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MINHA ESPOSA NO CLUBE SECRETO

H� alguns anos atr�s eu e minha esposa Aline est�vamos tentando engravidar, sem sucesso. O pr�ximo passo seria fazermos uma s�rie de testes e tentar outros tipos de fertiliza��o, mas nenhum de n�s estava a fim disto. J� est�vamos casados h� quatro anos, eu com trinta anos e ela com vinte e nove, chegando naquela fase que nada � surpresa mais na cama. Nesta �poca aconteceu uma grande modifica��o no nosso comportamento como casal. Talvez por causa da decis�o de engravidar, da pausa na p�lula e do rein�cio das menstrua��es (minha esposa tomava a p�lula direto), minha esposa ficou mais sensual e mais interessada em sexo de uma forma que eu n�o conseguia mais satisfaz�-la. Ela n�o era magra, mas n�o era gorda tamb�m – daquele jeito bem sensual. E em muitas conversas ao p� da cama a gente come�ou a se descobrir melhor.

Um dia, decidimos conversar sobre as nossas fantasias mais �ntimas. Aline me confessou que adorava ser dominada, e tamb�m que sonhava em ter um sexo selvagem com outro homem. Eu tinha aquelas fantasias de todo homem de transar com outras mulheres ou transar com ela e outra mulher juntas, mas por alguma raz�o o que ela me falou me deixou com um grande tes�o. O fato � que eu nunca fui do tipo dominador e acho que estava querendo isto tamb�m h� muito tempo. Afinal, eu sempre ficava excitado com as hist�rias dos ex-namorados dela, e das vezes que ela falava quando algu�m cantava ou chegava at� a encostar nela no seu dia-a-dia. Naquela noite transamos duas vezes e voltamos ao assunto v�rias vezes, at� que um dia ela perguntou se eu n�o estava a fim de ir adiante com as nossas fantasias (especialmente a dela, mas eu n�o sabia disto na �poca). Eu aceitei e foi uma das decis�es que mudou radicalmente a nossa vida.

Tinha algo que eu n�o sabia da minha esposa. Ela trabalha o dia inteiro com o computador ligado na internet, e tem v�rios amigos online. Durante à noite v�rias vezes ficava at� tarde na rede. Eu j� tinha desconfiado de alguma coisa, mas sempre confiei plenamente na minha esposa (e j� aviso: amigos, desconfiem quando a sua mulher fica tanto tempo na internet!). Ela disse que tinha um conhecido na cidade chamada Marcos que achava um tes�o – e pediu se n�o pod�amos uma noite dessas sair com ele e ir a um motel. Eu, como tinha prometido, aceitei, mas estava me mordendo de ci�mes. Perguntei à quanto tempo ela conhecia ele e ela me disse um m�s, mas ele j� tinha mandado foto.

At� que chegou o dia de encontrarmos o Marcos. Quando chegou este dia ela estava linda – colocou uma roupa toda preta – mini-saia, blusa, meia-cal�a. Por baixo ela colocou uma calcinha min�scula daquelas do tipo fio dental. Estava de parar o tr�nsito. N�o tinha me deixado tocar nela por uns dois dias, preparando-se para o Marcos. Portanto, nosso tes�o acumulado estava à mil. Nos encontramos em um bar famoso do outro lado da cidade (n�o quer�amos dar bandeira). Marcos, apesar da foto, aparentava ser um homem normal (a foto era bem preparada), mas isto n�o impediu da minha esposa ficar encantada com ele. Ele realmente era um mestre da sedu��o e, em pouco tempo, eles j� estavam se beijando, como se j� se conhecessem à muito tempo. O lugar era reservado, ent�o ele logo estava beijando o pesco�o dela enquanto segurava as n�degas por baixo da saia. Eu fiquei um pouco desconfort�vel, mas tamb�m estava gostando. N�o demorou muito tempo e sa�mos dali para um motel. Eu fui dirigindo, tipo taxista, e os dois ficaram atr�s namorando.

