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NOSSA! O PAU DO DAVID ERA ENORME

Se voc� j� leu os contos anteriores (“Quando eu dei pela primeira vez”, e “Meu segundo homem foi o Renato”) j� sabe que eu estou fazendo um relato das minhas primeiras aventuras sexuais. Isto n�o � suficiente para saber quem e como eu sou hoje, mas pode ser que voc� ache interessante, ou pode at� mesmo acontecer de voc� se identificar.



Esta hist�ria aconteceu pouco tempo depois que dei pro Renato pela primeira vez. Na verdade and�vamos muito ocupados comendo um ao outro naqueles dias.



Embora houvesse uma leve conota��o bi-sexual na participa��o da Renata nas transas minhas e do Renato, era fato que a Renata n�o participava efetivamente (eu s� me apaixonei por ela muitos anos depois). Ela adorava assistir e se masturbar enquanto me via comer ou dar para o irm�o dela. Foi dela a primeira boca de mulher que eu beijei (tive que fazer isso escondido do Renato), mas as passadas de m�o que dava na bunda dela eram completamente liberadas, tanto por ela como pelo Renato.



Quando eu me lembro das fodas com o Renato, o que mais me impressiona � a quantidade de vezes que n�s trans�vamos. Nem sempre consegu�amos gozar, mas pass�vamos quase todas as tardes trepando o tempo todo. Afinal fic�vamos os tr�s sozinhos na casa dele, sem ningu�m para nos incomodar. Brinc�vamos de muitas formas diferentes, mas com o passar do tempo encontramos um jeito bem gostoso de transar. Hoje parece meio esquisito, mas na minha juventude aquilo pareceu muito gostoso.



A brincadeira consistia em alternar a condi��o de ativo ou passivo (naquele tempo n�s diz�amos “macho” e “mariquinha”), n�o em todas as vezes que n�s trans�vamos, mas todas as semanas, ou seja, cada um de n�s passava uma semana inteira como “macho” e depois uma semana inteira como “mariquinha”. Para ser sincero, acho que n�s dois gost�vamos mais de sermos “mariquinha”, mas cada um por sua vez comia o outro de forma muito satisfat�ria quando era a sua vez.



A hist�ria do Davi come�ou em outubro de 1977, quando era a minha vez de ser mariquinha. Naquela semana eu estava dando para o Renato pelo menos umas oito vezes por tarde (sei que parece mentira, mas lembre-se que nem todas as transas terminavam em gozadas). Acho que eu passava mais tempo com pau dele na minha bunda do que fora.

O meu lugar favorito de levar rola, sempre foi a parede do pequeno banheiro que ficava do lado de fora (o Renato nunca dava naquele lugar, pois ele n�o gostava de dar o cu em p�).



Antes de prosseguir, � preciso contar que eu n�o ficava exatamente em p� enquanto o Renato enfiava na minha bunda. Eu normalmente encostava as m�os na parede e ficava praticamente de quatro. Abria as pernas o m�ximo que eu conseguia, de tal forma que o Renato, que era mais baixo que eu pudesse ficar com a rola na altura da minha bunda.



Voc� se lembra que eu falei que uma vez eu havia dito que fui visto dando o cu pro Renato, n�o na primeira vez que eu dei. Fui visto num dia de outubro de 1977. Fui visto dando o cu v�rias vezes no mesmo dia. E fui visto fazendo a mesma coisa, outravez no dia seguinte. Foi o Davi que me viu.



O Davi era um cara que morava na casa ao lado da minha, minha m�o era muito amiga da m�o dele. Ele tamb�m era adolescente (um ano mais velho) e era alto como eu, cerca de 1,90 m. O Davi era um cara grande e desengon�ado, um pouco acima do peso, mas ainda assim (ou talvez por isso), era muito gostoso. Ele era absurdamente peludo para a idade dele (15 anos), tinha barba e j� estava come�ando a perder cabelos, tinha entradas de calv�cie. Em suma, parecia ser muito mais velho do que era.



Sei que a descri��o acima deixaria muitos jovens viadinhos com �gua na boca, afinal ter um amigo da mesma idade que se parecesse com um homem mais velho poderia parecer um sonho. Mas isto n�o era o que eu pensava. O Davi era do tipo “nerd”, seu rosto n�o era muito bonito, n�o praticava esportes, as garotas tinham nojo dele, tirava notas altas na escola, em geral...voc� sabe como �,...um “nerd”. Antes desse dia eu n�o tinha o menor tes�o por ele.



