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A GAROTA DE 14

A GAROTA DE 14.



Este fato aconteceu a mais de trinta anos atr�s, quando ainda era solteiro e banc�rio.

Na rua onde morava haviam muitas garotas de idades variadas e quando n�o est�vamos no col�gio, nos reuniamos na rua e fic�vamos tagarelando por horas a fio. Em alguns finais de semana prepar�vamos uma festinha e ent�o dan��vamos e brinc�vamos at� altas horas, alguns namoravam, outros s� curtiam.

Ent�o ocorreu de mudar pr�ximo a minha casa uma garota loira, cabelos curtos, altura mediana e com pernas e bumbum at� um pouco exageradas para sua idade. Tinha 19 anos! Nossas amigas n�o gostaram muito dela pois ela se achava melhor que alguns de n�s por seu pai possuir mais que os nossos. Mas, mesmo assim frequentava nosso meio.

Esta garota resolveu pegar no meu p� e onde eu ia ela estava atr�s. Como era bem mais velho que ela e tamb�m porque gostava de outra garota do nosso meio, sempre fugia dela. Num belo dia, enquanto trabalhava, come�ou uma chuva muito forte no meio da tarde que pegou a todos n�s desprevenidos. No termino do expediente ainda chovia muito e fiquei aguardando a chuva diminuir ou pegar alguma carona, quando de repente ou�o: “Oi, vim te buscar!” Era ela de mini saia e guarda chuva se oferecendo para me abrigar junto a ela.

Na hora fiquei indeciso mas, entre ficar esperando, talvez por longo tempo, preferi aceitar seu oferecimento e botei-me em baixo do seu guarda chuva por�m, o mesmo era um tanto pequeno e molhava assim mesmo. Ela sentindo a chuva em suas pernas falou: “Pode me abra�ar pois assim vamos nos molhar menos. N�o vou te morder.” Abracei-a entao e seguimos em frente. Aquela menina, ao sentir meu bra�o em seus ombros, recostou-se mais em mim e logicamente que ao andarmos, esfreg�vamos nossos corpos e sem querer comecei a sentir tes�o.

“Porque voce n�o d� bola pra mim? Porque voc� aceita namorar comigo, n�o sou bonita ou boa o bastante pra voc�?” –N�o � isto Sonia, � que voc� ainda � um tanto crian�a e sou bem mais velho que voc�, o que seu pai iria pensar se nos visse juntos? “N�o mete meu pai no meio. Eu fa�o o quero e n�o precisamos nos agarra na frente dele.” Sonia, pra mim seria f�cil aproveitar que est� se oferecendo e curtir com voce, mas meu neg�cio n�o � s� dar agarroes, eu preciso de algo mais e n�o faria isso com voc�. Sonia se chegando mais em mim, com cara de safada, olha firme em meus olhos e pergunta: “N�o te dou tes�o, meu corpo n�o te atrai? Sei que meu corpo � melhor que muitas de nossas amiginhas, mesmo com a idade que tenho e sei que atraio muitos olhares na rua. S� voc� � que corre de mim.

O quero dizer � que � n�o quero entrar numa fria e tamb�m porque te respeito muito e n�o iria ficar bem pra mim, sair dando em cima de voc�, pois mais tarde se arrependeria e me culparia e, talvez at� me denunciasse se eu ultrapassasse as barreiras, ou seja se eu come�asse a bolina-la, beija-la e talvez at� algo mais. “Escuta! Eu sei o quero e n�o sou de aprontar com ningu�m, me de uma chance para provar isto pra voc�.” Me de um tempo pra pensar, ta bom? “Certo mas n�o demore muito!” E se agarrou ainda mais em mim, me deixando de pau duro. Ao chegar em casa, fiquei admirando seu andar e seu corpo enquanto seguia em frente e fui direto para o banheiro tomar um banho e refrescar a cabe�a. Mas, a outra cabe�a j� estava mais rija que poste e fui abrigado a bater uma em homenagem aquela ninfeta.