Chegando ao motel ela foi para o banho e ficamos n�s dois ali – uma situa��o no m�nimo estranha. Marcos n�o parecia se abalar e ficou de cueca em cima da cama enquanto assistia televis�o conversando como se nada disso estivesse acontecendo. Aline saiu do banho apenas enrolada na toalha e me chamou para conversar. Fui no banheiro e ela me disse que n�o se sentia bem comigo ali (eu ainda estava vestido) e pediu para eu buscar eles dali à duas horas. N�o gostei nenhum pouco, mas entendi a preocupa��o dela. Sai do quarto e resolvi ficar esperando no carro. Por sorte estavam transmitindo um jogo do brasileiro no r�dio, ent�o tinha algo a fazer enquanto esperava. E n�o conseguia baixar a minha ere��o.

Voltei depois de duas horas, os dois estavam abra�ados na cama. Ela estava muito cansada, mas feliz. Fomos para casa, ela tomou um banho e, ent�o, era a minha vez. Fiz ela me cavalgar de frente – do jeito que eu mais gosto – enquanto ela me contava como ela e o Marcos ficaram um temp�o s� beijando e se tocando, como ela mamou as bolas e o pau dele sem deixar ele gozar, todas as posi��es que ele fez – ela por cima, por baixo, de quatro, de p� por tr�s e de bru�os. Ele finalmente gozou enquanto ela cavalgava ele por cima. Ela gozou v�rias vezes. Eu, ouvindo esta hist�ria, n�o aguentei e gozei. E ela s� sorria. A partir daquele momento eu sabia que nossa rela��o tinha mudado e que ela estava no comando agora.

Depois, juntos na cama, ela come�ou a me dizer que queria mesmo ter um filho, o quanto antes, de qualquer jeito. Dado o contexto eu obviamente entendi o que ela queria dizer. Do Marcos? perguntei. Pode ser, ou de outro. Eu fiquei sem entender o que ela dizia. Ent�o ela contou todo o resto da hist�ria.

O fato � que ela j� conhecia pessoalmente o Marcos e j� tinha sa�do com ele. Tudo bem, pelo menos ela me contou e eu tinha deixado depois. O mais inacredit�vel n�o era isto. O fato � que Marcos � membro de um clube fechado aqui da cidade (n�o vou dizer de onde �) onde os membros s� entram por convite. E o objetivo do clube � – acreditem ou n�o – engravidar mulheres. Foi assim que ela acabou conhecendo o Marcos. Ela ficava frequentando os f�runs de infertilidade e l� trocava muitas id�ias. Marcos era um conquistador nato e, em seguida, j� estavam trocando mensagens, e logo depois mensagens mais �ntimas. Fizeram sexo virtual v�rias vezes onde ele fantasiava engravidar ela. Ela disse que ficava pensando nele o tempo todo. Chegaram a se encontrar uma vez e foram para um motel, mas ele usou camisinha. Ela tem muito medo de doen�as. Foi neste encontro que ele contou para ela sobre o clube. Ela ficou assustada um pouco no in�cio, parecia t�o surreal, mas aos poucos foi entendendo e at� se excitando com a situa��o.

O clube � baseado a outros tantos que tem nos Estados Unidos (Breeding Clubs) e tem muitas regras copiadas de l�, mas muitas outras inventadas aqui mesmo. Existe uma hierarquia de “reprodutores”, onde os que tem mais sucesso em reprodu��o e em tarefas de alistamento no clube v�o subindo na hierarquia, e v�rias mulheres “pertencem” ao reprodutor que teve sucesso com ela. Mulheres na maioria dos casos entram junto com o marido (� o mais comum), eventualmente entrando sozinhas (desde que estejam bem financeiramente), enquanto homens tem que entrar ou junto com a esposa na forma de um casal ou caso se destaquem por alguma coisa (a� vale tudo – tamanho do p�nis, poder, dinheiro, mas os membros do clube votam para aceitar ou n�o). H� a preocupa��o da crian�a ser cuidada depois que ela nascer, e ela n�o ser� cuidada pelo reprodutor. Al�m disto, todos eram obrigados a fazer testes de doen�as frequentemente, e todos poderiam negar a rela��o sexual se quisessem. Ela falou que o Marcos estava oficialmente nos convidando para entrar no clube. Perguntei se eu podia, ent�o, virar um “reprodutor”. Ela disse que uma vez l� dentro existem umas regras, mas que a princ�pio sim – desde que eu realmente conseguisse engravidar algu�m. N�o era s� isto, ela n�o me contou toda a hist�ria. Confesso que fiquei apavorado naquela noite e pedi tempo para pensar. Mas quanto mais passavam os dias, mais excitado eu ficava. Mas percebi que n�o havia volta. Se eu n�o aceitasse, ela provavelmente iria me deixar, tamanha a vontade de ter um filho. N�o estava preparada para uma maratona de testes e acho que tamb�m n�o aguentaria mais sexo apenas comigo, que n�o a dominava como ela gostava. Acabei, ent�o, aceitando.

