Uma das minhas ex-mulheres n�o sabia que eu era bissexual enquanto est�vamos casados, mas hoje ela sabe e n�s mantemos uma boa amizade. Durante o tempo que n�s fomos casados, t�nhamos dois amigos assumidos, o Carlos e o Francisco (nomes fict�cios, � claro!). Eles eram assumidos perante os amigos, mas nos seus mundos profissionais, mantinham as vidas pessoais em segredo.
O Carlos � um mulato alto e magro, com o corpo relativamente peludo. O Francisco � um descendente de italianos de olhos verdes, muito bonito e quando eu o conheci, lembro-me de ter um corpo muito peludo. Desde que os conheci at� certo dia, n�o tinha qualquer tes�o por nenhum dos dois. Meu casamento era muito bom e eles tamb�m se davam muito bem entre si.
A primeira vez que eu senti tes�o por um deles, foi quando o Francisco de depilou pela primeira vez. Foi minha ex-mulher quem raspou os pelos dele. Devo dizer que ele era muito peludo, mas era magra e franzino e embora n�o fosse muito afeminado, era mais delicado que o Carlos e eu achava que ele mais passivo que o outro (naquela �poca isso era s� fantasia).
Minha ex-mulher depilou praticamente todo o corpo dele com um prestobarba e por fim ele tirou a cueca e ela raspou as n�degas e diminuiu o volume dos pelos pubianos. Quando ele ficou pronto, o Carlos disse que lhe daria um presente mas que faria isso depois. (Mais tarde fiquei sabendo que o Carlos ficou, durante muito tempo, pedindo para que o Francisco se depilasse).
O Francisco foi at� o quarto deles junto com o Carlos e eu ouvi ele dizendo.
• Nossa! Que lindo! Deixa eu mostrar pra eles?
• Ta bom!
Pouco tempo depois, o Francisco e o Carlos voltaram para a sala e o Francisca estava usando uma linda calcinha vermelha, muito sexy e um babydoll da mesma cor, transparente. O corpo franzino, agora sem os pelos deixava ver toda a beleza jovial e os m�sculos delicados. Havia uma esp�cie de feminilidade indisfar��vel, que ia al�m do fetiche que sempre acompanha os caras quando se vestem de mulher.
Percebi que Francisco era muito bonito e naquele momento me dei conta que o desejava, que queria lamber aquele corpo. Queria, mas nada fiz, pois n�o queria que minha ex-mulher descobrisse que eu gostava de fazer sexo com outros homens. Muitas outras vezes, encontrei aqueles amigos e sa�mos juntos, bebemos, viajamos, sempre n�s quatro. Eu, minha ex e os dois. O Francisco nunca mais deixou os pelos crescerem e encontrou maneiras mais eficientes de se depilar. Fiquei sabendo que ele vai a um sal�o de beleza especializado no p�blico GLBT.
Ontem, depois de muito anos, recebi um telefonema do Carlos, convidando-me a visita-los no apartamento em eles moram na Vila Mariana em S�o Paulo. � Claro que eu me lembrei da beleza da Francisco e pensei alguma besteira, mas logo tirei aquilo da cabe�a. Meu casamento tinha acabado, mas o deles n�o. De todo modo, eles s�o caras muito legais e eu tamb�m curto eles como grandes amigos.
� noite, cheguei no mesmo apartamento que eu j� tinha ido tantas vezes, mas agora eu chegava desacompanhado.
• Boa noite! - Assim eu fui recebido pelo Carlos com um abra�o t�o afetuoso que me fez lembrar dos bons tempos em que fomos amigos t�o pr�ximos. O Francisco tamb�m me deu um abra�o apertado e eu imediatamente me senti em casa.
O Francisco n�o parecia ter envelhecido nem mesmo um dia, mas estava usando um terno e gravata muito elegante, mas que tinha pouco haver com aquele cara meio bicho grilo que eu conhecia. O Carlos estava nitidamente mais velho. As antigas entradas no cabelo se transformaram numa calv�cie pronunciada, mas ele estava malhado, seu corpo era forte e musculoso.
Senti-me um pouco envergonhado diante deles. Nos velhos tempos eu era certamente mais bonito que ambos, mas hoje, fiquei um pouco gordo e meus cabelos grisalhos me tornam menos atraente do que eu gostaria de ser.
