virilidade masculina cair, ainda mais quando o cara � boa pinta como eu, e a melhor maneira de fazer isso...



Era uma manh� de segunda-feira e estava prestes a receber a visita do montador do guarda-roupas, ent�o preparei o terreno para receb�-lo. Joguei duas embalagens de camisinha vazias ao lado da cama, e a desarrumei bem, deixei duas ta�as e uma garrafa de vinho vazia sobre a bancada da cozinha americana, entre outras coisas, como se tivesse tido a-que-la noitada. Deixei avisado na portaria que ele poderia subir sem aviso e quando tocou a campainha, abri a porta para receb�-lo vestindo apenas uma regata e uma cueca boxer branca, como se tivesse acabado de acordar. Recebi-o sonolento, mas com entusiasmo, me desculpei pelos trajes explicando que a noite havia sido longa e vesti uma bermuda larga. Ele foi preparando as suas ferramentas enquanto fui ao banheiro “escovar os dentes”. Ele era um peda�o de mau caminho. Um grande e belo mulato de cabe�a raspada, boca grande e carnuda e bra�os fortes, em torno dos seus 30 e poucos anos. Usava um cavanhaque espesso que n�o s� o deixava mais bonito, quanto incrivelmente sensual, com seu jeans surrado e gasto bem na parte onde deveria ficar o seu pau, no volume que se formava sob sua cal�a, e logo percebi o porqu�. Sempre que podia ele estava “co�ando o saco”, o que desgastou um pouco mais o tecido naquele local. Achei isso um tes�o. Quando sai, puxei qualquer assunto com ele enquanto recolhia a bagun�a e ajeitava um pouco as coisas, no que ele disse: “— Parece que houve uma festinha ontem por aqui, h�in?” Num sotaque nitidamente paulistano. E eu respondi: “— Sabe como �, n�? Moro sozinho e t� cheio de gata na minha onda. A vida � curta demais ent�o s� me resta aproveit�-la, n� parceiro?” Rimos e conversamos mais um pouco sobre minha aventura com essa tal "gata" da noite passada e ele me contou que era casado h� alguns anos e sentia muita falta de farras como essas, ainda mais agora que a sua mulher estava gr�vida. Quando o assunto maneirou, simulei espanto ao encontrar uma carteira masculina entre os meus len��is, disfarcei e em seguida pedi licen�a, pois teria que fazer um telefonema. Simulei que conversava animadamente com algu�m e “deixei escapar”: “— Brother, voc� saiu t�o apressado hoje cedo daqui que esqueceu a sua carteira”. As ferramentas do montador pararam por exatos 5 segundos e tive muita vontade de rir, mas me segurei. Fingi engasgar, balbuciei algumas palavras bem baixinho ao telefone e logo desliguei. A isca estava lan�ada. Deixei-o montando o m�vel algum tempo em silencio enquanto eu organizava a casa, depois puxei um assunto trivial com ele e ficamos conversando enquanto eu lavava a lou�a e ele continuava a montagem, assim, de longe. Quando acabei vi que o seu trabalho j� estava bem adiantado, ent�o me deixei cair largado na cama e comentei que ele era muito esperto no que fazia, perguntei h� quanto tempo ele trabalhava com isso, se ele sempre dava conta do recado sozinho, entre outras coisas, tudo muito natural, e claro, ofereci a minha ajuda educadamente no que pudesse auxili�-lo. Normalmente � assim que ajo. Os homens s�o grandes ca�adores, portanto penso que se deve deix�-los tomar a iniciativa. Ainda mais ele, que sendo muito comunicativo, facilitaria as coisas. O cara j� sabia as minhas prefer�ncias sexuais, ent�o se quisesse algo mais ele agiria... eu s� precisava deixar o caminho livre para que isso ocorresse e para tanto mantive o clima leve, numa conversa animada e “desinteressada”. Enquanto a conversa e o trabalho evolu�am, ele vez ou outra ficava de p� reclamando das costas, dava uma bela espregui�ada seguida de uma fenomenal patolada: o cara simplesmente enchia a m�o no volume da sua cal�a jeans surrada e o apertava com vontade por umas 3 vezes seguidas enquanto dizia qualquer coisa banal como: “— Cara, essas costas