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HOMENS GORDOS PODEM SER DELICIOSOS



Eu trabalho por conta e dou consultorias para empresas. Uma empresa cliente, que fica no interior do Rio me chamou para uma reuni�o. � uma antiga cliente e eu j� estou prestando servi�os pra eles nos �ltimos 5 anos, mas at� ent�o eu nunca tinha nem sequer pensado em transar com algu�m da empresa.



Meu melhor amigo por l� � o Jonas, um sujeito de quarenta e poucos anos (como eu) e que engordou uma barbaridade desde que parou de fumar. O Jonas � o tipo do cara que � legal de todas as maneiras que se pode imaginar. Quando a empresa me convoca para algum servi�o ele fica respons�vel pela aquisi��o das minhas passagens a�reas, reserva no hotel e transporte do hotel at� a empresa. Como nos tornamos amigos, nos �ltimos tempos ele sempre vai me buscar no hotel pela manh� e me levar de volta no final da tarde.



Na semana passada, no dia anterior a minha ida para o Rio, depois que a reuni�o e uma s�rie de servi�os j� estavam agendados para acontecer, ele me ligou e disse que havia esquecido de fazer a minha reserva e comprar a passagem. A passagem ainda deu jeito de resolver, comprando pela internet, mas os hot�is da cidade estavam lotados e n�o seria poss�vel conseguir um de �ltima hora. Ele disse que poderia resolver isso, se eu ficasse pelo menos uma noite na casa de veraneio dele, num balne�rio vizinho. N�o vi nenhum problema nisso e aceitei. Ele ainda me pediu para n�o contar pra ningu�m pois ele n�o queria que o chefe dele soubesse que ele havia esquecido de providenciar a minha ida pra l�.



Fui para o Rio na manh� seguinte e tomei um �nibus at� a cidade onde fica a empresa, l� fui direto ao trabalho e assim permaneci at� as sete horas da noite, quando terminamos os servi�os previstos para aquele dia.



Na hora de ir embora o Jonas me disse que a casa de veraneio dele ficava a mais ou menos uma hora e meia de viagem e eu n�o vi nenhum problema nisso, na verdade eu at� gostei, pois poderia passar um longo tempo conversando com aquele meu amigo, que nessa altura dos acontecimentos j� � muito mais que apenas uma rela��o profissional, � uma amizade daquela sinceras, eu realmente gosto muito do Jonas e penso nele como um dos melhores amigos que eu j� tive na vida. Adoro bater papo com ele.



No caminho, na estrada escura, fomos conversando alegremente sobre os mais variados temas, mas o papo come�ou a tomar um aspecto mais �ntimo quando come�amos a conversar sobre a amizade propriamente dita. (o Jonas n�o sabia que eu sou bissexual), acho que o papo ficou mais ou menos assim, come�ando por algo que eu disse:



• Acho que o �nico limite da amizade � o crime, e mesmo assim to falando de crime grave, assassinato, assalto, essas coisas n�. O resto, amigo que � amigo n�o muda a amizade.

• �, eu tamb�m acho que amigo pra valer � assim mesmo, e alem disso tem que saber guardar segredo. – disse o Jonas

• Com certeza, n�o d� pra entregar um amigo, sen�o n�o � amizade.

• Sabe, eu fico pensando nesse neg�cio de limite da amizade. Sei l� – se uma amigo matasse algu�m e me pedisse pra guardar segredo acho que n�o ia dar, mas qualquer outra coisa d� pra encarar.

• � eu acho a mesma coisa.

• Imagina que um amigo seu confesse que � gay, voc� ia se afastar do cara ou entreg�-lo pra galera.

• De jeito nenhum, isso seria uma tremenda de uma filha da putisse.

• E se o cara derrepente te diz que ta querendo dar pra voc�.



Nessa hora o meu desconfi�metro deu um pulo que quase saltou fora da escala. Senti que o Jonas ia me dar uma cantada, mas resolvi dar uma de dif�cil pra poder pensar um tempo no caso, ent�o eu disse:

• Bom Jonas! Se o cara quiser dar pra mim, eu preciso dar um jeito de preservar a amizade, mas se eu n�o estiver afim de comer o cara n�o vai ter jeito, afinal se agente n�o ta querendo, o pau n�o sobe.

• � se o pau n�o subir n�o tem jeito mesmo.