• Nossa! Voc�s est�o muito bem! C�, voc� ta malhad�o e voc� Chico. Porra!, que estica hein?
O Francisco j� me respondeu que tinha se tornado gerente de uma ag�ncia banc�ria e que o terno era a roupa de trabalho que ele ainda n�o tinha tido tempo de tirar. O Carlos contou que ele vai à academia tr�s vezes por semana, que no come�o ele estava interessado em cuidar da musculatura para prevenir-se dos efeitos do tempo, mas por fim acabou curtindo fazer um pouco de cultura f�sica.
Meus olhos n�o conseguiam sair de cima deles e tenho certeza que eles perceberam, pois pouco tempo depois, eles me disseram que minha ex tinha lhes contado que eu sou bi, n�o neguei, mas tamb�m n�o entrei em detalhes.
O Carlo me serviu um delicioso vinho nacional, do vale do S�o Francisco e eu aproveitava os goles para olhar o corpo deles atrav�s da ta�a. Depois de pouca conversa, o Francisco pediu licen�a e disse que teria que trocar o terno por alguma coisa mais confort�vel. Continuei uma conversa despretensiosa com o Carlos. Poucos minutos depois o Francisco voltou para a sala e eu quase deixei a minha ta�a de vinho cair.
Francisco estava usando um mai� de pe�a �nica, amarelo e sem qualquer estampa. Era um mai� muito cavado na frente e permitia que se visse que ele estava com o pau completamente duro. Meus olhos ficaram fixos nele, percorrendo as coxas, que hoje s�o muito mais grossas do que eu me lembrava. Ele parecia ter quadris pronunciados com as mulheres e no seu peito era poss�vel perceber discretos seios, bem pequenos, mas com os mamilos evidentemente duros.
Olhava embasbacado e meu pau ficou definitivamente aceso e eu finalmente me lembrei de olhar para o Carlos, que estava sorrindo jocosamente.
• Ele est� lindo, n�o �? – ele disse
• Eu n�o me lembrava que ele era t�o fantasticamente lindo – eu disse apertando meu pau para que ambos pudessem ver que eu estava excitado.
• Eu tenho tomado horm�nios – disse o Francisco – mas s� me monto quando vou fazer sexo
• Eu sorri, pois sabia que seria uma noite deliciosa.
Levantei-me do sof� e pensei em ir at� o Francisco e toma-lo em meus bra�os, mas, n�o sei porqu�, mudei de dire��o e ca� em cima do Carlos, beijando-le a boca.
Ele imediatamente retribuiu e ficamos brincando com as l�nguas dentro das bocas. Senti ao esfregar minha m�os sobre o t�rax do Carlos, que ele tamb�m se depilava, mas ele n�o estava nem um po�a afeminado, pelo contr�rio estava mais m�sculo que nunca.
O Carlos estava deitado sobre a poltrona e eu estava deitado em cima dele, Meu peito e minhas m�os o abra�avam com for�a e as m�o dele seguravam a minha bunda com carinho. Senti as m�os de o Francisco entrarem por tr�s da minha bunda, entre as minhas pernas, buscando caminho entre os paus, meu e do Carlos, que se esfregavam alucinadamente. A m�o do Francisco encontrou meu pau e envolveu-o com for�a.
Continuei a beijar o Carlos por algum tempo e depois levantei e virei-me na dire��o do Francisco. Nossos olhos se encontraram e tenho certeza que meu olhar exprimia tanto desejo que ele at� ficou meio sem jeito e baixou o olhar. Segurei no queijo dele e levantei at� que nossos olhos se encontrassem novamente. Beijei-o com paix�o, n�o tive qualquer pudor ou medo de fazer isso na frente do marido dele. Aconcheguei-o em meus bra�os (ele bem menor que eu) e tomei-o como se toma uma virgem no seu primeiro encontro. Eu sabia que eles tinham planejado aquela transa, mas eu queria que aquele beijo tivesse um qu� de infidelidade. Meu beijo era t�o apaixonado e ardente que eu sabia que o Franscisco teria medo.
Senti as m�os do Carlos, desafivelando-me e despindo a minha cal�a. Sem interromper o beijo, ajudei-o a me despir e fiquei nu da cintura para baixo. A l�ngua do Carlos invadiu meu cu e imediatamente eu tomei o Francisco ainda com mais for�a. O Carlos meteu a l�ngua dentro enquanto o Francisco tentava escapar da minha boca.