Pensei, pensei e resolvi arriscar pra ver no que dava e convidei-a para irmos ao matinee no domingo. Ela topou e nos encontramos na porta do cinema. Procurei um lugar mais no escurinho, primeiro, pra n�o se r visto por algum conhecido e segundo pra ver no que ia dar aquilo. Num canto daquele cinema, sentamos lado a lado e tomei sua m�o com for�a, segurando-a pr�ximo do meu pau, dali a minutos, ergui meu bra�o e abracei-a e lentamente fui deslizando minha m�o em seu colo e me aproximando do seu seio, blusa adentro, ela n�o se mexia e nem dizia nada at� que... alcancei seu seio esquerdo e passei a bolin�-lo. Sonia chegou-se mais pra perto de mim e passou a gemer baixinho, peguei sua m�o e levei-a em dire��o ao meu pau por cima da cal�a.

Nestas alturas minha pica estava super dura e ela meio timidamente apertou-a, enquanto eu a beijava perto da orelha e apalpava seu seio com vontade. Nos beijamos e senti o quanto aquela menina era quente. Enfiei minha m�o por baixo de sua blusa e apertei seus mamilos. Gemeu gostoso e forte em meu ouvido pedindo para continuar que estava adorando aquilo. J� que estava deixando enfiei a outra m�o entre sua saia e fui subindo por suas pernas at� quase em sua xoxota. Durante todo o filme bolinei-a descaradamente e gozei em minha cal�a.

Quando o filme acabou, convidei-a para ir em minha casa, pois eu tinha meu quarto separado e com entrada individual, para continuarmos nossas agarra��es. Disse-me que naquela hora n�o poderia ir pois seu pai estava esperando-a mas, que mais tarde iria at� l�. L� pelas oito horas da noite, ou�o baterem em minha porta, abro-a e ali est� a gatinha, agora de mini saia. Fi-la entrar, fechei a porta e agarrei-a, beijando-a alucinadamente, enquanto apertava suas n�degas ainda por cima da roupa, mas logo enfiando a m�o por baixo e bolinei aquela bundona gostosa chupando sua l�ngua. Deitei-a no sof� e pus-me sobre ela para que pudesse sentir meu pau cutuca-la. A menina endoidou e passou a lamber meu peito, j� que me encontrava sem camisa e chupar meu mamilo, me deixando pirado. Atingi sua xoxota e passei a esfregar minha m�o ali. Ela se contorcia e gemia como louca. Sem que ela notasse, tirei meu pau fora, peguei sua m�ozinha e elevei-a at� ele. Quando ela sentiu o que tinha na m�o, desesperou-se e empurrou-me, tentando sair de baixo de mim.

“N�o faz assim, eu sou virgem e n�o quero mais que beija-lo e sentir suas m�os em mim. O que voc� est� pensando? Que vou transar com voc�?” –Escuta, eu te avisei que o meu neg�cio n�o seria s� namoro e que n�o contentava s� com agarroes e voce topou, porque est� de frescura agora? “Poxa mas hoje � s� nosso primeiro encontro e voc� j� quer trepar comigo!” –Ou�a n�s podemos curtir bastante sem ter necessidade de meter meu pau dentro da sua buceta. Podemos transar legal sem penetra��o, � s� voc� deixar que eu te ensino!

