S� quem j� deu sabe o quanto d�i at� a cabe�a do pau entrar, principalmente se de cara, nas primeiras vezes voc� pega quatro caras com rolas imensas e cabe�udas, mas tamb�m depois que passa, o cu se acostuma em alguns segundos ou minutos e da� em diante a dor se transforma em um puta tes�o que s� aumenta at� chegar num gozo alucinante. No dia seguinte que o Lu�s Fernando estreiou minha bunda o Marcelo ficou sabendo e me levou para uma casa abandonada, chegando l� me fez ajoelhar e punheta-lo, assim que o seu pau ficou duro ele come�ou a bater na minha cara com ele e me fazer chupar suas bolas e seu imenso caralho negro, sufoquei algumas vezes, era muito grande, depois me colocou de quatro e como vaselina era muito dif�cil deu uma cusparada mesmo e meteu a rola sem d�, entrou quase tudo e ele nem esperou meu cu se acostumar com aquela tora negra foi pondo e tirando tudo, me arrega�ando mesmo, eu gemia de dor e de tes�o, meu cu latejava sem parar e cada vez que ele metia seu pau ia mais e mais fundo, me alargando todo, sem falar nada ele meteu tudo e esporrou, nos vestimos e ele foi logo avisando que iria me foder todo dia. A not�cia foi se espalhando e cada vez apareciam mais e mais caras querendo me comer, minha pr�xima trepada para variar seria o Marcelo e o Toninho que era dono de uma gigantesca tora branca, dura feito pedra e muito grossa, os dois me fizeram punheta-los, chupa-los e finalmente me puseram de quatro o Marcelo foi direto pro meu cu, enquanto o Toninho socava aquele monstro branco na minha boca, eles riam sem parar, enquanto eu gemia de dor e de tes�o porque meu cu tava levando rola todo dia e sem d�, eles metiam e nem esperavam o cu se acostumar com a rola, isso machucava, mas tamb�m dava muito tes�o, depois de algum tempo eu j� havia chupado todo o pau do Toninho das bolas at� a cabe�a, engolindo quase tudo, lambi e chupei tudo com vontade, deixei aquela vara toda babada, pronta pro meu cu, nisso o Marcelo socava sua rola negra sem parar e gozou enchendo meu cu de porra, nisso rapidamente, o Toninho trocou de lugar com ele e mal meu cu tinha se fechado ele enterrou sua rola at� o talo, soltei um grito de dor e ele riu muito, mas tampou minha boca porque algu�m podia nos escutar, ele socava fundo, punha e tirava v�rias vezes, e me fez mudar de posi��o e sentar no mastro, depois voltou a me foder de quatro a esporrou enquanto ao mesmo tempo eu chupava o Marcelo lambendo e engolindo o quanto podia aquele pau negro com gosto de esperma, de repente, o Toninho come�ou a esporrar no meu cu e o Marcelo encheu minha cara e minha boca com uma segunda esporrada e fica esfregando sua rola negra na minha cara, nisso o Toninho n�o demora nem cinco minutos e punheta sua rola na minha cara e goza sem parar me lambuzando e fazendo engolir tudo, chupei os dois at� deixar aquelas rolas limpinhas, limpei o resto da cara com uma camiseta que usava por baixo da roupa e fomos embora, eu com o cu escorrendo esperma e a garganta cheia de uma gosma deliciosa, branca e pegajosa. A not�cia foi se espalhando e cada dia um outro amigo meu queria comer meu cu, agora era o Vladimir que preferia me pegar sozinho, ent�o ele sempre me comia nos banheiros do clube, em p�, o tes�o aumentava porque a gente corria o risco de ser pegos, o que aconteceu uma vez, mas com a Vladimir n�s �amos pros chuveiros do fundo do vesti�rio e enquanto ele vigiava eu chupava, em seguida me segurava contra a parede e ele me comia sempre de olho pra ver se algu�m aparecia, outras vezes entr�vamos num dos banheiros e ele em p� e eu sobre a privada tampada ele me comia, as vezes me punha pra chupar seu pau, foi numa dessas que um cara nos viu entrando no �ltimo dos banheiros e fechar a porta, ele ficou esperando a gente terminar e sairmos e quando fiquei sozinho ele chegou em mim e disse que tinha visto tudo, resultado fomos pra outro banheiro, esse mais deserto e l� ele colocou a rola pra fora, uma rola de bom tamanho e grossura, pegou minha m�o e me fez punheta-lo, em seguida sempre me puxando pela cabe�a socou a rola na minha garganta que com alguma dificuldade entrou toda at� o talo, ficando toda babada, depois fez o mesmo nas suas bolas e me p�s de quatro e meteu tudo, mas meteu gostoso, devagar, esperou meu cu se acostumar e come�ou a meter, trocamos de posi��o v�rias vezes at� ele esporrar na minha boca, engoli todo aquele gozo, branco, pegajoso, gosmento, de cheiro forte e em grande quantidade, era tanta que engasguei, mas ele n�o me deixou cuspir, da� em diante sempre que nos encontr�vamos no clube esse cara levava na mochila muitas revistas porn�s e n�s olh�vamos enquanto ele me comia, sua rola era dura, muito dura o que me deixava maluco de tes�o, principalmente, quando ele enchia meu cu e minha cara ou boca de esperma. Voltando a minha turma teve umas duas ou tr�s vezes que a turma toda meu comeu ao mesmo tempo, nem sei quantos moleques tinham pois eu s� prestava aten��o no Marcelo, no Toninho, no Vladimir, nos dois J�niors e no Lu�s, mas algumas vezes l� estava eu deitado numa casa abandonada ou no quarto da casa de algu�m com a bunda pro alto, ou de quatro e um bando de caras me comendo o cu, enquanto eu chupava e punhetava os outros era tanta rola que eu nem conseguia contar, mas eu n�o tinha escolha porque eles amea�avam contar tudo pros meus pais se eu n�o fizesse o que eles mandavam, foi numa dessas que l� pro final quando meu cu tava bem arrombado tiveram a id�ia de meter duas rolas no meu cu pela primeira vez e � claro tinha que ser os dois o Toninho e o Marcelo, doeu muito, mas eu n�o gritava porque tinha a boca cheia de rola e as m�os que tamb�m punhetavam outros caras, nem sei quantas esporradas levei nesses dias, mas foram muitas mais de vinte tranquilamente, depois eu volto contando das outras vezes.