Entrava em chats gays a 3 semanas, sempre tive curiosidade e o t�©rmino de um relacionamento me deu coragem de
experimentar.
Conheci R@f1nha por acaso, ele estava quase saindo de uma sala bem vazia e eu entrando.
(06:17:25) naninho entra na sala...
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: oi...
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: oi, blz ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: tudo �³timo e com vc ?
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: blz tbm, o q procura ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: n�£o sei.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: naum sabe ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: n�£o, sou apenas curioso.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: hmmmm o q vc curte ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: ainda nada.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: nada ? nem um boquete ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: n�£o.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: naum acredito.
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: hahah �© serio.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: nem vem.
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: s�©rio, mas vc gosta de que ?
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: de meter minha rola bem fundo e no seco todinha numa bunda
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: uhmmmm
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: gostou ?
(06:17:44) R@f1nha fala para naninho: N�£o sei se eu aguentaria, mas gostei.
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: aguenta ele ´pequeno
(06:17:44) naninho fala para R@f1nha: so 19 cm
E foi assim, trocamos emails, msn e falamos sobre muito sexo, eu sempre ficava tremendo enquanto digitava e ele
nunca acreditava que eu n�£o havia experimentado nada.
Falava sobre minha vontade de sentir um pau crescer na minha boca, de ter um homem atr�¡s de mim tendo prazer e me
chamando de putinha enquanto me fodia com as m�£os apertando minha cintura, como se eu fosse uma menininha safada.
Um dia, era de manh�£ e ele entrou no msn, mandei uma mensagem, apenas um oi, ele j�¡ foi dizendo que estava com tes�£o
e que hoje iria comer alguem.
J�¡ fui me oferecendo, meio que brincando meio que s�©rio, ele disse que comigo n�£o dava, eu nunca havia sa�Âdo com ele
e que n�£o teria coragem, disse que eu estava apenas "zuando" ele, que nunca teria coragem de "fuder" com ele.
Eu respirei bem fundo...
Estava tremendo e com aquele calor safado de quem tem medo mas n�£o tem vergonha.
Falei.
- ok, quer me encontrar hoje?
Ele riu, topou e disse que quando me encontrasse ia me fuder muito, que eu nunca ia esquecer ele.
- Me passa seu endere�§o.
Eu havia mentido pra ele, disse que morava em uma cidade pr�³xima da dele, mas morava na mesma.
Ele me passou o endere�§o e reafirmou que n�£o acreditava em mim.
Eu tremia muito e estava com muito tes�£o.
Falei pra ele esperar, pra n�£o bater nenhuma at�© eu chegar porque eu ia bater uma pra ele.
Ele foi bem direto:
- Vc naum vai bater pra min, eu vou fazer tudo que quiser com vc.
Estava de pau duro, ele era um macho e eu seria sua mocinha.
Tomei meu banho, me vesti e sa�Â.
Durante o caminho s�³ pensava que estava fazendo uma merda.
Pensava que ele n�£o estaria l�¡ ...
Desci na esquina de seu apartamento, fui at�© l�¡, olhei, dei uma volta, criei coragem e toquei o interfone.
- Por favor o Rafael do 4ª andar.
- Qual seu nome ?
- Nando.
Ouvi o barulho da porta e fui entrando, me disseram para esperar em um sof�¡ e eu sentei.
Sabia que n�£o havia volta, sabia que essa era minha hora.
...
...
...
...
...
Ele chegou, estava de shorts e com uma camiseta azul.
Ele tinha 1,70 e poucos cms, era magro mas fortinho, moreno mas n�£o muito, tinha os olhos bem escuros e uma cara de
comedor que eu adorava, cara de boysinho de balada.
Eu j�¡ havia visto v�¡rias fotos dele e ele nenhuma minha, tinha medo de que algo acontecesse, mas ele me sorriu e
disse,com uma voz que era uma mistura de s�©ria e safada:
- quer subir?
Eu disse que sim, fomos para o elevador, ele me perguntou se foi f�¡cil chegar, eu apenas fiz sinal que sim e sorri
completamente sem gra�§a.
Entramos em seu apartamento, ele me colocou contra a porta:
- Ent�£o você veio mesmo.
- �‰ vim.
Ele me agarrou, pela primeira vez tinha um homem assim comigo, eu sentia seu cheiro, sua barba ro�§ava, e eu ia sem
jeito e sem gra�§a beijando e tentando agarrar pra n�£o parecer submisso, mas n�£o tinha jeito eu era a putinha dele.
Ele foi me levando para o sof�¡, eu sentei meio que empurrado.