• Calma! – ele disse olhando-me com algum espanto
Tomei-o novamente enquanto em meus bra�os e beijei-o novamente enquanto arrebitava a bunda para que o Carlos pudesse me enfiar o dedo no cu. Segurei com for�a as n�degas do Francisco, sobre o seu mai� amarelo e pedi que ele abrisse a minha bunda para o Carlos. As m�os do Francisco seguraram as minhas n�degas abertas e o Carlos em enfiou um pequeno pau de borracha no cu. N�o resisti de e tive que me virar e abocanhar o pau do Carlos. Dei o pau de borracha para o Francisco e fiquei de joelhos diante da poltrona. Sento o pau de borracha entrando novamente no meu cu e percebi que o Francisco havia se deitado entre as minhas pernas e come�ou a chupar meu pau.O Carlos ficou fodendo a minha boca enquanto eu estava de joelhos chupando e sendo chupado pela cdzinha dele.
Aquela situa��o me deixava com mais tes�o ainda, pois eu sabia que o meu papel naquela transa era o de um brinquedo para o relacionamento deles. Eles j� estavam casados fazia quase vinte anos e eu sei que � dif�cil manter o tes�o depois de tanto tempo. Naquela transa s� havia dois, o Carlos e o Francisco.Eu podia estar adorando, mas meu papel era o mesmo de um vibrador, um brinquedo na m�o deles. Eu adorei cada segundo.
Durante todo o tempo em que eu fiquei chupando o Carlos. Acariciei a bunda dele com vontade e ele me facilitava os movimentes da m�o e tirou completamente a cueca. Fiquei chupando o pau dele, sendo chupado pelo Francisco, que ao mesmo tempo masturbava o meu cu com o vibrador. Comecei aos poucos acariciando o cu do Carlos, at� que passei bastante saliva no dedo e enfiei dentro da bunda dele.
Ele gemeu e me pediu calma. Percebi que o cu dele era bem apertado, mas deixei o dedo dentro at� que ele se acostumasse e continuei chupando a rola dele, que era bem grande, por sinal e assim ficamos brincando um bom tempo, cada enfiada do vibrador no meu cu me deixava mais louco, eu n�o via a hora de sentir um rola de verdade entrando. Eu estava com vontade de pedir para o Francisco comer a meu rabo, mas n�o pedi, pois estava quase gozando de tes�o. Diga-se de passagem, a chupada do Francisco era uma del�cia, aquele cara sabe como tratar um caralho e eu, mod�stia à parte, tamb�m estava dando um trato gostoso na pica e no cu do Carlos. Gozei na boca do Franscisco, ele bebeu tudo.
Imediatamente depois disso, senti minha boca cheia do l�quido viscoso, quente e salgado que todos n�s, viados, sabemos como �. Aquela sensa��o mista de nojo e desejo. Aquela impossibilidade de recusar, aquela sensa��o louca que invade a alma, quando o pau est� dentro da nossa boca, e vai ficando mais duro, quando um homem vai aumentando o ritmo das bombadas e fica bufando de tes�o, o pau se move e sentimos a contra��o. O jato de porra bate na l�ngua e � quente. Chupamos com mais for�a e tentamos n�o encostar os dentes para n�o machucar a rola dele. Subimos e descemos a boca naquela pica, enquanto novos jatos invadem a boca. Naquele momento o Francisco ainda estava brincando com o vibrador no meu cu e aquilo era gostoso, mas nada se igualava a sensa��o de poder chupar com for�a o pau do Carlos e sentir cada jato e puxar com for�a o l�quido.
Quando o pau dele saiu contente da minha boca, eu olhei seus olhos satisfeitos e surpresos, vendo a minha atitude. Olhei para ele, com imenso orgulho de finalmente poder mostrar para aquele homem incr�vel, que eu tamb�m sou gay. Engoli toda a porra, e senti com calma, cada gota que descia pela minha garganta, senti o leve sabor salgado, senti a viscosidade, ainda tinha na minha barba o cheiro do pinto dele, aquele cheiro de suor de saco (voc� sabe o que eu quero dizer, n�o �?). Tudo era t�o perfeito.