est�o me matando...” sempre me olhando e medindo minhas rea��es. Eu fingia n�o resistir uma olhada pro seu pau e depois disfar�ava como se nada tivesse acontecido, desconversando o que n�o havia sequer sido conversado. Havia um clima de tes�o no ar, que era t�o concreto que quase se podia toc�-lo, e cada vez percebia que um bot�o a mais da sua camisa estava aberto, mostrando o seu peito liso e definido. Terminada a primeira fase de montagem, antes de erguer o guarda-roupa para a montagem das portas ele levantou-se, repetiu o ritual da patolada e pediu para usar o banheiro. Ele deixou a porta aberta e pude perceber que ficou de lado de modo que pudesse observ�-lo mijando de onde eu estava, se assim eu quisesse. Ele embalou uma conversa animada enquanto abria seu z�per e mijava um forte jato de urina fazendo muito barulho. Eu concordava com o que ele dizia, sem mesmo ouvi-lo, preocupado com minha atua��o em fingir um leve desconforto, sem olhar em sua dire��o at� que ele disse um enf�tico: “—N�o � mesmo?”, que me fez olhar pra ele justamente quando ele chacoalhava o seu pau, sorrindo e me olhando com a cara mais maliciosa do mundo. E eu respondi: “— O que voc� disse?” E deixei escapar uma bela encarada na sua ferramenta grande e fl�cida pela primeira vez. Ele respondeu sorrindo: “—Nada n�o, esquece”. Acredito, como as mulheres, que um bom sexo, depende de boas preliminares.



Ele pediu que eu o auxili�-se a levantar o guarda-roupas. Eu sabia que um homem daquele porte, que trabalhava h� anos como montador realmente n�o precisaria da minha ajuda para isso, o que me levou a crer que esta seria a deixa para que algo mais concreto acontecesse e eu estava pronto para participar do roteiro que se encenava antevendo os atos que deveriam ser desempenhados por meu personagem. Fiquei junto dele que, no momento de erguer o pesado m�vel, que j� estava a mais ou menos 45ª, reclamou das costas novamente, bambeando, o que me fez tomar a sua frente, entre os seus bra�os, segurando o m�vel. Ele permaneceu atr�s de mim me “auxiliando” fingindo estar sem for�as, enquanto eu fazia o mesmo, como se o m�vel fosse pesado demais pra eu ergu�-lo sozinho. Sentia os seus fortes bra�os ao meu redor, envolvendo-me, e a sua respira��o ofegante na minha nuca. Ele ajeitou suas m�os, colocando-as sobre as minhas, encostou primeiramente o seu peito nas minhas costas e finalmente aproximou os seus quadris dos meus, o que me fez sentir de imediato o imenso volume que j� se formara pelo seu pau duro encostado na minha bunda, latejando e espetando-me as carnes enquanto ele dizia “—Agora. Vai. Sobe bem devagarzinho...” com a boca bem grudada na minha nuca e at� com os p�s e pernas j� colados junto ao meu corpo que tremia de excita��o. Quando terminamos de erguer o m�vel, ainda na mesma posi��o, ergui apenas a minha m�o esquerda para tr�s, envolvendo a sua cabe�a raspada mais junto de minha orelha esquerda, virei o rosto pra ele e disse: “—Posso ajud�-lo em mais alguma coisa?” Enquanto apertava firmemente a minha bunda junto ao seu pau duro e latejante. Ele soltou as suas m�os que ainda estavam no m�vel, percorrendo-as pelo meu peito e cintura e segurou fortemente as minhas ancas enquanto esfregava e apertava seu volume contra minha bunda faminta e beijava a minha nuca, lambia minhas orelhas. Ele j� estava com o tes�o t�o à flor da pele com todo esse joguinho de sedu��o que quis partir logo para os finalmentes, como dizem. Arrancou de uma s� vez a minha bermuda e cueca, ajoelhou-se e beijou e sugou as minhas n�degas, enquanto as alisava com sofreguid�o. Deu uma boa cuspida no meu cu, abriu minha bunda com uma das suas grandes m�os e enfiou o dedo m�dio e indicador ao mesmo tempo bem no meio do meu cu, me fazendo recuar um pouco. Enfiou e tirou rapidamente os dedos por algum tempo enquanto observava o meu c� piscando de