• O problema disso, � que se um amigo meu confessar que ta querendo dar pra mim, o cara vai ficar muito humilhado se eu disser n�o, a� meu, a amizade acaba.

• Ser�? – disse o Jonas

• Acaba sim. Como � que o cara vai conseguir manter uma amizade com um cara que ele deseja, mas que n�o vai rolar.

• Mas o que fazer ent�o?

• Bom Jonas, eu vou ser sincero. Se o cara for meu amigo de verdade, eu deixo ele dar uma pegada no meu pau. Quando ele perceber que n�o fica duro, ele vai entender que n�o � poss�vel rolar nada.

• Mas desse jeito tamb�m n�o ia acabar com a amizade?

• Acho que n�o, porque assim os dois tem que guardar segredo.

• � verdade, assim d� pra continuar amigo pois fica ali uma garantia que esse segredo nunca vai sair dali. Mas e se o cara pegar no seu pau e ele ficar duro?

• A� Jonas! Eu descubro que gosto da fruta e como o cara n� (risos).

• Posso dar uma pegada no seu pau? Disse o Jonas. (Na verdade eu j� estava esperando por isso)

• Pode, claro!



O Jonas tirou a m�o direita do volante do carro e colocou no meu colo, para retir�-la em seguida.



• Seu pau j� est� duro, seu filha da puta.- disse o Jonas

• Ta duro desde que voce come�ou com essa conversa de gay.

• Mas e a�, como � que agente faz?

• Eu n�o sei se dar pra gente ir at� o fim, mas d� pra continuar brincando. Voc� n�o quer dar mais uma pegadinha no meu pau?



Novamente a m�o dele desceu at� a minha pica, mas desta vez ficou ali, acariciando o meu pau duro . Eu fechei os olhos e comecei a gemer de leve.

• Ai, que gostoso, n�o para, d� uma apertadinha na m�o.



Ele ficou em completo sil�ncio e acariciava cada vez mais forte a minha rola, enquanto isso eu abri o cinto e o z�per o coloquei o pau pra fora. Ele pegou e come�ou a bater uma punheta de leve.



• Jonas! Voc� tem certeza que ta prestando aten��o na estrada?



Ele parou o carro no acostamento escuro e disse:

• � verdade, eu n�o estou conseguindo pensar na estrada.

• Vamos procurar um lugar deserto.



A poucos metros dali havia uma estrada de terra que entrava mato adentro. Ele tirou o carro do acostamento e levou at� a estrada. Cerca de 100 metros depois a estrada fazia uma curva atr�s de um barranco e n�s ficamos no lugar mais isolado que eu j� vi em toda a minha vida. Ele apagou as luzes do carro e a escurid�o ficou completa.



• Vai Jonas. Agora me chupa, vem

Ele puxou as minhas cal�as e cueca para baixo, at� na altura dos joelhos e caiu de boca. Quando ele estava puxando as minhas cal�as, as m�o dele deslizaram fortemente pela minha bunda.



• Eu sempre quis fazer isso, desde crian�a, mas nunca tinha tido coragem. – ele disse.

• Vai Jonas, pode fazer tranquilo, isso vai ficar s� entre n�s, ningu�m nunca vai saber (� claro que Jonas n�o � o nome dele de verdade)- chupa, que ta uma del�cia.



Derrepente, enquanto ele chupava, a m�o esquerda dele passou a apalpar a minha bunda. Eu deixei e estava gostando. Ent�o ele parou um pouco e abaixou as pr�prias cal�as at� o joelho e voltou a chupar e me apalpar com a m�o esquerda. A m�o direita dele come�ou a bater um punheta

• Jonas! Passa o dedo de leve no cu – eu disse.



Senti a m�o esquerda dele deslizando at� que o dedo m�dio dele tocou meu �nus. Gemi descaradamente.



• Ai, que gostoso – chupa meu pau e esfrega o meu cu- vai que eu gosto

• Voc� tamb�m ta afim de ser viado n�?

• T� – mas continua vai.



Pouco tempo depois ele gozou. Eu n�o consegui ver por causa da escurid�o, mas percebi pelas contra��es dele.Logo depois de gozar ele parou de me chupar e come�ou a bater uma punheta pra mim.



• Tudo bem Jonas. Eu sei que voc� j� gozou e agora ta meio sem vontade

• P� cara, eu n�o sei onde enfiar a cara. Eu n�o queria que voc� soubesse.

• Tudo bem Jonas, eu tamb�m gostei.

