Fomos convidados para passa o fim-de-semana no belo s�tio de um amigo nosso, com o qual mantemos amizade h� alguns anos, mas sem nenhum envolvimento sexual.
Era anivers�rio dele e o s�tio estava cheio de gente no s�bado. Depois de rolar muita festa, churrasco à vontade e bebidas, os convidados foram se retirando, mas alguns iriam dormir no s�tio, como n�s, por exemplo, e alguns outros mais �ntimos.
Algumas pessoas ficaram na pr�pria casa-sede, que era muito espa�osa. Outras ficariam em duas casas existentes no local.
Acomodamo-nos numa casa onde havia um quarto de casal e outro quarto enorme, com muitos beliches. Um outro casal se acomodou no quarto pequeno. Ficamos no quarto maior. Eu e minha esposa juntamos dois beliches, de sorte que a parte de baixo ficou parecendo uma cama de casal. Nossa surpresa foi constatar que Robertinho, um m�dico rec�m-formado e boa pinta, ficaria conosco no quarto.
Por ser muito educado, procurou a cama mais distante da nossa e, enfim, preparamo-nos para dormir.
Agarradinho com minha mulher, foi dando aquele tes�o danado e comecei a cochichar no ouvido dela que eu estava a fim de comer aquela bucetinha gostosa e ela todo sem gra�a, com a presen�a do Robertinho, s� se virou de costas, de ladinho, onde a penetrei e comecei a falar besteiras no ouvido dela, perguntando se ela queria que o Robertinho tamb�m a comesse. Ela respondeu que adoraria, mas que n�o tinha coragem. Bem, a semente estava lan�ada, gozamos e dormimos sem muito alarde.
No dia seguinte, levantei mais cedo, tomei um banho e voltei ao quarto, onde minha mulher e Robertinho continuavam dormindo. Ao trocar de roupa, Robertinho acabou despertando, mas n�o deu sinal de que sairia da cama. Acordei minha mulher com um beijo e falei que iria dar uma caminhada, comunicando a ela que o casal do quarto ao lado j� tinha ido para a sede do s�tio e ela ficaria sozinha com o Robertinho. Ela deu um sorriso e eu a incentivei a provocar-lhe. Disse isso, dei um beijo e sa�.
Realmente, comecei uma caminhada, mas o meu tes�o e a minha curiosidade estavam a mil. Andei meia hora e voltei para a casa, sem fazer nenhum barulho. Antes de abrir a porta, espiei pelo buraco da fechadura e n�o deu outra, minha mulher estava chupando a rola do Robertinho. Minha vis�o n�o era das melhores e eu fiquei puto da vida por n�o poder ver aquilo. Dei a volta, tentando espiar pela janela, mas n�o tinha vis�o. Fiquei, ent�o, na sala, com o pau mais duro do que ferro. At� que, em dado momento, a porta do quarto se abre e era minha mulher enrolada numa toalha. Ela fez sinal para eu fazer sil�ncio e me cochichou que s� se levantara para se lavar, porque iria dar a buceta para o Robertinho. Eu lhe falei da minha ang�stia e ela disse que deixaria a porta apenas semi-aberta.
Ela correu de volta pra cama e deixou mais de um palmo de fresta e, ent�o, pude me deliciar com os dois se abra�ando completamente nus, at� que minha mulher montou sobre ele e come�ou a cavalg�-lo. Que del�cia ver aquele pau enorme invadindo a bucetinha dela. Ficaram naquela posi��o por um bom tempo. Eu via minha mulher gozar uma atr�s da outra, at� que ele come�ou a gemer mais alto. Era o pren�ncio do gozo que, enfim, veio e, pelo visto, muito intenso. Pararam por um tempinho, cochicharam alguma coisa e ele fez men��o de levantar. Escondi-me e o vi entrar no banheiro. Minha esposa voltou pra cama dela, cansada.
Dei um tempo e rapidamente Robertinho saiu do banho, vestiu uma bermuda e foi pra sede do s�tio.
Corri para a cama da minha mulher e ela estava com uma cara de safada, cabelo em desalinho e cheirando a outro macho. Primeiro ela me deu um beijo na boca cheio de vol�pia, depois me deu a ordem: -“Limpa minha buceta?!?!?” Ca� de boca naquela racha e praticamente bebi toda a porra que o Robertinho deixou dentro dela. Depois de sugar tudo, montei em cima dela e gozei alucinadamente. Ela gozou mais uma vez e me confidenciou que marcaram para depois do almo�o mais uma trepada, onde ele disse que iria comer o cu dela. Mas isso � hist�ria para um pr�ximo conto.