O Francisco parou de me masturbar e eu me lembrei que ele ainda n�o tinha gozado. Aquele homem lindo, t�o completamente afeminado ainda estava usando o mai� amarelo. Tomei o pau de borracha que ele tinha na m�o e troquei rapidamente a camisinha, virei-o de frente para mim e deixei o Carlos descansando na poltrona.
Abocanhei o pau do Francisco por cima do mai� e afastei a parte de tr�s, para que o pau de borracha pudesse entrar. Ele gemeu como uma biscate, completamente afeminado e entregue as minhas m�os. Sua atitude feminina era muito genu�na, era percept�vel que aquela bichinha afeminada era o verdadeiro Francisco. Naquele momento eu tive certeza de conhecer aquele amigo de tantos anos, da forma como ele relamente queria ser conhecido.
Afastei a parte da frente do mai� amarelo e encontrei um pau bem pequeno, mas muito duro, abocanhei a pauzinho dele, ao mesmo tempo de enfiei a rola de borracha no cu, dele, que ao contr�rio do cu do Carlos, era largo e bem arrombado. Mau brinquei dar duas bombadas nele e o pequeno pau despejou mais uma boa quantidade de porra na minha boca. Fiquei radiante enquanto bombava com for�a a rola de borracha no cu dele. Ele gemia como uma cadela, segurava as n�degas abertas com as m�os para que eu pudesse enfiar o vibrador mais fundo. Apesar de ele ter gozado na minha boca, aquela transa me deu a impress�o de que ele era o passivo da dupla.
Depois que terminamos de transar, deitamo-nos no tapete da sala. Eu estava de camisa, mas sem roupas da cintura para baixo, o Carlos estava completamente nu e o Francisco ainda usava o mai� amarelo. Eles beijaram-se afetuosamente e n�s ficamos os tr�s, deitados no ch�o. Est�vamos saciados, mas de vez em quando faz�amos car�cias uns nos outros e come�amos uma conversa, quando o Carlos disse:
• Quando eu tinha 19 anos, fui namorado de um homem mais velho, era um homem casado que descobriu que eu era gay, ensinou-me o prazer de fazer sexo com outros homens. Naquela �poca eu era passivo para ele, e apesar de achar gostoso, ele era meio bruto e me machucava quase todas as vezes. Cada vez que eu dava pra ele eu jurava que jamais faria outravez, mas que nada. Era s� ela me dizer que a mulher dele tinha sa�do que eu j� pulava o muro da casa dele e ele me machucava todas as vezes.
• Ele continuou: Eu acabei achando que ser viado n�o era muito gostoso, porque do�a muito. Depois que ele parou de me comer - acho que ele cansou, sei l�! – eu fiquei muitos anos sem transar com outros homens e namorei garotas, mas no fim das contas o desejo foi mais forte e eu me tornei definitivamente homossexual, descobri que n�o conseguia sentir desejo por mulheres e que ficava louco de vontade de beijar homens e chupar paus, mas descobri que n�o gostava de dar o cu.
• Conheci o Francisco quando tinha 25 anos e estamos juntos desde essa �poca, n�o tenho d�vidas de que ele � o amor da minha vida e que vamos ficar juntos at� o fim, mas com o passar do tempo, eu fui descobrindo que eu ainda tinha dentro de mim uma vontade de ser comido outravez, mas n�o queria sentir dor. O Francisco tem me comido de vez em quando, mas ele n�o � muito bom em comer, ele gosta de ser minha bichinha, n�o � querida. Ele disse enquanto beijava o parceiro com carinho e eu vi que ele pegou um tubo de KY que estava esperando embaixo do sof�.
N�o foi preciso que o Carlos dissesse mais nada, eu sabia da nossa amizade de longa data e eu desconfiei que eles devessem saber que fui eu quem tirou a virgindade anal da minha ex com muito tato e paci�ncia. Acho que n�s tentamos uma dez vezes at� o dia em que ela teve coragem de enfrentar a dor em me deixar comer o cu dela. Sabe aquela hist�ria de que deixa eu por a cabecinha � mentira? Pois �, comigo n�o � mentira n�o. Eu respeito a dor de quem est� dando o cu pra mim. Sei que dor n�o � legal sentir dor e que, dependendo do caso, pode tirar o tes�o de algu�m.