“Como assim? Transar sem penetrar, n�o entendo nada do que est� falando.” Deixe-me te mostrar e voce aprende logo. Agarrei-a novamente e beijei-a e ao mesmo tempo fui baixando sua blusa, expondo seus seios livres de suti� e durinhos como pedra. Fui descendo por seu pesco�o e alcancei seus mamilos e passei a suga-los deixando-a mole em meus bra�os e gemendo alto que fui abrigado a tapar sua boca para que minha m�e n�o ouvisse. Tirei sua blusa, levei sua m�o novamente at� meu pau e falei para ela manipula-lo, enquanto com a outra m�o alcan�ava sua xota. Encontrei-a molhada e tentei enfiar por baixo da calcinha, �nfima por sinal, no que ela segurou minha m�o impedindo-me de avan�ar, mas sua m�o n�o largava do meu pau e olhando firmemente em seus olhos disse-lhe: libere-se, deixe eu te mostrar o que podemos fazer sem perigo algum. Senti que ela se entregava e fui descendo por seu corpo, lambendo-o todo at� chegar em sua saia a qual fui abrindo e tentando tira-la. Mais uma vez tentou me impedir e perdi a paci�ncia. Larguei-a no sof� e levantei-me dizendo: arrume-se e v� embora e n�o me procure mais, veja como me deixou e fica ai fazendo cu doce. Mostrei minha pica dura pra ela, vi que se assustou com o tamanho e come�ou a chorar. N�o quero que brigue comigo mas eu nunca fiz nada parecido com o que fizemos at� agora. – Ou voc� me deixa te mostrar como �, ou pode ir embora e esquecer de mim. Voc� que me procurou e insistiu em estar comigo e te avisei que n�o contentaria s� com beijinhos e amassos. O que diz? Eu estava num tes�o danado, ela com os peitos de fora, de pernas abertas e lagrimas escorrendo dos olhos. Eu de pau duro em riste quase na sua cara, me aproximei dela e dei-lhe um beijo, tomei suas m�os nas minhas e comecei a vesti-la. Ela olhou-me fixamente e disse: “Certo, vamos tentar, me mostre como �!” Passei a despi-la novamente e deixei-a s� de calcinha de rendas branca (porque todas as mulheres s� gostam de calcinha branca?) despi-me tamb�m e ajoelhei-me a sua frente e passei a lamber e chupar suas pernas e fui subindo em dire�ao a sua xoxota, ela se contorcia e gemia como uma gata no cio. Atingi sua calcinha e lambi sua xoxota por cima da mesma. Sonia abriu mais suas pernas, afastei sua calcinha e beijei sua xoxota melada, ela estremeceu e falou: Isso � gostoso! Lambe mais! Fui puxando sua calcinha e dei de cara uma bucetinha linda, com poucos pelos loiros, enterrei minha cara naquela buceta e passei a chupa-la com for�a e vontade e logo senti seu gozo em minha boca enquanto ela desfalecia na sua primeira chupada da vida.

Levantei-me e beijei-a fazendo sentir seu pr�prio sabor. Montei sobre ela e fui esfregando meu pau na sua xota. Ela ficou com medo pensando que n�o iria cumprir minha promessa de n�o desvirgina-la, Ent�o fui subindo at� meu pau atingir seus l�bios fique esfregando ali, j� com meus l�quidos saindo, mandei ela enfia-lo na boca. Meio constrangida, pegou meu pau com uma m�o e lambeu a cabecinha, falei para enfiar a l�ngua na uretra e ao abrir mais sua boca enfiei o que pude boca adentro. Ela meio que se engasgou e passei a orienta-la: passe a l�ngua por todo ele, lambe, chupe e depois enfie na boca e v� engolindo devagarinho at� onde aguentar e fique mexendo com a l�ngua. Assim ela fez e todo meu tes�o retido foi inchando meu cacete e senti que ia gozar. Ent�o orientei-a sobre o que ia ocorrer e que deveria engolir tudo, mesmo que depois cuspisse. N�o aguentei mais e fui enchendo sua boca de porra, mas era tanta porra que escorria pelos cantos da boca. Grande parte ela engoliu! Sai de cima dela e sentei-me ao seu lado perguntando se havia gostado da amostra.

“Nunca pensei em ter um pau na boca e acabei engolindo sua porra! Nada mal pra uma primeira vez n�o �? O que quis dizer com amostra?” Ë que ainda tenho mais pra te ensinar.

“Que horas s�o?”nove e meia, respondi, porque? “S� tenho at� as dez, depois preciso ir!

