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SEM SABER DEI UNS AMASSOS NUM TRAVESTI NO SHOPPING

Escrevo sobre uma hist�ria que aconteceu comigo h� 5 anos e que s� agora, depois de pensar muito no ocorrido (e muito lamentar) e depois de ler outros relatos, tenho coragem de contar. Meu nome � Jaime (fict�cio), tinha 30 anos quando rolou esta hist�ria e fazia o tipo ‘comedor’: bonito, cheiroso, bem vestido, boa conversa... na �poca eu frequentava muito o Shopping Paulista (morava l� perto), principalmente para observar as mulheres e paquerar. Numa destas tardes, vejo uma morena muito gostosa olhando as vitrines, vestida de forma provocante: cal�a jeans justa e blusinha colada no corpo, real�ando o formato dos seios. Na hora fiquei louco: meu cora��o acelerou, fiquei de pau duro, super nervoso, morrendo de vontade de falar com ela. Segui ela por um corredor do shopping, chegando meio perto, at� ela reparar em mim. Ela me viu mas fingiu que n�o, e seguiu andando, agora de forma mais sensual. N�o aguentei, fui falar com ela. Ela me disse que se chamava Fernanda e a princ�pio achei ela um pouco t�mida. Seu rosto delicado jamais me faria suspeitar de que se tratava de um travesti. Mas durante a nossa conversa fiz quest�o de deixar claro meu tes�o por ela: enquanto ela falava, olhava descaradamente para seus seios e para a sua buceta (mal sabia eu...) Aos poucos, percebendo o meu tes�o por ela, Fernanda foi fazendo carinha de safada, tornando-se mais simp�tica e receptiva (meu pau ficou mais duro ainda!) Fiquei morrendo de vontade de dar uns amassos naquela gata deliciosa. Convidei ela para ir ao cinema do shopping e ela aceitou. Na fila deixei ela na minha frente num hora em que o papo acabou e ela se virou para a frente eu dei uma encoxada nela de leve. Ela n�o s� deixou, como pegou meus bra�os e colocou em volta dela, como se f�ssemos um casal de namorados. Colei meu rosto ao lado do dela e dei uns beijos em seu rosto e em sua orelha. Tentei beijar a sua boca e ela n�o deixou. Fiquei frustrado, e ela disse para eu esperar o filme come�ar. Sentamos l� atr�s, na �ltima fileira do cinema. Mal o filme come�ou, fui aproximando meu rosto do dela, fui dizendo umas coisas quase encostando meus l�bio nos dela, at� que ela mesma se aproximou e come�ou a me dar um beijo gostoso de l�ngua. Nossa! Foi um dos melhores amassos que eu j� dei na minha vida: beijava sua boca e pesco�o, ela retribu�a sugando minha l�ngua, lambendo meu pesco�o, eu passava a m�o nos peitos dela por cima da blusa. O melhor � que a gente n�o tinha pressa: ficamos cerca de uma hora s� curtindo o amasso, os beijos tesudos como de um casal de apaixonados. Mas toda vez que eu tentava passar a m�o na buceta dela (por cima da cal�a), ela n�o deixava, tirava a minha m�o e ficava brava. De tanto insistir ela parou e falou que se eu continuasse a tentar ela ia embora. Eu, como n�o sou bobo, deixei pra l�. Eu s� sei que a gente estava t�o concentrado no amasso que s� depois de uma hora de filme eu me dei conta de um senhor que estava na fileira da frente da nossa, umas 4 cadeiras de dist�ncia ao lado da Fernanda e ele ficava descaradamente de cabe�a para tr�s, se deliciando com o nosso amasso. Quando vi isso fiquei meio paralisado. A Fernanda, sacando a situa��o, em vez de ficar constrangida, ficou mais safada: - Vamos deixar esse puto morrendo de vontade... o come�ou a me beijar mais ostensivamente, exibindo-se para ele e come�ou a alisar o meu pau por fora da cal�a. Aquilo me deu mais tes�o ainda e comecei a entrar na viagem, a bolinar a Fernanda com mais safadeza, ela era bolinada e ficava olhando para ele, at� que o cara tenta sentar ao lado dela. Da� eu n�o gostei e fomos embora dali. Pegamos o carro no estacionamento e estacionamos numa rua escura, onde n�o passava quase ningu�m. Fui pra cima dela de novo: beijava sua boca e o pesco�o. Baixei as al�as de sua blusa e comecei a mamar gostoso nos peitos dela, ela gemia e me chamava de safado, perguntava se eu sa�a com mulheres t�o gostosas quanto ela etc. Reclinei o banco dela e deitei em cima dela, num ro�a ro�a que eu estava quase gozando. Depois ela tirou meu pau para fora e chupou o meu pau como nenhuma mulher tinha feito antes, com muita safadeza. Bom da� quando eu tentei pegar na buceta dela por cima da cal�a e ela n�o ofereceu mais resist�ncia tomei um susto: em vez de buceta, peguei num pau duro. Meu pau ficou mole, parei na hora e ela contou que era um travesti. Ela me disse que queria me contar, mas esperou at� a �ltima hora porque estava adorando aquele sarro comigo, estava sentindo o maior tes�o por ser confundida com uma mulher, que estava sentindo tes�o em me enganar e n�o queria cortar o clima. Agora confesso que quando ela falou isso meu pau ficou duro como uma pedra. Mas na �poca eu era muito preconceituoso e xinguei ela, pedi para ela descer do carro imediatamente. Como fui idiota! Nos meses seguintes n�o parava de pensar naquela gata tesuda que tive em meus bra�os, nos beijos gostosos que ela me deu, na maneira como eu passei a m�o em todo o seu corpo... sentimentos de culpa, pecado e tes�o se misturavam em minha cabe�a, mas fiquei com um tes�o louco por travestis... Voltei v�rias vezes ao mesmo shopping, em v�rios hor�rios, mas nunca mais a encontrei. Um vez estava olhando sites de travestis na Internet e n�o acreditei: vi diversas fotos da Fernanda nua, percebi como um monte de tlovers baba, faz declara��es de amor a ela, diz nos posts que adorariam dar uns amassos nela e eu, que estava com a gata da forma mais espont�nea poss�vel, isto �, fora do esquema da grana dos programas, deixei a oportunidade passar por causa de uma mentalidade crist�, machista e babaca. Sonho em encontrar de novo a Fernanda numa situa��o como aquela: de dia, num shopping, num parque, num barzinho, e a� n�o vou deixar a oportunidade passar.





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