Depois da conversa, comecei a beijar os dois alternadamente e acariciar especialmente o Francisco, acho que achei ele t�o lindo, vestido de mulher, que fiquei meio apaixonado. O Carlos come�ou a se comportar de modo cada vez mais passivo de virou-se de lado sobre o tapete, com a bunda virada para mim.
Comecei a passar a m�o na bunda dele e ele foi abrindo as n�degas para me mostrar que ele queria ser passivo pra mim. De fato eu estava adorando ver aquele homem musculoso com a bundinha arrebitada e encostei meu pau na bunda dele.
O Francisco mudou de lugar o ficou na frente dele, ainda de mai� e com uma habilidade daquelas que s� vem com a pr�tica, puxou o mai�, encostou o cu no pau do Carlos e se deixou comer. O Carlos enfiou tudo de uma vez, enquanto o Francisco suspirava de prazer.
Eu pedi para o Carlos ficar um pouco sem se mexer e passei lubrificante no cu dele e no meu pau. Eu estava esperando que ia ser muito dif�cil, porque ele n�o dava o cu pra um cara de pau grande, fazia muito tempo.
Enfiei um dedo, entrou f�cil e ele gemeu de prazer. Enfiei dois dedos e ele ficou louco de tes�o e come�ou a rebolar e fazer movimentos para frente e pra traz. Lembrei-me do vibrador e enfiei devagar a cabe�a do vibrador no cu dele, que era bem menor que o meu pau, mas j� era maior que o pau d Francisco.
Foi a� que eu percebi que o cu dele n�o devia estar t�o virgem assim. Aquele vibrador, provavelmente tinha sido comprado para ser enfiado no cu dele. O Francisco j� tinha a rola do Carlos, que era muito melhor que o vibrador. Quando me dei caonta disso, enfiei o resto do vibrador no cu dele e ouvi ele gemer de tes�o.
Tirei o vibrador e enfiei a cabe�a do meu pr�prio pau.
• � isso que voc� que bichona? – eu disse no ouvido dele
• Tava com saudade de levar rola, sua puta? Ent�o toma – eu disse j� enfiando devagar e olhando a express�o dele.
Enfiei devagar, mas sem parar. Em momento algum ele fez qualquer semblante que parecesse estar sentindo dor. Enterrei tudo, at� encostar as bolas na bunda dele.
• Pronto meu querido. – eu disse – Agora voc� j� est� dando o cu. Come�a a mexer devagar.
Eu fiquei parado, e senti os quadris do Carlos se movendo vagarosamente, pra frente e pra traz. Cada vez que ele afundava a bunda no meu pau, o dele sai do cu do Francisco e quando ele voltava a enterrar no Francisco, sai at� a minha cabe�a ficar somente encostada no cu dele. No come�o eu tive que segurar meu pau com a m�o, pois cada vez que l� ia pra frente, meu pau escapava. Com a passar do tempo, o cu dele foi ficnado mais aberto, e mesmo quando meu pau sai fora, bastava colocar na reta no cu dele que j� ia entrando f�cil.
Ficamos fazendo esse trenzinho e eu estava um pouco preocupado, com medo de gozar muito cedo e deixar eles n�o m�o, mas n�o foi o caso. O Francisco foi o primeiro a gozar. Ele estava dando pro Carlos e se masturbando. Nessa mesma hora o Carlos bombou com muita for�a no rabo dele e ao mesmo tempo meu pau ficava entrando e saindo t�o r�pido de dentro da bunda dele que eu gozei.
• Ai que delicia cara! Voc� ta gozando no meu cu! Como isso gostos! Eu adora sentir voc� me comendo! Puta merda! Come! Come tudo que eu gosta de dar a bunda!
Ele ficava dizendo coisas assim, sentido meu pau dur�o dentro dele e vendo a Francisco gozar. Ele tamb�m deu aquela gozada no cu do Francisco. Deve ter sido bem gostoso pro Francisco, pois o Carlos comia ele sem camisinha e deixou a porra toda l� dentro.
Dormi na casa deles e de manh� eu comi o Francisco enquanto a Carlos estava dormindo. Agora h� pouco, o Carlos me ligou e disse que o Francisco contou pra ele sobre o que rolou de manh�. Disse que tudo bem e que n�o vai rolar ci�mes n�o. Convidou-me pra voltar na casa deles, no s�bado, que agora ele quer comer meu cu. Eu topei e se for legal, depois eu conto
Beijos de l�ngua
Cl�udio