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A VINGAN�A DE UMA ESPOSA TRA�DA...

No anivers�rio de meu amigo Kleyton, conheci Laura, uma morena de cabelos negros e longos, deliciosamente sarada, boa estatura, Era uma daquelas deliciosas morenas de seios m�dios e uma bunda grande e redondinha. Costas largas e bra�os e coxas grossas, n�o sou muito bom para descri��es. rnMuito simp�tica, e bem comunicativa, acabamos ficando na mesma mesa... Conversamos um pouco, mas nada de especial. rnLogo, depois de outros assuntos, todos come�aram a falar sobre trai��o. rnSalete contou uma hist�ria sobre uma amiga dela que estava sendo tra�da.rnQuase todos na mesa come�aram a dar opini�o, dizendo que ela deveria deixar o cara, que ela deveria chifrar o marido, etc. Laura continuava calada, me olhando com uma cara doce, eu n�o tirava os olhos daquela boca carnuda. rnSalete disse ainda que tinha aconselhado a amiga a se separar, mas antes de separar pra botar um belo par de chifres nele. Todo mundo riu, eu tamb�m... rnOutros assuntos entraram na conversa e os integrantes da mesa se dividiram em grupinhos, bebendo, conversando e comendo. rnCom o passar do tempo, percebi que Laura come�ou a beber al�m do normal. Foi ficando alegrinha, com as faces coradas, e, quando percebi, eu estava conversando s� com ela. rnDo nada ela come�ou a falar que mulher n�o era ot�ria, que tem cara que � idiota, canalha e o que merece � ser corno mesmo. rnEmbora estivesse meio alta, em nenhum momento ela ergueu a voz. rnAlgum tempo depois, colocou a m�o no meu bra�o e cochichou no meu ouvido: rn-Amor eu preciso ir ao banheiro, mas estou com vergonha de me levantar da mesa, pois j� estou muito tonta, fiquei bastante excitado em ouvir ela me chamar de amor, principalmente porque ela falou bem junto ao meu ouvido. Deu-me muita excita��o.rnNa hora de ir embora, Salete me pediu pra levar Laura pra casa dela, porque ela n�o ia poder. Logo depois, Salete saiu com um casal e mais um cara. rnEmbora eu n�o entendesse o que estava acontecendo, adorei a situa��o. J� estava de pau duro, antevendo o que poderia vir. rnPegamos um t�xi, e no caminho, Laura falou muito pouco, embora me olhasse de vez em quando, sorrindo. rnNo meio do caminho, ela pediu-me para irmos para algum motel, e logo que entramos, ela pegou no meu rosto e me deu um beijo. Foi um beijo delicioso, quente e molhado. Laura beijava bem gostoso, acariciando a minha cabe�a. Eu n�o queria parar de beij�-la, porque adoro beijar. Elogiei a sua boca, chupei a sua l�ngua que dan�ava dentro da minha boca. rnAlternando com beijos na boca, eu lambia e beijava o pesco�o de Laura, enquanto minhas m�os sem dire��o percorriam o seu corpo, ora acariciando ora apertando. Os amassos ficaram mais ousados e mais gostosos.rnEla estava com um discreto vestido vermelho, tomara de caia. rnEla me fez sentar na cama e sentou-se no meu colo, de frente pra mim, sempre me beijando.rnSubiu no meu colo e come�ou a ro�ar seu corpo no meu, esfregava a sua buceta no meu pau, embora ela estivesse de calcinha embaixo do vestido e eu de cal�a. Mas a sensa��o de prazer era maravilhosa. Fiquei com muita, muita excita��o, rnSeu vestido era preso nas costas largas, abri o z�per e desci o vestido, puxei o bojo do seu suti� para baixo e pude apreciar seus seios deliciosos, de bicos grandes e as aureolas largas. Disse que eram lindos, e comecei a passar a l�ngua no biquinho e depois mamei com vol�pia, com sede, com fome, com tes�o. rnLaura estava estranhamente calada, eu chupava os biquinhos dos