• Voc� quer gozar? Eu bato punheta se voc� quiser.

• Vem bate uma pra mim.



Eu achei gostoso ver aquele homem sem jeito batendo punheta pra mim, mas n�o deixei ele ir at� o fim. Numa certa altura eu pedi pra ele parar.



• Pode parar Jonas

• Fica tranquilo. Eu bato at� voc� gozar, afinal fui eu quem come�ou.

• Ent�o d� uma lambida no meu pau.



Ele se abaixou e deu uma gostosa chupada.



Depois vestimos as roupas e retornamos para a estrada. No caminho eu fui alisando o pau dele enquanto ele dirigia. Como ele j� tinha gozado, o pau dele estava mole, mas eu continuei alisando e ele deixava. Depois de uns 19 minutos de estrada o pau dele come�ou a dar sinal de vida, a� eu comecei a esfregar pra cima e pra baixo, batendo uma punheta por cima da cal�a. A pica dele foi crescendo na minha m�o. Pica gostosa e comprida, mas n�o muito grossa.



• Vamos dar uma trepada quando chegar l�? Eu perguntei.

• Se voc� quiser eu tamb�m quero -ele disse

• Claro que eu quero. Eu n�o vejo a hora de chegar.

• Ent�o pode ir ficando contente que falta menor de 5 minutos pra gente chegar.

• Oba!, mas eu preciso de dizer uma coisa. Jonas, eu sou viado desde crian�a. Eu to louco de vontade de dar o cu.

• Eu tamb�m quero dar, mas eu sou virgem, tudo bem?

• Tudo bem. Eu fa�o bem devagar.



Pouco depois chegamos na casa dele e fomos direto para o quarto, eu j� estava quase alucinado de vontade de transar com ele. Tirei rapidamente toda a minha roupa e fiquei na frente dele. Os olhos deles devoravam o meu corpo e passavam a maior parte do tempo olhando para o meu pau. Ele n�o dizia absolutamente nada, mas tamb�m n�o deixava nem uma d�vida sobre o enorme tes�o que estava sentindo. Bastava olhar em seus olhos para saber o que ele queria.



Repentinamente me veio uma id�ia e eu comecei a olhar intensamente para os olhos dele, mas n�o disse nada. Percebi um olhar de resposta que era ao mesmo tempo um sorriso constrangido e uma promessa de prazer. O constrangimento entretanto n�o fez com que ele desviasse o olhar. Est�vamos somente n�s no quarto, os dois de p� perto da cama de casal, eu estava nu e ele estava completamente vestido. Aproximei-me e tomei as m�os dele e as coloquei ao redor do meu corpo, nas minhas costas, continuei olhando fixamente os olhos dele e percebi que o sorriso havia desaparecido. Restava somente o medo e o desejo. Aproximei-me ainda mais e passei os meus bra�os ao redor do pesco�o dele e colei completamente meu corpo no corpo dele, eu podia sentir o z�per da cal�a dele apertando meu pau.



A boca dele era absurdamente molhada, meus bra�os se deslocaram para as costas dele e meus l�bios se alternaram entre a sua boca e o seu pesco�o. As m�os dele acariciavam as minhas costas e de vez em quando apertavam com for�a a minha bunda.



Durante aquele beijo lento e molhado, acompanhado de car�cias que eu nem consigo descrever.... Sabe, as vezes o tes�o � t�o forte que eu penso que estou ficando apaixonado, era isso que eu sentia enquanto beijava o meu amigo Jonas.



Parei o beijo e comecei a despir o meu amigo. Ele estava envergonhado e pediu para que eu apagasse a luz. Eu apaguei, mas ainda havia penumbra no quarto e eu podia v�-lo por inteiro.



Quando tirei a roupa dele coloquei-o deitado de costas na cama e comecei a dar um banho de l�ngua nele, durante este tempo pude observar melhor o corpo dele.



Jonas � um cara realmente gordo (1,70 e 110 kg), seu corpo � muito peludo e todo cheio de curvas. A barriga � muito grande e as coxas s�o absurdamente grossas. Seus peitos parecem tetas, mas s�o peludos. Em cima do seu pau existe muito pelo embora o saco seja relativamente pelado (gostoso de lamber). Entre a cintura e a barriga existe uma dobra, que � a sua �nica dobra de gordura. Quando virei ele de bru�os para poder lambe-lo por tr�s, ele imediatamente ficou de quatro. Sua bunda � a maior bunda que eu j� tinha visto, peluda e para minha surpresa n�o tem celulite, estrias ou qualquer marca (eu que sou mais magro tenho algumas estrias na bunda), ele ficou de quatro com a arrebitado e eu abri o rabo dele. O seu cu era realmente apertado, n�o sei dizer se ele era realmente virgem ou se j� n�o dava a muito tempo.