Certa noite, depois que eu j� tinha voltado para casa, devia ser umas 9 horas da noite, minha m�e estava assistindo televis�o e eu resolvi ficar sentado sozinho na cal�ada (eu tinha levado uma bronca por causa das notas baixas e estava meio chateado). Neste dia o Davi saiu da casa dele e sentou-se na cal�ado ao meu lado, ele nuca tinha feito aquilo antes, ele era muito t�mido. Lembro que ele tentou puxar papo como algumas coisas triviais e eu n�o estava dando muita bola (...o cara era um “nerd”!...). Relamente eu n�o me lembro do come�o daquela conversa.



Lembro quando ele olhou para baixo, diretamente para o ch�o e disse:



• Eu vi voc� e o Renato

• E da� – eu disse com cara de mau, mas j� sabendo o que ele queria dizer.

• Eu vi voc�s atr�s do banheiro. Eu sei do que voc� gosta.

• Qual � a sua meu chapa, eu n�o sei do que voc� est� falando.



Eu sabia que o cara era um “nerd” e que se ele tentasse contar pra algu�m eu poderia difama-lo muito mais do que ele a mim. Foi a� que eu aprendi que os “nerds” s�o mais espertos do que parecem. O Davi tinha uma m�quina fotogr�fica “Kodac tira teima” e tirou pelo menos umas dez fotos minhas, (tudo quanto � posi��o, dando e chupando).



Ele me mostrou as fotografias, e eu fiquei com os olhos cheios de �gua. Eu achava que a minha vida ia acabar. Eu pensava que a minha m�o ia ficar sabendo e que toda a garotada da rua ia saber. Eu tentava n�o chorar, mas isso era praticamente imposs�vel. Eu implorei:



• N�o conta pra ningu�m, por favor.

• Eu n�o vou contar nada – ele disse – � que eu tamb�m quero

• Tudo bem! Mas n�o conta pra ningu�m.

• Vamos ficar atr�s do carro?



Naquela rua, s� o pai do Davi tinha carro (uma kombi), e ele guardava o carro numa garagem escura, e muito apertada. Eu e o Davi nos esprememos entre a parede e o carro e chegamos do lado de l�, onde ningu�m poderia nos ver.



Naquela altura, eu me sentia com um misto de medo, �dio e tes�o, meu pau n�o estava duro, mas eu achava gostoso saber que um homem (ainda que n�o fosse bonito) tinha se esfor�ado tanto para me comer.



Quando chegamos do outro lado do carro, ele ficou olhando pra mim e n�o fazia nada. Eu me virei de costas para ele e pensei. O resto � com ele. Fiquei esperando ele baixar o meu short e me enfiar a rola (eu j� estava acostumado e o meu cu j� tinha levado a rola do Renato, v�rias vezes naquela tarde). Nada aconteceu.



Eu, embora achasse ruim estar sendo chantageado, fiquei decepcionado com aquela falta de atitude – eu j� estava com o cu em posi��o! – ser� que ele mudou de id�ia? – eu disse:



• Vai, me come!

• Posso passar a m�o na sua bunda?

• Pode, mas vai logo, que daqui a pouco eu tenho que subir.



Ele enfiou a m�o com for�a na minha bunda e ficou alisando. No in�cio eu estava achando ruim. Mas depois!....-Se voc� ainda est� lendo este relato � porque sabe que n�o d� pra levar uma passada de m�o na bunda e continuar n�o gostando por muito tempo. Verdade seja dita, era uma tremenda alisada. O cara estava gemendo s� de passar a m�o na minha bunda e naquela altura eu j� estava quase implorando pra ele me comer. Eu estava adorando.



• Eu nunca tinha passado a m�o na bunda de ningu�m! – ele disse

• Vai, pode fazer do jeito que voc� gostar.

Ele enfiou o dedo com tanta for�a no meu rego, que quase rasgou o meu short.

• Ai! – Me espantou como eu mesmo havia sido afeminado.

• Desculpa! – ele tirou a m�o da minha bunda.

• Continua! Mas vai mais devagar – eu disse sorrindo e olhando para tr�s.