“Ent�o vamos curtir esta meia hora. Deitei-me atravessado sobre ela, na posi��o de 69 e cai de boca novamente na sua xota, ela automaticamente tamb�m levou meu pau pra sua boca e agora j�, com alguma experi�ncia, foi chupando gostoso, enquanto eu chupava de vez quando seu cuzinho e manipulava-o com um dedo. Ficamos por uns vinte minutos nos chupando e j� conseguia enterrar um dedo inteiro no seu cuzinho. Avisei-a que ia gozar e mais uma vez enchi sua boca de porra com o dedo totalmente enfiando no seu rabo, sentindo seu gozo em minha boca.

Enquanto se vestia, dizia o quanto havia sido bom e quanto tempo havia perdido dando uma de inocente, que dali pra frente iria querer sempre, que me amava e queria me fazer feliz e aprender tudo que eu quisesse lhe ensinar, que no dia seguinte voltaria num hor�rio mais cedo para melhor aproveitar. Falei que a esperaria t�o logo chegasse do servi�o mas que viesse prevenida para outra experi�ncia e aproveitei para perguntar o que tinha sentido quando enfiei meu dedo no seu cu. “No come�o ardeu um pouco mas depois foi gostoso, n�o ta pensando em enfiar este pauzao ali, n�o �?” – Estou sim, espero que deixe. “Ämanha nos conversamos sobre isso.”

No dia seguinte, chegando em casa, tomei um banho caprichado, vesti uma bermuda, sem cueca. E fiquei aguardando a gatinha. Por volta das 19 horas ela chegou, de mini blusa, que dava para perceber que estava sem suti�, e mini saia. Estava, como se diz, pronta pro crime! J� me agarrou e foi me beijando vorazmente enquanto a abra�ava e ia deslizando minhas m�os por seu corpo. Quando meti a m�o por entre suas pernas, outra surpresa! Estava sem calcinha! Levei a m�o a sua xoxota e a encontrei carequinha. Que delicia, iria chupa-la at� me esbaldar pois adoro uma xana careca. Ela gemia, se contorcia, rebolava nos meus dedos, parecia uma cadela no cio. Meu pau quase explodiu de t�o duro e tanto tes�o. Quando ouvi sua voz estrangulada pedindo: N�o quero perder meu caba�o! Fa�o tudo que voc� quiser, menos o caba�o!

Despi-a totalmente e ajoelhei-me aos seus p�s, abrindo suas pernas e enfiando minha cara naquela bucetinha virgem, lisa e rechonchuda. Estremeceu, agarrou minha cabe�a e puxou-a mais para sua xota, como se quisesse que a engolisse. Senti seus l�quidos em minha boca e fui introduzindo o dedo m�dio no seu c�zinho, o que lhe arrancou gemidos e ais mais fortes. Joguei-a no sof� de pernas abertas e continuei chupando at� ela quase desfalecer.

Dei-lhe um tempo e fi-la ajoelhar-se para chupar meu pau. A v�spera havia sido boa pois a putinha j� chupava com gosto e engolia a metade do meu pau (18cms.), boqueteava com prazer e gemidos e logo enchi sua boca de porra. Tomamos um banho juntos e bolinei novamente seu c�zinho onde reclamou que quando enfiei o dedo doeu, ent�o disse-lhe: dor voc� vai sentir quando enfiar meu pau no seu buraquinho. “T� louco, nunca vou aguentar isto no meu cu!” Voc� n�o disse que faria qualquer coisa desde que deixasse seu cabacinho em paz? Ent�o vai me dar o c�zinho que vou tra�ar com cuidado e carinho. E voc� vai chorar de tes�o e prazer. “Promete que vai colocar aos poucos e com cuidado?” Claro, meu anjo, vou tratar do seu cu como nunca tratei nenhum outro. Botei-a de quatro, seu corpo ainda continha algumas gotas d�gua e comecei beijando e chupando sua nuca e fui descendo at� atingir seu botaozinho. Quando enfiei a l�ngua no seu buraquinho, ela come�ou a rebolar, salivei um dedo e enterrei em seu cu, depois dois, ela se contorcia como cobra, ent�o deitei-a de costas na cama, abri bem suas pernas erguendo-as e mirei seu cu. Fui enfiando e n�o conseguia entrar, pedi-lhe para relaxar e quando ela menos esperava, a cabe�a entrou e ela gritou: “PARA, ta doendo muito. Para eu n�o quero mais!”Tapei sua boca com um beijo e forcei fazendo meu pau entrar at� a metade. Ela me socava, me arranhava e grunhia palavras que n�o podia ouvir por estar com minha boca grudada na sua.