Antes de lamber, passei a m�o pelo rego dele para sentir a sensa��o de tomar posse daquela bunda fant�stica, esfreguei com for�a a minha m�o entre as n�degas dele, esfregando o cu dele sem parar, depois enfiei a l�ngua. Para chegar at� o cu dele eu tinha que abrir as n�degas com for�a, pois o cu ficava escondido naquela bunda gigantesca.



Virei-o novamente de frente para mim e deitei-me sobre ele para beij�-lo novamente. Ele estava deitado de costas e eu fiquei em cima dele, comecei a enfiar novamente a minha l�ngua na boca dele enquanto ele passava a m�o na minha bunda. De repente ele tentou enfiar o dedo no meu cu, a� eu disse:



• Passa um pouco de guspe que entra



Ele cuspiu na palma da m�o e lambuzou o meu rabo, e voltei a beij�-lo enquanto arrebitava a bunda. Senti seu dedo m�dio na porta, e logo depois entrou f�cil.



• Vai masturbando o meu cu com o dedo - eu disse



Ele ficava fazendo um tira p�e sem parar de me beijar, meu pau duro se esfregava com for�a no pau dele, e logo em seguida fui descendo a minha l�ngua pelo corpo dele (infelizmente tive que ficar sem aquele dedo gostoso no rabo). Lambi o pesco�o e fui descendo, parei um pouco nos peitos peludos dele, chupava e lambia com for�a os mamilos, depois fiquei um longo tempo beijando e lambendo a barriga dele ate´que por fim cheguei num cacete muito duro, com mais ou menos dezoito cent�metros e n�o muito grosso, exceto a cabe�a, que era mais grossa que o resto do pau.



Fiz uma chupeta caprichada naquela pica de cabe�a bem rosada. Era uma del�cia sentir na boca aquela pica com uma cabe�a arredondada e maior que o resto. Eu caprichava nas lambidas na glande e ouvia ele dizer:



• Puta cara! Que chupada gostosa. Vai, n�o para, chupa mais, a� – mama minha rola, vai, eu to adorando.

• Pode me chamar de palavr�o se voc� quiser, eu gosto.

• Vai viado, chupa esse caralho que � o que voc� gosta. Voc� gosta de pica na boca sua puta.

• Adoro, e to louco pela sua pica.

• N�o para n�o minha bichinha gostosa, mama a� vai.



Comecei a punhetar ele com a boca e ele foi parando de falar at� que eu s� ouvia o resfolegar intenso. Senti a m�o dele puxando o meu cabelo para fora do pau dele.



• Tira sen�o eu gozo na sua boca – ele disse.





Voltei imediatamente para a rola dele e senti o jato gosmento na l�ngua. Continuei punhetando a rola dele com a boca para estimular outros jatos de porra na minha boca. Bebi tudo e depois beije-o ardentemente.



Ficamos os dois deitados na cama, nus, de barriga para cima. Meu pau ainda estava duro, mas o dele n�o. N�o diz�amos nada , mas nenhum dos dois se vestiu. Depois de algum tempo meu pau ficou mole e ele perguntou se eu n�o queria me vestir.



• Se voc� n�o se incomodar eu queria continuar pelado, eu gosto de ficar assim com os meus machos.



Como ele � um cara muito legal, ele tamb�m n�o se vestiu e pegou um DVD para n�s assistirmos deitados na cama (Assistimos o 3ª epis�dio de guerra nas estrelas). Durante toda a dura��o do filme, nada aconteceu e n�s ficamos simplesmente ali, nus mas sem nem mesmo nos tocarmos.



Quando o filme acabou, eu desliguei a TV e comecei a olha-lo nos olhos profundamente, do mesmo jeito que eu tinha feito antes, novamente ele retribuiu o olhar, novamente eu ca� de boca nos l�bios dele, novamente eu fui recebido com um beijo delicioso.



• Voc� � mesmo virgem – eu perguntei.