tes�o. Eu, com as m�os ainda no m�vel, com o corpo curvado, me entregava ao seu deleite. Quando dei por mim ele j� havia se desvencilhado do jeans que estava agora ca�do aos seus p�s e se masturbava com uma das m�os enquanto brincava com o meu cuzinho, da� pude ver, pela primeira vez em todo seu esplendor, o tamanho do monumento negro que me aguardava ansioso. Era um mastro de carne negra, deliciosamente grande e grosso, com uma bela chapeleta rosada de carnes fartas e grossas veias saltadas. Ele levantou-se e seu pau automaticamente enfiou-se entre as minhas pernas com as quais o apertei enquanto ele iniciava um delicioso movimento de vai e vem entre elas. Pudia ver, olhando pra baixo, a sua cabe�orra rosada surgindo majestosa por entre minhas coxas enquanto ele e eu nos contorc�amos de desejo num ritmo desenfreado. De repente ele virou-me de frente pra ele e disse: “—Chupa gostoso essa rola!” enquanto for�ava a minha cabe�a em dire��o ao seu pau explodindo de tes�o. Iniciei uma deliciosa chupeta naquela rola quente e pulsante, enquanto alisava o seu saco muito grande e negro que pendia entre suas pernas grossas e lisas, com ambas as m�os. Alternava minhas m�os entre o seu saco, suas coxas e sua bunda incrivelmente dura e musculosa enquanto chupava sugava sua pica apenas com a boca alucinadamente. Ele n�o deixou que eu continuasse, pois j� amea�ava gozar na minha boca e ele queria muito mais. Sab�amos que ambos n�o t�nhamos muito tempo, pois ele ainda tinha que terminar logo a tal montagem, j� que eu ainda tinha expediente de trabalho naquele inicio de tarde, ent�o ele me levantou pelos bra�os for�ando que eu parasse enquanto resfolegava”. —Aaaaah, p�ra, p�ra, assim eu gozo, cara!” Me jogou na cama e pediu que eu lhe colocasse uma camisinha e eu o fiz... com a boca, deixando-o perplexo, entre satisfeito e espantado, com a minha inesperada habilidade. Ent�o ele me surpreendeu for�ando-me a deitar largando o peso do seu corpo que deitava sobre mim dizendo: “ – Voc� � demais!” E me lascou um voluptuoso beijo de l�ngua que me deixou sem f�lego. Enquanto isso ele habilidosamente levantou as minhas pernas uma a uma, deixando-me na posi��o de frango assado e, enquanto me olhava no fundo dos meus olhos, meteu fundo e sem piedade, me fazendo gemer na sua rola desviando-me do seu olhar, com a cabe�a voltada para tr�s. Cruzei as minhas pernas pelas suas costas enquanto segurava por ambos os lados a sua bunda rija com as m�os. Ele enfiou o seu pau at� o talo me fazendo ver estrelas, mas o tes�o era muito maior e logo estava anestesiado pelo sentimento de ser subjugado por esse macho viril com tanto desejo e prazer. Ele me abra�ou fortemente, cruzando suas m�os por baixo das minhas costas e eu correspondi ao carinho fazendo o mesmo com ele enquanto ele tirava quase todo o pau e metia novamente at� a base, me fazendo sentir o seu saco grande e pesado ro�ando minha bunda por alguns minutos. De repente ele ergueu-se um pouco segurou as minhas pernas com ambas as m�os e arrastou-me para a beira da cama sem tirar o pau de dentro da minha bunda. Ficando de p� no ch�o, intensificou os movimentos de vai e vem, enquanto suava e gemia muito e o seu saco batia na minha bunda fazendo-me delirar de tes�o. De repente, ele tirou o seu pau de dentro do meu cu, jogou longe a camisinha e gozou abundantemente em cima do meu corpo. Era impressionante a for�a e a quantidade de jatos de porra quente que inundaram meu peito, barriga e at� mesmo o meu rosto, j� que a primeira esporrada bateu bem na minha boca e queixo. Sentei-me na cama e tratei de dar um bom banho de l�ngua no seu lindo mastro negro e reluzente. Ele ent�o deitou-se na cama ainda sem roupas enquanto eu direcionei-me ao banheiro para lavar-me, pois afinal estava todo esporrado e suado. Quando sai do banho poucos minutos depois, o guarda-roupas j� estava quase terminado. Troquei de roupas para ir ao trabalho, falamos banalidades como se nada tivesse acontecido e descemos juntos o elevador. Antes de chegar ao t�rreo ele perguntou: “—Posso te ligar?” Eu respondi: “—Estou às ordens”. Ele me apertou a bunda firmemente enquanto desc�amos da cabine e tomamos cada qual o seu rumo. Se ele ligou? Ligou...alguns dias depois.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