Forcei mais um pouco e senti minhas bolas baterem em sua bunda. Agora sim, estava tudo dentro daquele cu apertado! Seus olhos derramavam l�grimas mas j� n�o se debatia tanto e comecei um lento entra e sai e tirei minha boca da sua e ouvi um monte de palavr�es. “Seu puto, me rasgou todinha, meu cu ta doendo e ardendo pra caralho!” Ë pra caralho mesmo putinha, s� que agora voc� s� vai sentir prazer. E comecei bombar devagar, depois mais r�pido e logo ela come�ou a ajudar rebolando e corcoveando seu corpo. Tirei pau do seu cu e coloquei-a de quatro, minha posi��o preferida, e soquei novamente metendo com f�ria.

Ela gritava: “Vai, seu puto, termina de rasgar este cu. Enfia tudo, at� as bolas! ME RASGA!!! Fode este cuzinho at� cansar. FODE SUA CADELINHA!! Enfiei em dedo em sua xana e alcancei seu clit�ris e dedilhei. A� ela ficou hist�rica e meu pau parecia que estava dentro de um liquidificador. Pra cima, pra baixo, pra direita, pra esquerda. “VOU GOZAR!! VOU GOZAR!! METE MAIS FORTE! ARREGA�A DE VEZ ESTE C� QUE � S� TEU!! N�o aguentei e enchi seu rabo de porra caindo por cima dela e ali ficando at� o “glorioso”amolecer e sair cheio de porra, sangue e fezes.

Na banheira, Sonia ao lavar seu bumbum sentiu o quanto o mesmo estava arrega�ado e se assustou: “Puta que pariu meu cu ta parecendo uma panela! Voc� me rasgou mesmo, ele vai ficar assim?”N�o, minha putinha, ele vai ficar mais largo pois vou come-lo de novamente mas amanha j� voltar� ao normal. Vai dizer que n�o gostou? “No come�o foi uma dor do caralho mas depois que entrou tudo e me acostumei com este pauzao, fou s� prazer! Nunca gozei tanto e t�o gostoso! Eu tambem quero mais! Ao ouvir aquilo o “bichano”se manifestou e pedi para Sonia caprichar numa chupeta como uma profissional. Quando bem duro, virou-se de quatro e pediu: “Enfia tudo de uma vez! Quero sentir dor e tesao “Lambi e cuspi em seu buraquinho, abri suas n�degas e mirei meu cacete, enfiando com vontade entrando quase tudo. Ela deu um grito enorme e corcoveou, enterrei o resto e parei. Dei-lhe um tempo para se acostumar e lentamente comecei a bombar, logo est�vamos fodendo como dois desesperados, su�vamos, gem�amos e eu me segurava para aproveitar o maximo poss�vel’daquele cuzinho por mim descaba�ado. Sonia gozava sem parar, era um orgasmos atr�s do outro, at� que n�o aguentei mais e mais uma vez enchi seu cu de porra!

Ca�do sobre seu corpo, beijava sua nuca, acariciava seu corpo por inteiro e come�amos a conversar, momento este que Sonia me deixou com pulgas atr�s da orelha.