• Sou, eu nunca dei o cu, e nem nunca tinha sa�do com outro homem at� hoje, tinha vontade, mas na pr�tica mesmo, nada.

• Nunca fez masturba��o anal?

• N�o, j� bati punheta imaginando que estava dando, mas nunca enfiei nada.

• Acho que ta na hora de mudar isso, voc� quer?

• Ser� que d�i muito?

• Eu fa�o bem caprichado e juro que voc� vai gostar. S� n�o gosta de levar no cu, quem nunca deu. � uma del�cia, voc� vai ver.

• Ta bom, eu dou pra voc�, mas vai com calma t�.



Fui at� a cozinha e peguei a maionese que estava na geladeira, deitei-me ao lado dele e disse para ele ficar de lado na cama com a bunda virada pra mim. Comecei lambendo o cu e batendo punheta pra ele at� sentir que o pau dele estava bem duro outra vez (o meu estava doendo de t�o duro), depois comecei a passar maionese na bunda dele, inicialmente s� no rego, depois eu fiquei brincando com a maionese na portinha do cu dele. Cada vez que eu passava o dedo no cu, ele apertava um pouco, ent�o eu fiquei brincando na portinha do cu dele e ele foi relaxando aos poucos.



Depois de algum tempo eu percebi que ele estava gostando da brincadeira, ent�o comecei a enfiar o dedo bem devagar. Ele permaneceu quieto e eu fui enfiando mais fundo, bem devagar. pouco tempo depois o meu dedo m�dio estava todo dentro do cu dele.



• Ta doendo? Eu perguntei

• N�o, nem um pouco. Eu estou gostando.

• Eu vou come�ar a brincar com o dedo no seu cu.

• Vai, tudo bem, eu deixo.

Fiquei fazendo tira p�e com o dedo no rabo dele, e ele depois de algum tempo come�ou a mexer a cintura pra frente e pra tr�s, rebolando no meu dedo. Comecei a tirar o dedo todo e enfiar com tudo na bunda dele. Ele come�ou a gemer alto de prazer. Numa das enfiadas, enfiei dois dedos e ele se assustou um pouco, mas logo em seguida ele continuou rebolando enquanto eu brincava com dois dedos no cu dele. Por eu avisei que ia colocar tr�s dedos e ele ficou quieto durante um tempo, at� que come�ou a rebolar nos tr�s dedos.



• Ta na hora Jonas! Eu vou comer seu cu.

• Vai come



Passei mais maionese no cu dele, inclusive enfiei bastante maionese com os dedos dentro do rabo dele, depois passei muita maionese no meu pau e encostei ele na portinha do cu dele.



• Eu vou enfiando devagar, se doer voc� fala que eu alivio, tudo bem?

• Vai, enfia!



Comecei a for�ar, e n�o foi preciso muita for�a para a cabe�a entrar no cu dele. A �nica coisa que eu ouvi foi um suspiro de prazer.



• Ta doendo? - eu perguntei

• Um pouquinho, mas n�o para n�o que ta gostoso.



Eu comecei a fazer o tira p�e, mas s� com a cabe�a entrando e saindo, cada enfiada eu ia um pouco mais fundo. Esse neg�cio continuou at� que eu comecei a sentir as n�degas dele batendo nas minhas coxas. A� eu fiz for�a e enterrei o resto, at� o fim.(meu pau tem mais ou menos o mesmo tamanho de um tubo de desodorante rexona)



• Ai! Ele disse enquanto puxava o cu para aliviar

• Doeu?

• Tudo bem, enfia outravez



Enfiei at� o fim novamente e vi ele fazer uma cara de que estava doendo. Deixei meu pau parado, acomodado dentro do rabo dele. Aos poucos a express�o de dor foi desaparecendo e ele come�ou um leve rebolado no meu pau, deitado de lado e comigo por tr�s. A partir da� eu comecei a mexer um pouco, at� que come�amos a trepar de verdade.



Eu j� havia comido muitas bundas, de homens e mulheres, mas o cu dele � fant�stico. Sentir aquela bunda gigante, mexendo e indo pra frente e pra tr�s, punhetando o meu pau � algo do outro mundo. Eu fiquei alucinado de tes�o. Depois de algum tempo eu parei de me mexer e deixei todo o movimento por conta dele. Eu apenas ficava parado dando tapas na bunda dele.