Logo depois dos nossos testes para doen�as chegarem negativos chegou finalmente o dia que conhecer�amos o clube, que, incrivelmente, tinha uma por��o de regras. A Aline sabia de v�rias regras mas nunca me contou todas direito. S� fiquei sabendo todas as regras mesmo depois de irmos algumas vezes ao clube. Primeiro, havia um requisito importante para entrar no clube. Eu tinha que assinar um contrato dizendo que iria criar como se eu fosse pai qualquer crian�a resultante desta aventura, deixando de ser v�lido para qualquer gravidez que ela tivesse depois de um hipot�tico div�rcio. Isto significava que eu at� poderia me separar dela, mas seria respons�vel pelas crian�as que ela tivesse at� eu tomar esta decis�o. Div�rcio nunca me passou pela cabe�a, ent�o assinei sem problemas.

O dia da nossa ida ao clube deveria ser calculado. Tinha que ser imediatamente quando a ovula��o dela estaria come�ando. Segundo, havia uma regra de como as mulheres iriam vestidas. Na rua, a vestimenta seria coberta por um casac�o (n�o importa a �poca do ano) de pele ou de couro. Por baixo, todas elas deveriam vir com uma meia comprida e espartilho, al�m de uma calcinha min�scula (a mesma que ela usou na outra vez – tinha sido um presente do Marcos). O espartilho tinha que deixar os seios à mostra. E s� isto. Poderia usar j�ias, adere�os, mas nada mais. Os homens deveriam ir no m�nimo de terno e gravata. Ao chegar no clube, notei uma por��o de carros car�ssimos estacionados. N�o era para qualquer um.

Para entrar no clube havia duas partes. Primeiro, entr�vamos como em um clube normal – com algu�m ali fora controlando as pessoas. Uma vez l� dentro as mulheres tiravam o casaco e mostravam toda a sua feminilidade. Eu engoli em seco, a minha mulher estava linda – com os seios à mostra, a bunda praticamente de fora e a buceta quase aparecendo por tr�s da calcinha semi-transparente. A� fomos para um segundo ambiente. Este ambiente era completamente diferente do que eu esperava. N�o tinha camas, eram v�rias mini-ref�gios onde as pessoas poderiam se sentir mais à vontade. Eles chamavam estes ref�gios de “se��es”. Os gar�ons passavam a toda hora oferecendo drinques e comidas leves, petiscos. Foi a� que chegou Marcos, o nosso mestre de cerim�nia. Ele beijou de l�ngua a Aline enquanto puxava ela pela cintura. Depois desta introdu��o, explicou como seria o processo.

A primeira regra que ele nos falou foi surpreendente: ele provavelmente n�o seria o primeiro a tentar engravidar a Aline. Na verdade, na primeira parte da noite n�s ir�amos de se��o em se��o, conhecendo alguns dos reprodutores do clube. Na segunda parte da noite, a Aline poderia ser requisitada por um ou mais reprodutores. Apenas um reprodutor poderia ficar com ela por um per�odo de um m�s e a decis�o seria pelo n�vel do reprodutor – o maior graduado teria preced�ncia. A Aline poderia, � claro, negar, ent�o passando a chance ao pr�ximo. Ela me confidenciou que iria negar a todos para poder ficar com o Marcos. Isto me deu uma pontada de ci�mes, mas considerando onde est�vamos seria muito tarde para voltar atr�s.