Sabe a Marisa, aquela moreninha bunduda, minha amiga?” Sei, o que tem ela, n�o v� me dizer que contou sobre n�s? “Me desculpe mas n�o aguentei, tive que contar qie finalmente tinha chupado uma pica! No inicio ela n�o acreditou mas quando contei-lhe com detalhes, ela ficou louca de tes�o, principalmente quando contei como foi gostoso sentir sua l�ngua na minha buceta. Ela foi chegando pra perto de mim e disse que tamb�m queria experimentar. Prometi a ela que ia falar com voc�, pedi para guardar segredo e de repente senti suas m�os em minhas coxas, me acariciando suavemente e sussurava no meu ouvido: “Porque n�o experimentamos n�s duas? Vamos fazer como ele fez com voc�!”

No mesmo tempo que senti raiva, senti minha xoxota formigar e ela aproveitou minha fraqueza, agarrou meu rosto e me beijou desesperadamente. N�o aguentei, abri minhas pernas e ela enfiou sua m�o na minha buceta, n�o resisti e logo est�vamos peladas nos chupando, nos apalpando e ca�mos num 69 sensacional. Foi demais! Ent�o que tal nos a incluirmos numa transa? Ela n�o vai contar pra ningu�m principalmente se voc� comer o cuzinho dela como comeu o meu!

Fiquei paralizado! Aquela gatinha estava se tornando uma puta e eu, como todos os homens, balancei ao pensar em transar com duas ninfetas ao mesmo tempo,mas mesmo assim pedi para me dar um tempo pra pensar no assunto. Topou, se vestiu e foi embora.

Passei longo tempo pensando no que poderia me prejudicar se uma delas contasse pra outras pessoas, se seus pais descobrissem e outras merdas mais. Mas, decidi topar e no dia seguinte quando Sonia ligou, abri o jogo e marcamos para o dia seguinte. Quando elas chegaram, ambas de mini saia e blusa curta com as barriginhas de fora e sem suti�, Sonia me agarrou e beijou-me alucinadamente e em seguida agarrei Marisa e fiz o mesmo com ela, j� apalpando sua bundinha, no que notei que a putinha estava sem calcinha.

Sonia j� se despia e tamb�m n�o tinha nada por baixo da saia, s� uma surpresa: Sua xota estava carequinha! Enquanto despia Marisa ela tamb�m me despia e logo Sonia estava agachada agarrando meu pau enfiando-o na boca at� a garganta. Que belos seios tinha Marisa, (tamb�m uma gatinha de 19 aninhos) tudo no lugar,durinhos, com os mamilos eretos que cai de boca e mamei como um bebe com fome.

Ambas gemiam loucamente e pedi para fazerem menos barulho sen�o nos ouviriam. Marisa tamb�m se ajoelhou e foi dividir meu cacete com Sonia, se revezando entre as bolas e o resto do pau. Me controlava para n�o gozar pois o tes�o era grande e resolvi cair de boca naquela xoxota carequinha. Abri as pernas de Sonia e enterrei minha l�ngua em sua buceta deliciosa. Marisa aproveitou e tomou conta do meu pau, que chupava com vontade demonstrando que j� era veterana em chupeta e assim quando Sonia gozou em minha boca, enchi a boca de Marisa de porra que se esfor�ou para engolir tudo. Cai deitado ainda de pau duro, querendo amolecer. Ap�s um repouso, M�rcia veio por cima de mim e desceu sua xoxota na minha cara, afastei seus pentelhos e chupei sua mais uma bucetinha virgem.

Logo a putinha encheu minha cara com seus sumos que foram limpados pela l�ngua de Sonia, nisto Marisa passou a me masturbar fazendo meu pau endurecer novamente. Quando bem duro ficou de quatro e pediu cheia de tes�o “Enfia este trabuco no meu cu! Tira meu caba�o como fez com a Sonia, enche meu cu de porra! N�o tenha d�, enfia tudo!”