• Pode ficar alisando o meu rego, mas vai devagar. – eu continuei.



Eu rebolei, empinei a bunda, segurei na parede, fiz de tudo e o cara nada. S� passando a m�o no meu rego. A� eu tomei coragem:



• Voc� n�o quer me comer?

• Eu n�o consigo acreditar que voc� � viado – foi o que ele disse.

• Mas eu sou, e gosto de dar a bunda. Me come vai.

• Eu to com vontade, mas eu tenho medo. – ele disse

• Tudo bem, ningu�m vai ficar sabendo.

• Ta bom, mas s� um pouquinho!



Ufa! At� que enfim o cara ia enfiar na minha bunda. Eu abaixei o short e empinei o rabo.



Certas coisas acontecem na hora errada (ou certa!). Naquele momento a minha m�e gritou meu nome. Eu sabia que ela estava me procurando. N�o ia dar tempo.



Eu levantei o short correndo, fiquei quieto at� ouvir a minha m�e novamente. Eu sabia que n�o haveria problemas se eu chegasse em casa nos pr�ximos 5 minutos. Na nossa rua era comum a garotada bater papo at� tarde em alguma esquina. Quando algum pai chamava o filho, o recado corria rapidinho e em cinco minutos, um pai achava um filho, simplesmente gritando o nome dele.



Depois que a minha m�e parou de chamar, disse que precisava ir embora e que outro dia eu dava pra ele. Acontece que eu estava com muito tes�o e sabia que ia bater um punheta pensando nele. Ent�o eu pedi pra ele me deixar chupar a pica dele rapidinho antes de subir.



Ele ficou quieto, como se n�o acreditasse que poderia existir um viado t�o viado. Ele sorriu como se dissesse, n�o � poss�vel que voc� vai querer mamar a minha rola sem eu nem pedir? – era poss�vel sim. Eu n�o via a hora de segurar a rola dele e chupar.



Ele abaixou a cal�a. Atr�s da garagem estava muito escuro e eu n�o conseguia ver nada, quando eu me ajoelhei e fui me aproximando da pica dele, tive a impress�o de ver alguma coisa que n�o estava certa, eu n�o parei de me aproximar e fui segurar na pica dele. Avancei a m�o e segurei em alguma coisa que era do tamanho de um pepino, daqueles bem grossos. Eu parei. Ele disse:

• Eu sabia que n�o ia dar. Mas lembra que eu tenho as fotos.



Eu n�o pensei muito, abria a boca o m�ximo que eu pude e abocanhei aquela rola.



J� se passaram quase trinta anos desde aquela chupada. At� hoje, eu ainda n�o vi uma rola maior que aquela (s� em filme porn�).



Enquanto eu chupava, eu pensava. – N�o tem jeito. Essa pica n�o vai caber na minha bunda – nem doendo – n�o tem jeito. O que eu vou fazer. Chupei mais um pouco, levantei e falei:



• Eu n�o vou conseguir dar pra voc�, mas eu prometo que bata punheta e chupo o quanto voc� quiser. Fa�o voc� gozar todo dia.

• Tudo bem. Eu topo.



Fui pra casa assustado, pensando que poucos minutos atr�s eu estava com a bunda arrebitada e que aquela rola estava se preparando para tirar sangue do meu cu. Fiquei assustado mesmo. Fui para o banheiro, tomei um banho e nem bati punheta.



Fui para cama e n�o conseguia dormir. Na cama, eu s� pensava na fria que eu tinha me metido e que felizmente o Davi topava me deixar chupar e bater punheta. Acontece que durante a noite o medo foi passando e eu ficava pensando cada vez mais na pica do Davi, comecei a achar gostoso enfiar aquela pica na boca.



Nesse momento � preciso saber que eu descobri que o Renato tinha nojo de porra na boca e eu tinha a maior saudade da gozada do Laurindo na minha boca. � verdade que no tempo do Laurindo a porra era pouca e que agora n�o seria mais assim. Contudo eu fiquei alucinado de vontade de fazer aquele “cavalo” despejar a porra dele em mim que fui at� o banheiro e bati uma punheta, sen�o n�o teria dormido.