O Jonas mexia o rabo pra frente e pra tr�s e gemia de prazer. Depois de algum tempo eu guiei os movimentos dele para que ele aprendesse que � mais gostoso quando o pau sai inteiro e entra novamente com tudo. Ele n�o tinha d�, fazia movimentos r�pidos, indo proa frente at� que meu pau saia inteiro, depois vinha pra tr�s com toda a for�a para que meu pau entrasse at� o fim. Algumas vezes o pau escapava, mas n�o tinha problema por o cu dele estava t�o arrombado que era f�cil enfiar outravez.



Depois de foder o rabo dele durante algum tempo, gozei dentro do cu. Enquanto eu gozava, segurava a cintura dele e metia t�o r�pido e com tanta for�a que o barulho das minhas coxas batendo na bunda dele parecia com um tapa dado com for�a. Assim que eu gozei, ele disse:



• N�o tira ainda que eu quero gozar tamb�m

• Come o meu cu o goza dentro de mim, eu n�o vejo a hora de dar pra voc�.



Ainda com o pau de dentro da bunda dele eu peguei a maionese e passei no meu cu e no pau dele, at� que ficasse bem lambuzado.



• Como � que voc� prefere me foder? – eu perguntei

• Fica de quatro na cama.



Tirei o meu pau e fiquei de quatro. Ele se levantou e ficou em p� na beira da cama e eu entendi e fui para a beirada e arrebitei a bunda.



Senti as m�os dele abrindo o meu rego e logo depois senti aquele prazer ador�vel que todo viado adora. A cabe�a do pau dele estava encostada na porta lubrificada do meu cu (fala a verdade, voc� que est� lendo tamb�m gosta, n�o �? Se n�o gosta � porque ainda n�o sentiu, mas aposto que est� com vontade de sentir)



• Enfia tudo de uma vez, n�o precisa ir devagar que eu j� sou acostumado a dar a bunda – eu disse.



Ele firmou as m�os na minha cintura e enfiou tudo de uma vez. N�o senti nenhuma dor, s� prazer. Meu pau estava mole (meia bomba) porque eu tinha acabado de gozar, mas mesmo assim eu estava adorando a comida que ele estava me dando. Naquela posi��o ele tinha completo dom�nio dos meus movimentos. Me puxava e empurrava pela cintura. O corpo dele ficava parado enquanto o meu ia pra frente e pra tr�s, tomando rola no cu. As m�os dele s�o fortes e me dominavam com facilidade.



• Puta que pariu! Como voc� come gostoso! Mete! Mete mais que eu gosto.

• Rebola sua bicha.



Fui com tudo pra tr�s e apertei a minha bunda nas coxas dele. Depois que eu tinha certeza que n�o dava pra enfiar mais fundo comecei a rebolar em movimentos circulares, ele ficou parado e eu fiquei brincando desse jeito, com o pinto dele bem fundo na minha bunda e eu rebolando da forma mais abusada que eu conseguia. N�o demorou muito e eu senti a pica dele ficar ainda mais dura e inchar. Os gemidos dele eram altos e ele me dava tapas na bunda.



• Vai, goza meu querido, eu quero ter sua porra dentro de mim.

• Toma seu leitinho nen�m, se gosta n�?

• Adoro! Come tudo meu amor. Fode mesmo que eu sou seu.



Depois disso, ele tirou o pau de dentro e eu fiquei de joelhos na cama, de frente pra ele. O rosto dele estava feliz e satisfeito e eu fiquei exultante de ver meu homem daquele jeito. Passei meus bra�os envolta do pesco�o dele e beijei-o novamente.



Vou ser sincero, desde que eu me lembro, eu n�o havia beijado um homem logo depois de gozar. Normalmente a sensa��o de satisfa��o me vem acompanhada de uma rebordosa, como se eu quisesse dist�ncia do cara durante alguns minutos. Sei que isso acontece com a maioria das bichas enrustidas como eu, mas neste caso n�o. Beijei o Jonas com um prazer enorme e um profundo carinho, mesmo depois de n�s dois termos gozado. Ainda ficamos a noite toda juntos (dormimos) e fizemos um 69 pela manh� gozando um na boca do outro. Na semana passada, enquanto eu fiquei no Rio, ainda conseguimos trepar mais uma vez (ele tamb�m � casado e n�o podia posar fora todas as noites). Agora que estou de volta n�o vejo a hora de encontrar meu amigo outravez.



Beijos de l�ngua e at� a pr�xima.



Cl�udio

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