seios, alternando ora um ora outro seio. De repente, Laura desmontou do meu colo...rnEla disse:rnrnDesculpa Sombra, desculpa amor, n�o posso. rnFiquei sem entender o que estava acontecendo, ela repetia. ?n�o posso, n�o posso, desculpa?.rnLaura puxou o vestido, ficou em p� em frente a mim. Levantei-me e aproximei-me dela e ela repetia,rnrn"n�o posso", Mas eu estava embriagado de tes�o e fiz de conta que n�o ouvi. rnSegurei no seu rosto e recomecei a beij�-la. Entre beijos e tentando se desvencilhar dos meus bra�os ela me contou que a tal amiga que Salete tinha comentado no restaurante?rnrn Era Ela, Salete que tinha descoberto que o marido de Laura a traia e a convenceu a dar o troco, a trair seu marido tamb�m. N�o sei por que eu, mas foi Salete quem arrumou tudo para ficarmos junto.rn"Entendi", eu disse, n�o conseguia parar de beij�-la e de apalpar aquele corpo delicioso. Ela colocou uma m�o no meu peito e tentava se soltar enquanto dizia:rnrn?Mas eu n�o tenho coragem, amo muito o meu marido, apesar de ele ser um canalha?.rnrnDesculpa Sombra, tenho que ir.rnEu entendia, mas confesso que fui canalha tamb�m, eu estava com muito tes�o por aquela morena e estava a fim de transar com ela naquela noite.rnPor isso quando ela se virou de costas pra mim, se abaixando para pegar a bolsa na mesa de centro, eu, louco de tes�o, e com ela de costas pra mim, me esfreguei na sua bunda e a abracei pela cintura, apalpando os seios, lambendo sua nuca e beijando suas costas enormes, rnEnquanto isso, fui subindo o seu vestido, apalpando as coxonas, alucinado... Fui subindo at� que enfiei a m�o por dentro das suas pernas, come�ando a alisar os l�bios de sua xoxota, mesmo por cima da calcinha. Algum tempo depois ela j� movimentava a bundona ao ritmo dos meus dedos.rnrn"Preciso ir embora" ela dizia, mas agora sem muita convic��o e com os olhos fechados. "Tudo bem, eu dizia, depois te levo", mas sem parar de masturb�-la. rn"Para, Sombra, voc� � um tarado,"disse Laura enquanto que, alucinado eu enfiei a m�o por dentro da calcinha at� que encontrei o grelinho que foi ficando duro e comecei a mexer nele, passando o dedo de leve, "Gostosa, eu repetia... "voc� � muito gostosa, voc� me deixou louco de tes�o, quero te fuder"rnEu estava a mil, meu pau do�a dentro da cal�a de t�o duro, enfiei os dedos nos seus cabelos e a puxei fazendo com que sua boca ficasse a minha disposi��o e a beijei novamente, cheio de tes�o. rn"Vamos pra cama" eu disse, com voz rouca, ensandecido. rnPor favor, "ela disse, tenho que ir embora, me leva?rnLaura ent�o se virou, ficando de frente pra mim, reparei que seus olhos estavam brilhando e fiquei beijando-a e me esfregando. rnFui apertando-a e praticamente a empurrei para o cama, quase jogando-a na cama. rn"To com muito tes�o, eu repetia, muito, voc� � muito gostosa" rnEla ficou deitada de costas na cama, levantei seu vestido, tirei a calcinha rapidamente, deixando sua xoxota à mostra e ent�o a chupei... rnAbri bem a sua xaninha com dois dedos e lambi sua xaninha de baixo pra cima, lambendo delicadamente o centro e beijando as laterais. Enfiei a l�ngua bem fundo e lambi em movimentos circulares. rnEla se contorcia, de um lado para outro, acariciava meus cabelos, rebolando na minha boca e eu a olhava com tes�o e queria devorar aquela xoxota enorme, aquele grelinho que foi ficando duro na minha boca... Chupava, lambia, segurava no dente sem morder. rn"Preciso... pre...cisoo ir.. ai... ai... aiii", ela dizia.. Dan�ava na minha boca, ajeitava o corp�o, para permitir o livre acesso da minha boca