Quanto à minha chance de ser reprodutor isto dependeria do primeiro reprodutor da minha esposa n�o ter sucesso na empreitada. Caso ele tivesse sucesso, eu poderia frequentar o clube com a minha esposa, mas somente seria conhecido como parceiro. Isso ela sabia e n�o me contou.

Outro ponto interessante – se, durante as visitas às se��es algu�m quisesse namorar com ela e ela aceitasse, n�o teria problema. Eu poderia ir junto, mas se ela pedisse para eu sair eu deveria sair. Ningu�m poderia penetrar ela at� a decis�o do reprodutor sair – aquilo n�o era a hora nem o lugar. Quebrar estas regras significaria expuls�o sum�ria, ent�o estupidamente eu me sentia protegido naquela hora.

A primeira parte da noite ocorreu ent�o de forma bastante agrad�vel. Por alguns momentos eu at� esquecia em que tipo de clube eu estava. Marcos nos levava entre as diferentes se��es quase sem a gente notar. Notei que, apesar da regra permitir, ningu�m namorava naquele ponto, afinal haviam v�rias mulheres para conversar. Nenhuma delas olhava para mim e eu praticamente n�o podia conversar. Fiquei pensando como elas sabiam que eu n�o era um reprodutor, at� que eu notei que o centro das aten��es sempre era um homem que tinha um s�mbolo de ouro na lapela – e cada um deles tinha um s�mbolo diferente. Como ningu�m conversava comigo, e devido aos meus olhares nada discretos, logo notei que nas n�degas de algumas mulheres haviam s�mbolos parecidos. Na Aline n�o havia nada. Deduzi que os reprodutores “marcavam” as suas mulheres, pelo menos durante o m�s que eles tinham direito.

O tempo voa se a gente est� se divertindo, e esta noite n�o foi a exce��o. Em seguida fomos levados para um terceiro ambiente. Nele tamb�m haviam pequenas se��es, mas nenhum reprodutor nelas. Marcos havia sumido, mas em seguida voltou e disse que algu�m havia sido o escolhido para a Aline. Ouvir isto me deu um n� na barriga. Ela se levantou e eu tamb�m. Marcos falou para a Aline que eu n�o precisaria ir junto, mas ela me deixou. Acho que normalmente ela n�o me deixaria (como foi no motel com o Marcos) mas pela fei��o do meu rosto deve ter notado que eu n�o gostaria de ser deixado ali. Entramos por uma porta e nela havia um corredor imenso em comprimento e largura, com v�rias portas. No meio havia uma esp�cie de jardim com fontes de �gua. Ele nos levou para um dos quartos – nunca vou me esquecer, quarto n�mero 21 – e l� nos entramos. As surpresas para aquela noite ainda n�o haviam terminado.

No quarto estava Pedro. Marcos havia nos falado que ele era um dos reprodutores de n�vel mais alto. Com ele havia duas mulheres, vestidas como a minha. Mas diferente da minha, elas tinham um s�mbolo na n�dega direita. N�o pudemos deixar de notar que Pedro estava praticamente nu, e que o mesmo s�mbolo aparecia tatuado na parte da frente, na coxa, um pouco acima do p�nis. O p�nis era grande mas n�o fora do comum, talvez um pouco acima da m�dia. Neste momento as mulheres pegaram a Aline e levaram ela para frente do Pedro, que estava sentada na cama. Marcos fez ela ajoelhar na frente dele (como ela gosta de ser dominada achei que isto seria ainda mais excitante para ela) e fez eu sentar em uma poltrona para assistir a cena. Pedro pediu para Marcos sair e come�ou a conversar com Aline. Eu poderia nem estar no quarto a partir daquele momento. Imaginei que se eu tentasse algo certamente estaria na rua em um segundo. Era algo estranho, todos ali nus ou semi-nus, e eu ainda de terno e gravata.