Lambi e mordi suas n�degas, depois enfiei minha l�ngua no seu cu salivando-o e mirei meu cacete e empurrei at� a metade. Seu grito foi assustador e quis fugir mas eu a segurava com for�a pela cintura e para ela se acostumar, parei de enfiar e pedi para Sonia abrir suas pernas na cara de M�rcia para ela chupa-la. Sonia deitou-se de pernas abertas com aquela xota carequinha e agarrou a cabe�a de M�rcia trazendo-a para sua perereca! M�rcia enfiou a l�ngua e Sonia gemeu de prazer, ent�o fui empurrando meu pau aos poucos ouvindo-a gemer de dor e prazer. Apertava seus peitos e arretava seus mamilos durinhos e pontudos.

Quando j� estava com tudo dentro daquele buraco apertado, comecei lentamente o vai e vem me segurando para n�o gozar muito r�pido e poder aproveitar o m�ximo aquele cu delicioso. Depois passei a curtir com mais for�a, acelerando at� esporrear feito um condenado. Cai por cima dela e deixei meu pau amolecer l� dentro at� sair sozinho.

Tomamos um banho os tr�s juntos e Sonia enchendo seu cu de espumas, ficou de quatro e pediu “Agora me come com for�a, N�o tenha d�, enfia de uma vez, quero sentir dor e acabar com meu tes�o! Me deixa de pernas bambas, METE COM FOR�A ESTE CARALHAO GOSTOSO!” N�o tive d� e enfiei tudo numa vez sentindo meu cacete arder pressionado pelas paredes quentes e apertadas do seu c�zinho. Como havia gozado a pouco levei bastante tempo fodendo-a at� cairmos esgotados, suados mas satisfeitos. Enquanto isto Marisa se masturbava com uma escova no cu e dois dedos na buceta, tamb�m gozando.

N�o tinha condi��es para mais nada! Sonia agarrou meu pau e limpou-o carinhosamente e enfiou-o na boca come�ando uma chupeta, tentando ergue-lo novamente. Sentia arrepios pelo corpo todo, n�o aguentaria gozar novamente, N�o naquele momento e pedi para parar e se estava a fim de chupar que fizessem as duas um 69 pra mim. Que coisa linda ver aquelas piralhas se chupando enfiando os dedos uma na outra. Gozaram escandalosamente, enfim saciadas. Houveram muitas outras vezes e enfim o dia fat�dico que n�o consegui mais me segurar e parti para tirar o caba�o de Marisa que sempre me oferecia e eu escapulia. Mas...de tanto insistir topei descaba�a-la e preparei-a para isso. Deitei-a de bru�os na cama e enfiei-me entre suas pernas, comecei mamando seus peitinhos lindos e fui descendo, parei em seu umbigo e meti a l�ngua, fazendo-a gemer e eri�ando seus pelos. Fui descendo em dire��o ao seu triangulo, afastei seus pentelhos e meti a l�ngua fundo quase chegando ao seu �tero, achei seu botoazinho e rocei os dentes nele fazendo-a gritar de tes�o e agarrar minha cabe�a enfiando mais fundo minha l�ngua dentro dela. Podia sentir seu caba�o na minha l�ngua. Lambi bastante deixando-a bem �mida e pronta para receber 19 cms. de nervos. Posicionei-me e pincelei meu pau na sua xota e fui empurrando aos poucos, sentindo as paredes internas irem se abrindo aos poucos e cheguei ao seu caba�o, forcei e o rompi fazendo Marisa agarrar-se com for�as ao len�ol como querendo rasga-lo e vi l�grimas em seus olhos, agora n�o podia mais parar e enterrei tudo atingindo o mais fundo do seu ser. Agora voc� � mulher, Marisa. Est� descaba�ada e vai saber o que � sexo por inteiro. Ë uma mulher completa! E fui metendo com for�a, tirando e pondo bem fundo at� que senti que ia gozar e rapidamente tirei de dentro e esporrei em seu corpo.

Vi sua xoxota aberta e manchada com um pouco de sangue provando a perda de sua virgindade. Ficamos abra�ados como dois namorados, nos afagando, nos beijando e trocando frases desconexas como todos os amantes fazem ap�s uma boa foda. O problema � que Marisa n�o soube guardar segredo e Sonia tamb�m quis perder o caba�o! [email protected]



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