No dia seguinte, quando eu fui para a escola, junto com o Renato eu contei pra ele o que tinha acontecido (ele conhecia o Davi). Tive medo de ele ter ci�mes (as vezes eu pensava nele como minha namorada). Ele n�o ficou com ci�mes, e pelo contr�rio achou gostoso, sobretudo quando eu disse que o Davi tinha um rola enorme. Ele me fez prometer que eu dividiria a rola do Davi com ele (n�o contei que eu estava querendo beber porra).



A tarde, depois da escola fomos como sempre pra casa do Renato. Contamos tudo pra Renata, mas ela disse que n�o queria se meter nessa hist�ria com o Davi, e que al�m do mais achava ele muito feio. Brincamos como sempre. Eu, ali�s, como estava muito a fim de chupar, passei a tarde inteira chupando o pau do Renato. Acho que s� dei a bunda uma vez, por ele disse que queria gozar em mim.



A maioria da vezes que eu chupava o Renato, eu ia at� atr�s do banheiro e ficava procurando no mato pra ver se eu encontrava o Davi. N�o deu outra. Depois de algum tempo consegui encontrar o esconderijo dele. Falei pro Renato mas disse pra disfar�ar. N�o adiantou nada. O Renato fez “tchauzinho” pro Davi. Passei o resto da tarde mamando e punhetando o Renato. E a noite era a vez do Davi.



Na garagem do pai do Davi, eu abaixei as cal�as dele correndo e cai de boca naquela pica gigantesca. S� conseguia enfiar at� a metade (lembre-se que eu sou um cara de 1,90, descendente de negros e com uma boca bem grande). Chupava o tempo todo pensando em porra.



Ali�s, � preciso lembrar aos que tem nojo. Mesmo que voc� esteja chupando s� pra fazer uma preliminar, sempre fique pensando em punhetar a pica do cara com a boca at� arrancar porra. S� de pensar nisso a chupada j� fica mais gostosa.





Num dado momento, ele puxou o pau rapidamente pra tr�s. Eu n�o estava esperando e escapou da minha boca. (eu n�o tinha dito que queria mamar). Felizmente eu fui mais r�pido que ele. Antes que a porra sa�sse, eu pulei na pica dele outravez e quase morri afogado. Eu nunca imaginei que poderia sair tanta porra de um s� pau. Cheguei a pensar que ele estava mijando (mas n�o era). Aquilo n�o acabava mais.



Quando n�o cabia mais na boca eu ia tirar um pouco fora e ele n�o deixou (foi a primeira vez que ele mostrou que tinha alguma personalidade. Eu adorei). Engoli um pouco para poder receber mais.



Sendo sincero. Hoje eu ainda bebo porra, mas acho que isso funciona melhor na fantasia do que na pr�tica. Naquele dia de 1977, n�o posso negar que eu adorei sentir o gosto salgado e viscoso da porra do Davi. Mas isso aconteceu, somente por causa da surpresa de sentir ele segurando a minha cabe�a com as m�o para poder gozar tudo na minha boca.



O Davi era um “nerd” que nunca tinha comido ningu�m. E mesmo depois, ele n�o teve ter tido muita facilidade em encontrar namorada. Nunca achei que o Davi fosse homossexual como eu. Penso que ele precisava comer algu�m e que a minha bunda servia muito bem. Ele nunca chupou, nem deu e nem sequer me deixou passar a m�o nas coxas dele.



J� dei pra muitos caros que pensam que n�o s�o homossexuais, s� por que s�o ativos, mas em todos os casos, eu fazia um teste. Mesmo se eu estivesse sendo completamente passivo com algum cara. Na hora em que o pau do mach�o estava na minha boca e eu sentia que ele estava querendo gozar, eu passava a m�o na bunda do cara e acariciava de leve o cuzinho do mach�o. O �nico homem que recusou esse carinho foi o Davi, os demais gozaram na mesma hora em que o dedo tocava no cu. A maioria chega a arrebitar um pouco a bunda.



Se voc� chegou at� este ponto deste relato. � claro que voc� � viado. Mas n�o duvide. O Davi � heterosexual e s� me usou porque tinha dificuldade em encontrar garotas que quisessem dar pra ele. Ah! Antes que eu me esque�a, eu consegui dar pro Davi, depois de alguns meses bebendo porra dele. Vou tentar contar essa hist�ria em outra ocasi�o.



beijos meigos e safados



Cl�udio

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