Ele tirou a camiseta e eu senti aquele cheiro de macho e v� aqueles peitos com muitos pelos, mas que n�£o eram muito
grossos nem ralinhos, na medida.
Coloquei a m�£o em sua perna e o puxei, comecei beijando sua bariga, desde de onde eu alcan�§ava at�© pr�³ximo do que eu
mais queria. Quando descia, sentia o cheiro, eu estava louco de tes�£o, ele poderia fazer comigo o que quisesse
naquela hora; e fez.
Tirou o shorts e eu tirei a camiseta, estava sem cueca, foi um golpe, estava de frente com o pau dele, ainda mole
mas lindo.
Levantou o pau com a m�£o e mandou eu colocar o caralho dele na boca.
- Vamos paga um boquete pra mim, sei que você gosta.
Eu ainda n�£o gostava, ainda, olhei pra ele e para aquele pau lindo.
Voltei a beijar sua barriga, lambia e descia, j�¡ sentia os pentelhos, abri a boca bem devagar e dei um beijo bem no
talo, era quente e gostoso; fui beijando todo o pau dele at�© chegar na cabe�§a, peguei aquele caralho quente e
coloquei na boca.
Era �³timo, chupei com for�§a e fui colocando tudo pra dentro, olhei pra ele, ele estava lindo olhando pra cima com
uma cara de prazer que me deixou louco.
Comecei a ir e voltar como nos filmes, mas devagar e com uma vontade de ser todinha dele, ops todinho.
J�¡ sentia o gosinho do pau dele, estava duro, era grosso e eu estava chupando ele como se n�£o houvesse amanh�£;
tirava da boca beijava todinho, lambia seu saco e subia de novo pra fazer mais boquete, ele segurava na minha cabe�§a
e eu olhava pra ele, n�£o havia mais mentira alguma era s�³ eu e aquele pau.
- T�¡ gostando ?
- Estou.
Ele batia com o pau na minha cara.
- Chupa seu viadinho.
Eu olhava pra ele, tirava o pau da boca e lambia do talo at�© cabe�§a.
- Eu vou te fuder muito, vou enfiar esse caralho at�© as bolas na sua bundinha.
Eu continuava boquetando, cada vez mais r�¡pido, ele soltava um gemido e eu ia ficando louco.
Como era bom dar prazer para um macho.
Ele tirou seu pau da minha boca e deitou do meu lado, chupei o dedo dele e deitei junto.
Comecei o boquete de novo, estava ficando cansadinho, mas estava feliz.
Ele come�§ou a passar a m�£o em mim, me deu um tapinha na bunda, gemi com o pau dele na boca.
Passou o dedo no meu cusinho, eu me arrepiei todo, ia passando a m�£o e eu ia chupando ele; de repente ele come�§ou a
for�§ar o dedo no meu rabinho, ele brincava comigo e eu estava com medo.
- Fica de quatro.
- Como ?
- De quatro, eu vou comer seu cu.
- Me chama de putinha ?
- Vou te chamar do que eu quiser.
Levantei, virei e fiquei como ele queria.
- Empina a bundinha pra mim.
Eu ouvi o barulho da camisinha.
Ele colocou uma m�£o na minha bunda e colocou a cabecinha bem na entradinha.
Colocou as duas m�£os na minha bundinha e foi for�§ando.
Doia, mas eu n�£o tinha como parar, eu queria muito ser dele.
- Vai com carinho.
- Vou comer essa cusinho.
Aquele caralho ia entrando, entrando, era �³timo.
- Vai d�¡ um tapa nessa bundinha.
E ele come�§ou um vai e vem devagar e gostoso.
- Ai que del�Âcia.
- Viadinho !
- Sou seu viadinho.
- Putinha.
- Ai ai hmmmmm.
Ele socava cada vez mais r�¡pido.
Aquele barulho de foda me deixava cada vez mais louco.
Ele socava aquele caralho lindo no meu rabinho.
- Fica de lado agora.
- Eu obedeci como uma boa mocinha.
Sentia meu rabo arrombado, era �³timo.
Ele socava comigo de lado, tirava e colocava como se eu fosse um brinquedinho.
Eu ia batendo uma, meu pau estava mole mas eu estava com muito tes�£o, meu saco estava enrrugadinho, nunca tinha
visto ele assim.
Socou r�¡pido, r�¡pido e tiro o pau e gozou soltando um gemido.
Olhei pra ele, dei uma risadinha e deitei de costas no sof�¡.
Ele ainda me fodeu v�¡rias vezes.
Mas isso eu vou contando aos poucos.
Me ajude a escrever outros contos. ;)