zoofilia cachorro montando com forçacontos erotico menininha na pescariaPuta desde novinha contoscontos eróticos com time de futebolcontos katarina dando mamar/m/conto_8196_primeira-vez-q-chupei-uma-pica.htmlcontos casada cago no pau do negraominha tiade fio dental exibidacontos eroticos sequestroconto erotico sadomazoquismo estrupei minha amigacontos eróticos 2010contos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadoConto erotico o de o chefe de familia sogra conto eroticoconto eróticos sexo entre família gozando dentro da buceta engravida deleconto comi o cu da vizinhaContos eroticos gosto que minhas tetas estejam vermelhas de tanto macho chupandocontos eróticos - praia de nudismocavalonas de casa disse apertadaminha amiga tem o pezinho lindo contos eroticos podolatriacontos eroticos espertinhabucetinha virgem bem pequenininho viscosaEla Me arrombou toda. Contos lesbicascontos de coroa com novinhosexo com mae do amigo contosmae virou puta na frete do filho contouma travesti usou camisinha colocou na boca da mulher no filme pornôcontos de taras de ficar sentindo cheiro do cu e se masturbandocontos eroticos cdconto erotico noiva deu para morador de ruaflagrei todos fudendoelaConto Erótico ninfeta Fio Dentalcontos eroticos fui molestadoO que e aclauzaCONTOS DE QUEM JA COMETEU INCESTOcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeComtos casadas fodidas pelos empregados do maridomelhores contos gays descobri a putinha que havia em mimprimeiro fistingfudi uma medica casada relatoscontos erotico meu paiConto acho que minha mulher deu pra outro chegou em casa com a buceta machucadacontos de rabudasprimeira vez em fraldas tesãomulheres damdo a nisetaDei a bucha pro meu sobrinho virgemviagem com a tia solteirona conto foto eroticonoite com a cunhada casada contosContos eroticos .meti com sogroconto:trepei com o cavaloconto chicoteda na bucetameu pai adora ser puta na camaconto erotico/conto_6380_a-rotina-de-um-puto-e-seu-macho-dominador.htmlConto tio mamando na sobrinhadormindo escondido na casa da namorada conto eróticoaVo rabuda e seus contos eroticosMeu sogro cheirou minha calcinhagozando na bucetinha apertada da cunhadinha que fica muito brabacomo deichar á vagina feichadacontos eroticos vovô e netinhoscontos eu i meu sogro na picinacontos eróticos chuva molhadafeiras de mulher cavalgando no marido com a bunda arrebitadoContos eroticos lesbicas velhasconto erotico a gorda pagabdo a apostaFILHA SAFADA MANDA NAMORADO FODER A MAE CONTOconto esposa atendendo pedido sexual do maridoContos eroticos marido vira fêmeacrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.contoscontos erroticos garroto comeu minha mulher dormindoContos eroticos ninfetas no tremcontos eroticos eu e a minha filha somos putacontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardidocontos erotico gay quando mim focarao a bebe leite de variosmãe e amigo contos eróticoscontos de cú de irmà da igrejaconto erotico real sobrinhocontos eroticos punheta/conto_215_desde-pequeninha-ja-era-putinha.htmlcontos eróticos conacontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhoContos er�ticos de velhos com meninascontos eroticos peitos sadomasoquismocavalo pampo aregasano a boceta da mulhercontos gay bdsm minha castracao realcontos eroticosmasturbando o cuzinhocontos eróticos 69 com ex cunhadabundinha com calcinha sensual da virgemvideos porno minha mulher me satisfazendo na cama presente de aniversário