Aline havia gostado de Pedro e eu lembrava bem dele por causa disto. Se Marcos era um mestre da sedu��o, Pedro tinha no m�nimo um doutorado. Aline n�o tirava os olhos dele. Ele tinha muita experi�ncia no assunto. A primeira coisa que falou para a Aline foi que sabia o que ela estava pensando antes de entrar aqui, mas que iria fazer ela mudar de id�ia. Ele disse que Marcos apenas a atraiu l� para subir na hierarquia. E que devia estar fazendo o mesmo com dezenas de outras candidatas. Aline me falou que, por alguma raz�o, aquilo magoou ela – como ele podia fazer isto? Mas dada a situa��o, n�o havia do que reclamar. Depois Pedro mostrou as duas mulheres. Estas duas foram as minhas conquistas mais recentes, falou. Fiquei ent�o sabendo que as marcas nas n�degas eram tatuadas, e que eles s� tatuavam com o sucesso do reprodutor – isto �, depois que elas engravidaram. Pedro falou que com estas j� s�o mais de dez. Isto n�o � o recorde ainda do clube, mas o mais importante � que todas que ele escolheu foram premiadas. E a pr�xima na lista era a Aline. E que, para ela aceitar, ela tinha que tirar a calcinha – que era feita de um jeito que bastava tirar o n� da direita que sa�a. Isto era um gesto simb�lico com muito significado – um deles � que eu n�o poderia penetrar ela por pelo menos um m�s. Eu n�o pude acreditar no que eu vi ent�o.

Aline n�o pensou duas vezes – desatou o n� e ficou com a buceta livre. Ele fez um sinal e as mulheres sa�ram. Pedro se aproximou do ouvido de Aline e falou algo – Aline olhou para mim e fez que n�o com a cabe�a. Ela havia deixado eu ficar. Eu n�o sabia no momento, mas seria a �nica vez que eu iria presenciar o sexo entre eles.

A luz baixou de intensidade (devia haver algum controle em algum lugar). Notei que eu havia ficado no escuro e que Aline n�o conseguiria me ver. Muito conveniente, pensei. Pedro levemente levou Aline para o seu pau. Aline entendeu a dica e come�ou a lamber, come�ando pelas bolas. Segurava o p�o com a m�o direita, lambia as bolas e olhava para os olhos Pedro. De onde eu estava eu via o reflexo t�nue das luzes nos olhos de Aline. Ela n�o conseguia colocar o pau todo na boca – estava longe de ser uma profissional – mas isto n�o importava para eles. Depois de um tempo desta fela��o, Pedro puxou ela para a cama e foi por cima, dando um banho de l�ngua. Come�ou pelos p�s e foi rapidamente se aproximando da sua vagina. L� deu apenas uma mordida e continuou pela barriga, pelos bra�os e depois sugando os seios. Chupava cada seio com for�a, mordendo os bicos, o que fazia minha esposa gemer um pouco de dor mas com muito tes�o. Foi para os ombros, para o pesco�o, lambeu as orelhas, colocou a l�ngua l� dentro. Beijou os olhos, o nariz, a boca. Neste momento virou ela por cima dele e ficou dando um beijo de l�ngua demorado, enquanto as m�os deles j� passavam pela parte interna das coxas, tocando o cuzinho por tr�s. Neste momento me passou o pensamento o que eu estava fazendo ali, mas a excita��o era grande e eu estava gostando de assistir, mais ainda por ser a minha esposa.

No momento do beijo, sem eu notar, ele j� estava brincando com o seu pau na entrada da buceta dela. De repente ele parou de beij�-la, olhou ela nos olhos, puxou ela pelas n�degas e s� ouvi um grunhido de satisfa��o dela – ele havia iniciado a penetra��o.