dentro dela. Ora com os l�bios, ora com a l�ngua, eu a sentia se contorcendo, levantando o quadril ou remexendo as ancas. Laura come�ou a gemer, enquanto eu lambia com rapidez seu grelinho, depois colocando-o na boca e sugando ora r�pido, ora devagar, rnEnfiei meus dois dedos na sua buceta, escavando, com movimentos que se assemelhavam a um caralho duro, compassados por apert�es nos seios e nas coxas grossas. A essa altura, Laura tinha abaixado o vestido e estava com os seios nus, apertando-os com os dedos, gemendo. Seu quadril se erguia para que minha boca a invadisse cada vez mais e eu a olhei, com a boca colada na sua buceta, chupando-a com prazer. rnLaura ent�o conduziu meus dedos e minha boca e fui lentamente invadindo, ora recuando e depois prosseguindo mais adiante. Chupei-a sem pressa, com fome, com sede, praticamente devorando sua buceta. Um estremecimento de prazer tomou conta do seu ventre, ela gemeu mais alto, se contorceu, se retesou e esticou o seu corpo e gozou... gemendo bem alto, quase gritando. Suas enormes coxas morenas apertavam a minha cabe�a. Ainda senti sua buceta se contraindo na minha boca, prolongando seu prazer por um minuto ou dois. rnEnquanto Laura se esticava na cama, molinha pelo prazer que tinha tido, eu me levantei, tirei a roupa, me ajoelhei ao lado dela, beijei-a demoradamente. Eu estava louco pra fuder a buceta dela, enfiei a cabecinha, enquanto chupava seus seios e beijava seu pesco�o e l�bios. rnEnfiei firme e devagar, olhando seu rosto moreno, que me olhava docemente. Comecei a meter com ritmo, urrando de tes�o. Eu entrava e saia s� sentindo a sua xoxota �mida e quentinha, se contraindo a cada investida. Eu ficava mais tesudo ainda de sentir os biquinhos dos seios dela ro�ando no meu peito. Ela mordia meu ombro, me fazendo meter com mais for�a ainda. Ela seguia meus movimentos com o quadril, meus movimentos se tornaram mais r�pidos.rnViramos e logo ela estava em cima de mim, devorando a minha boca, se esfregando gostosamente em mim. Ela pegou meu pau duro e come�ou a esfregar no seu clit�ris, enquanto esfregava os seios na minha boca. rn- ai gostoso, ela dizia, "que delicia"... Dizendo isso, ela engoliu o meu cacete, enfiou tudo, tudinho na buceta e me cavalgou deliciosamente, ficou agachada em cima de mim, eu delirava com os seus movimentos. Ela estava adorando me ouvir gemer e urrar. rnCom aquela buceta engolindo e esmagando o meu pau, n�o consegui me conter e anunciei que ia gozar...rnrn-goza, amor, ela dizia, goza, me enche de porra... Ouvindo o jeito que ela falou e vendo a sua carinha linda, n�o consegui me conter. Esporrei num gozo profundo e delicioso dentro daquela morena, que me mantinha fortemente dentro dela. Suados, cansados, ficamos nos beijando depois. ela perguntou:rnrn- Voc� gostou, amor? rnrnEu lhe disse que tinha gostado, gostado muito e gozado muito gostoso. Mas que queria mais, muito mais. rnEsse foi o come�o da nossa primeira transa. Nessa mesma noite, descansamos, conversamos, e fodemos novamente, ela chupou o meu pau com carinho e tes�o, me fazendo gozar na sua boca e na hora de ir embora, j� vestidos, eu tirei a sua roupa e a fodi de novo, de quatro, de ladinho e a fiz gozar na minha boca. rnFomos amantes por quatro meses. Quatro meses de paix�o, sempre que ela podia, porque n�o quis deixar o marido. Depois perdemos contato e hoje Laura � uma doce lembran�a que ainda me deixa com o pau duro. rnrnOBS: Os nomes foram trocados para mantem a identidade das pessoas.

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