Tudo aconteceu quando eu era o que chamam “seminarista menor” em um Semin�rio onde cursava o 2ª grau.
Come�amos o ano em 125 seminaristas a nossa turma (1ª. Ano) era a maior 65 seminaristas, no decorrer do ano, alguns foram desistindo, outros foram desistidos. O que relato aqui no 2ª. Semestre quando est�vamos com um n�mero bem reduzido j� de colegas (em torno de 80)
Tinha um colega meu de turma, (vamos cham�-lo de Edson) que era loirinho, corpo bem formado, era um tanto t�mido e comecei a me interessar por ele e comecei a prestar mais aten��o nele e a me aproximar mais. Em uma tarde de s�bado tive a oportunidade de chamar ele para conversarmos em particular ele aceitou e fomos para o campo de futebol conversar. Cheguei e disse para ele:
- Edson n�o sei sinceramente o que est� acontecendo comigo, isso nunca me ocorreu, mas estou a fim de ter algo com voc�.
Ele pacientemente virou para mim e perguntou;
- Seja mais espec�fico no que est� falando, n�o estou te entendendo.
- Ah n�o sei cara, tenho vontade de fazer algo relacionado a sexo, de pegar seu p...n�o sei meu se entregar para voc�.
Ele olhou para mim e disse
- Andr�, n�o se preocupe, isso acontece, faz parte do mundo em que vivemos aqui, nosso conv�vio, nosso dia-a-dia, n�o esquenta n�o isso � fase, vai ver como passa.
Ele pegou me abra�ou e voltamos para o conv�vio juntamente com outros colegas, de certa maneira voltei aliviado.
No dia seguinte (domingo) t�nhamos o dia livre eu estava na sala de aula estudando para provas que aconteceriam durante a semana, quando de repente algu�m me toca calmamente nas costas, era o Edson.
- Oi Edson, tudo bem ?
- Tudo, que est� fazendo ?
- Estou estudando para as provas.
-Ahhh! Ode vir comigo no laborat�rio um momento ?
-Claro, o que voc� precisa ?
-S� que venha comigo
Ele saiu na minha frente e eu fui seguindo ele.
Como que querendo evitar que os outros soubessem que ele estava indo ao laborat�rio, ele deu um jeito de desviar o caminho e vendo que estava tudo tranquilo me convidou para entrar mas n�o pude deixar de observar que ele tancou a porta.
Nos sentamos em uma das baias de experi�ncias do laborat�rio e Edson come�ou logo a conversar.
- Te chamei aqui pela conversa que tivemos ontem, confesso que fiquei um pouco surpreso por ter vindo de voc� e que isso me deixou um tanto pensativo, nem consegui dormir a noite pensando no que me disse.
-Desculpe Edson, n�o quis te deixar assim
-O que tem em mente mais especificamente, o que pensa comigo ?
-Primeiramente gostaria muito de tocar seu membro...depois o que rolar....
Notei que ele ficou interessado, foi quando ficou em p� em minha frente e disse
-Fique a vontade...
Lembro-me como se fosse hoje, ele estava com cal�a jeans, camisa branca. Primeiro comecei a tocar o membro por cima da cal�a, notei que ele ficou excitado, tirei o cinto e desabotoei sua cal�a, abaixando ela at� o joelho, ele estava com uma cueca azul marinho e notei que sua excita��o estava enorme naquele momento foi quando coloquei minha m�o por dentro de sua cueca, ele soltou um gemido de prazer, ent�o comecei a punhetar aquele pau enorme em minha frente e ele ficou mais excitado ainda, depois de um certo empo fiquei de joelhos em sua frente e comecei a chupar seu pau ele estava nas alturas nesta hora tirei minha boca de seu pau e disse que agora ele guiava e fazia o que quisesse comigo
Ele pediu para me deitar de bru�os no ch�o, antes tirou minha camisa e colocou ela embaixo de mim, tirou minha cal�a e minha cueca e foi colocando seu pau em meu c� aos poucos, sentia uma dor inaceit�vel mas n�o podia voltar atr�s naquilo, ele penetrou todo seu pau e come�ou a cadenciar sentia ele ofegante e que estava adorando aquela situa��o, ele travou minhas pernas para que eu n�o reagisse e eu estava amando aquilo ele perguntou se poderia gozar dentro de mim fiz sinal que sim ent�o n�o demorou muito senti alguns jatos fortes e consistente dentro de mim e ele deixando seu pau parado em mim para evitar que aquilo sa�sse ou escorresse.
Depois ele perguntou se queria mudar de posi��o e comer ele, amei a id�ia e coloquei ele de quatro penetrei at� o talo ele gemeu de dor e pediu para eu ter cuidado, aos poucos fui me soltando e consegui fazer com que ele relaxasse tamb�m, n�o demorou muito gozei dentro dele.
Depois nos arrumamos e cada um foi para seu lado como se nada tivesse acontecido. Edson terminou o segundo grau no semin�rio e depois resolveu sair, sei que hoje ele est� casado e tem dois filhos e que est� financeiramente estabilizado.
Eu ainda fiquei mais alguns anos Fiz: Noviciado, Est�gio, Filosofia, Est�gio novamente e 01 ano de Teologia, hoje sou casado e tenho 3 filhos.
Essa foi uma das experi�ncias que tive neste “ambiente clerical” depois conto mais.