Come�ou aos poucos, sempre olhando nos olhos dela. Ela j� havia me esquecido completamente. Ficava dizendo “meu macho, me come, me faz mulher”, enquanto ele devagarinho ia enfiando. Ela tentava controlar os movimentos, mas mesmo estando por baixo era Pedro quem mandava. Ela parecia que estava em cima de uma superf�cie onde n�o conseguia ficar est�vel, como se escorregasse o tempo todo. Ele mexia ela para l� e para c�. Ela era um brinquedo nas m�os do Pedro, que era bem maior do que ela. Neste momento ela teve o primeiro orgasmo de tantos. Eu nunca tinha visto ela gozar assim, nem comigo nem com o Marcos naquele dia. Ela se acabou em cima dele, mas ele n�o parava. O que ele mais gostava de fazer era enfiar tudo at� o fim, segurar ela e ficar mordendo a orelhinha dela por alguns segundos. Depois ele fez ela sentar olhando para ele. Enquanto isto ele brincava com os seios dela, puxava e apertava os mamilos. Como achei linda ela neste momento. Ele enfiando nela, ela como se olhando para cima mas com os olhos fechados, o cabelo grande para tr�s amarrado em forma de rabo. Ap�s um tempo nesta posi��o, Pedro sentou com todo o seu pau enfiado e deu mais um beijo nela, sem tirar as m�os da bunda. N�o tinha d�vida, ele ficou apaixonado pela bunda dela. Enquanto beijava j� ficava com um dedo na entrada do cuzinho, colocando a pontinha. Pelo jeito n�o seria s� a buceta que ele comeria. E olha que ela s� tinha me dado o cuzinho uma vez, mas foi uma experi�ncia muito ruim. Mas ainda t�nhamos muita foda pela frente. E, em nenhum momento, ela me chamou para junto deles, embora tinha esta possibilidade (mas, claro, sem penetra��o). Ele passou a morder o pesco�o e o peito dela, que s� gemia. Mordia forte, deixava marcas. Eu queria ver como ela iria se esconder para ir trabalhar na segunda-feira.

Pedro tirou o espartilho e Aline ficou nua, vestindo apenas as meias pretas. Posicionou Aline cavalgando de costas e pegou um chicote destes er�ticos de pano duro (n�o aqueles de SM hard) e ficava batendo na bunda dela, que come�ou a ficar um pouco vermelho. Ela novamente tentava controlar, mas era ele que ditava o ritmo. Depois de um tempo ele sentou e cochichou no ouvido dela por um momento. Ela sorriu e fez que sim. Ele colocou o dedo dela na boca dela que chupou com vigor. Depois, enquanto continuava a transa, ficou brincando no cuzinho dela at� come�ar a penetr�-la. Ela gozou mais uma vez, cavalgando de costas a para ele e com todo o dedo enfiado no cuzinho. Ele ainda n�o tinha gozado.

Depois do gozo ele jogou ela de costas sobre a cama e subiu em cima dela. A bunda dela vermelhinha do chicote, a vagina e o cuzinho j� violados. De um beijo quente nela novamente e come�ou a penetr�-la na posi��o papai-e-mam�e. Ela respirava profundamente, rapidamente, segurava ele pelas costas, abra�ava ele enquanto ele mordia seu pesco�o, se mexia violentamente e gozava novamente. Ele continuava no seu ritmo, r�pido por�m constante, enquanto eu ouvia aquele barulho de pele batendo na pele, do saco batendo nas coxas. Eu pensava que este seria o momento do gozo, mas estava enganado. Ele queria foder a minha esposa de jeito naquela noite. Ela ainda poderia desistir durante o m�s, ent�o era na primeira foda que ele selaria o desejo dela.

Depois que ela deu uma descansada, colocou ela de quatro em cima de uma mesinha almofadada. Notei que isto era muito conveniente para estar ali por acaso. Os movimentos agoram eram mais r�pidos e ela dava uns gritinhos cada vez que ele estocava. Ela come�ou a dizer “me come, goza, me enche de porra! Me faz um filho teu, voc� � que � macho!”. Eu sabia que a posi��o de quatro era a preferida dela, e em seguida ela gozou de novo. Durante toda a transa ele n�o falava nada, apenas olhava nos olhos dela quando podia, ou para o pesco�o, ou para a bunda. Ele estava fascinado por ela – ou, pelo menos, mostrava-se fascinado, o que para ela era a mesma coisa.

De repente ele disse: “� agora”. Colocou ela de bru�os na cama e come�ou a lamber todo o corpo dela com for�a. Ela dava uns gritinhos, mas sentia-se realizada. Come�ou mordendo as canelas, as coxas, as n�degas. Ficou um tempo ali, lambeu o cuzinho com for�a, com certeza colocou a l�ngua. Aline s� dizia “Ai, que gostoso, hummm...”. Deixou marcas na bunda das suas mordidas, subiu pelas costas, mordeu os ombros, o pesco�o, a bochecha, a orelha. Encaixou o pau na buceta dela e enfiou de uma vez s�. Ela deu outro grito, mas ficou submissa. Adorava isto. Com todo o pau enfiado, mordeu o pesco�o forte dela por tr�s e come�ou a fazer um movimento de vai e v�m. Mais tarde ela me contaria que ele tinha dito que era a posi��o preferida dele, tanto para a buceta quanto para o cuzinho. Ele mostrava para ela como ela tinha que fazer – ela apertava as pr�prias n�degas para apertar mais ainda o seu pau. E, para todos os efeitos, ela n�o lembrava mais de mim. Aline mais uma vez gozou, desta vez demorado, com gemidos baixos. Mas dava para ver seu corpo lindo, pelado, tremendo. Pedro acelerou o movimento at� o gozo dela passar. Mas ainda n�o tinha terminado. Ele iria aproveitar esta posi��o por muito tempo ainda. Depois de um pequeno descanso, sem tirar o pau duro de dentro de Aline, novamente o barulho de pele batendo contra pele come�ou. De vez em quando ele tirava as m�os dos seios e dava uma palmada na bunda dela, outras vezes mordia o pesco�o. Uma vez puxou ela pelo cabelo. At� de repente parou, se abaixou, mordeu a orelha e falou algo baixinho. Ela, um pouco suada, mas visivelmente bem comida, sorriu. Ele recome�ou os movimentos, desta vez mais fortes e mais r�pidos. Ela come�ou a dizer “Pedro, meu macho, me engravida, me faz ser tua posse, me faz tua mulher, goza dentro de mim”. E neste momento Pedro deu um grito e deixou tudo dentro dela. Ele pegou ela pelos peitos por baixo e ela gozou meio que por acidente, sem estar esperando, e de uma forma inesperada, tamb�m com um grito. Por alguns segundos ele ficava estocando nele e ela tremia, j� sem saber o que fazer com as pr�prias m�os que pareciam tentar pegar algo no ar, sem sucesso. Neste momento ela gozou tanto que quase desmaiou. O cora��o acelerado, a porra escorrendo pelas pernas, o corpo suado e marcado, o cabelo desfeito. Ela tinha sido fodida como nunca. E isto tinha sido s� o primeiro. No fundo eu n�o sabia se eu torcia para que ela ficasse gr�vida (j� que tinha gostado tanto) ou se torcia para n�o ficar gr�vida para eu poder tamb�m tentar ser um reprodutor. Mas olhando toda aquela a cena eu tinha as minhas d�vidas se eu iria conseguir. Pedro tinha feito ela esquecer Marcos e eu naquele momento e ela tinha recebido a foda da vida dela. E a foda ainda n�o tinha terminado.

Os dois ficaram deitados, abra�ados. Ele ficou olhando televis�o por um tempo, enquanto ela dormia um pouco no seu colo. Eu dei uma sa�da para tomar alguma coisa, clarear a cabe�a. Encontrei outros homens que eram parceiros (a� eu fiquei sabendo do nome). Nenhum deles parecia infeliz, todos estavam contente com o sistema. A mulher deles estava com outro e eles ali, conversando, escutando m�sica. Depois de uma hora mais ou menos voltei para o quarto.

Cheguei l� e ela estava de bru�os de novo e ele chupando o cuzinho dela. Ele fez um sinal brusco para a minha cadeira, ela nem olhou. Notei que ele j� estava com dois dedos enfiados, logo vinha o terceiro. Quando eu tentei comer ela por tr�s eu tentei direto, com muito lubrificante, e ela gritou de dor. Ele sabia exatamente como fazer isto. Depois, ele se ajoelhou por tr�s dele, encostou no cuzinho e for�ou. Em pouco tempo entrou a cabe�a. Eu via que tinha do�do – ela fazia aquela cara de dor – mas ele parou e ficou massageando os seios por baixo dela. Ela se agarrava na borda da cama. O tempo passava e ele colocava cada vez mais um pouco. Fazia um vai e v�m lento. Ela come�ou a ensaiar uma rebolada, e ele continuava no ritmo lento. Teve uma hora, quando metade do pau dele estava dentro dela, ele se aproximou do rosto dela e deu um beijo na boca por tr�s. Que cena magn�fica! Se eu tivesse uma c�mera e pudesse bater apenas uma foto este seria o momento. Ele beijava ela de l�ngua, segurando o rosto dela com uma das m�os. Enquanto isto, quase que sem notar, enfiava no cu dela mais rapidamente. Quando o beijo terminou ela, ainda de bru�os, e olhando para tr�s para ele, podia sentir que estava tudo dentro. Ela sorriu, se sentia realizada. Agora sabia como era ser comida pela cu. Neste momento ele come�ou a acelerar e a morder ela no pesco�o, apertando os seios. Ela sabia que este era o momento dele, o �nico momento da noite que ele esqueceria de seduzi-la ou excit�-la, era a recompensa para ele pela noite. Ela, neste momento, era apenas o trof�u por tudo o que ele tinha feito por ela. Ele gozou muito mais rapidamente do que antes e, para minha surpresa, ela gozou junto com ele. A noite tinha sido completa. Ele deitou sobre ela at� o seu pau murchar. Ela ficou embaixo dele, sorrindo, olhos fechados, respirando forte. Depois de um tempo ele virou ela, deu um beijo na boca, falou algo que n�o ouvi e ela foi tomar um banho. Ele, ent�o, disse que eu poderia ir para a casa ou ficar na outra ala, mas n�o poderia voltar ali.

Este foi o primeiro de muitos encontros naquela semana, mas a partir da� ela queria ser fodida sozinha, talvez sem culpa. Eu fui para casa mas ela ficou at� a manh� do dia seguinte. Voltou, tomou um banho, e conversamos sobre o que tinha acontecido. Notei que havia um s�mbolo na bunda dela, mas isto n�o fazia sentido – n�o tinha como saber se ela estava gr�vida de ontem para hoje. Ela me disse que este era tempor�rio, tatuagem falsa, de cor preta. Em um m�s ele sai. � apenas para “marcar territ�rio”. Caso a gravidez se confirmasse, ent�o eles fariam uma tatuagem permanente, vermelha, no bras�o do reprodutor. Eu ficaria um m�s sem penetr�-la, mas ela ainda podia fazer boquete ou at� anal comigo, o que estava �timo. Mas eu n�o me sentia aos p�s do Pedro e do jeito que ele comeu ela. E eu e ela sab�amos disto. Depois disto ela foi dormir.

A partir da�, ela sa�a e me contava todas as noites como tinha sido, talvez eu narre aqui se o pessoal pedir. Em uma das noites um outro reprodutor fez uma penetra��o dupla nela junto com Pedro (mas sem gozar na buceta dela).

Pedro teve sucesso. Ela logo engravidou e ganhou a tatuagem. Como rito de passagem, cada vez que uma mulher engravidava ela tinha que transar com outros tr�s reprodutores, sempre seguindo a hierarquia, a prefer�ncia de cada um. Ela, � claro, tinha poder de veto, mas nunca alguma no clube vetou e ela n�o seria a primeira. Talvez eu tamb�m conte um dia como foi esta festa e os acontecidos depois disto.

Hoje temos uma filha de 2 anos e ela est� gr�vida de novo de Pedro. Eu acho maravilhoso, a nossa vida sexual deu uma guinada para melhor. Eu ainda n�o consegui engravidar ela (pelo menos nos curtos per�odos que eu tive a chance), mas toda vez que ela deixar eu continuarei tentando. Em quem sabe um dia eu aprenda a foder como Pedro.

O clube tem muitas outras regras, outras rela��es, quem sabe eu tamb�m descreva isto. Estou escrevendo isto com permiss�o do clube, mas n�o poderei responder e-mails ou algo assim. Espero que todos entendam.

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