Como voc�s j� sabem h� muitos anos eu tenho um relacionamento de cumplicidade e confian�a com minhas amigas da net, tento preencher os seus espa�os vazios, muitas me perguntam porque eu n�o tenho c�mera, eu respondo que n�o tenho porque uma amiga me disse que gostava de imaginar como eu seria e tamb�m para evitar fatos como esse que vou descrever.
Tenho varias amigas que gostam de ligar suas c�meras, mostrar seus lindos corpos, pedem opini�o sobre eles e outras coisas mais, eu acho muito natural, pois minhas amigas est�o realizando os seus desejos e fantasias, sem falar que elas s�o col�rios para os meus olhos, essa nossa rela��o nos da muito prazer. H� alguns anos atr�s, recebi um pedido de uma amiga para adicion�-la, ela n�o tinha foto, mas mesmo assim eu adicionei, convers�vamos sempre, um dia ela disse que tinha problemas com o corpo que se achava um pouco acima do peso eu vi que ela tinha c�mera e disse que se ela quisesse poderia ligar a c�mera e eu poderia dar uma opini�o sincera. Ela ligou a c�mera, n�o pude ver seu rosto, mas pude ver que ela estava de camisola, ela tirou a camisola e eu vi um lindo par de seios durinhos pontiagudos com marquinha de biqu�ni, fora do peso � que ela n�o era mesmo, disse a ela que os seus seios eram lindos, que eram um convite ao prazer, quando ela leu, os biquinhos rosados endureceram, perguntei se ela estava com tes�o, ela respondeu que estava com muito tes�o por esta fazendo aquilo e me perguntou se eu tamb�m estava, respondi que ela tinha me deixado com muito tes�o, ela ent�o se levantou, pude ver sua barriguinha, a xaninha era linda volumosa, estava coberta por uma calcinha preta, suas coxas eram grossas, pedi para ela se virar para ver seu bumbum, ela atendeu meu pedido, era lindo parecia ter sido feito à m�o, ela sentou-se e come�amos a conversar, a c�mera dela estava apontada para os seios, eram t�o durinhos que nem balan�avam, pedi para ela alisar os seios, ela fez de maneira bem sensual, ela estava com muito tes�o mesmo, perguntei se ela n�o queria se mostrar toda para mim, ela pensou um pouco, mas logo em seguida levantou-se virou de costas para c�mera e foi tirando a calcinha de uma maneira que eu pude ver seu anus e a xaninha, meu cora��o disparou diante de tanta beleza, eu estava de pijama deitado na cama com o notbook na minha frente, meu p�nis estava muito duro, ela disse que ia ajeitar melhor a c�mera do notbook dela pois era externa, pedi a ela para colocar um p� em cima da cadeira abrir a xaninha com uma m�o e com a outra aproximar a c�mera da xaninha para que eu pudesse ver seu clit�ris, ela fez o que eu pedi, o clit�ris dela era lindo rosado, a xaninha tinha os pelos bem aparados, disse que ela era um tes�o de mulher, ela me disse que era virgem ainda, eu disse que isso n�o era defeito nenhum, que ela tinha toda uma vida pela frente, ela disse que o que estava fazendo comigo estava sendo muito bom, que nunca pensou que conseguiria fazer aquilo com um estranho, disse que estava toda molhadinha, pedi para ver, ela colocou a c�mera bem perto da xaninha, pude ver seu liquido, disse que queria v�-la gozar comigo, ela pediu para esperar um pouco, pegou o notbook levou para sua cama, pedi para ela se masturbar com a c�mera bem perto do seu clit�ris, ela se masturbava e me mostrava tudo, eu ouvia seus gemidos pelo meu fone de ouvido, mandei ela falar o que quisesse, ela dizia o prazer que estava sentindo em se mostrar para mim, eu disse a ela que estava quase gozando dentro do pijama, quando ela viu isso acelerou os movimentos no seu clit�ris e come�ou a gozar, nessa hora s� de v�-la gozar eu tamb�m gozei vendo aquela xaninha toda meladinha.
Quase todos os dias repet�amos nosso ritual, mandei ela comprar fones de ouvido com microfone, passei a falar no ouvido dela, ela s� em escutar minha voz se molhava todinha, ela dizia que n�o estava se aguentando mais queria que eu a fizesse mulher, eu disse que seria muito dif�cil pois est�vamos muito longe um do outro, at� ent�o nunca tinha visto seu rosto, um dia, depois que ela gozou bastante, disse que eu ia conhecer seu rosto, quando ela virou a c�mera e mostrou seu rosto, tomei um choque, eu a conhecia, ela � filha de uma amiga minha de inf�ncia, ela � linda, cabelos castanhos at� a cintura olhinhos levemente puxados, tem 1,70m, dezessete ou dezoito anos n�o sei ao certo, faz faculdade, a menina � um tes�o, n�o sei como eu n�o reconheci aquele corpo antes, fiquei parado um pouco e ela me perguntou o que aconteceu, eu disse que meu celular que tocou, disse que ela � linda que gostaria muito de ser o primeiro homem na vida dela, mas a distancia impedia. Menti para n�o causar nenhum constrangimento a ela, j� que sempre nos encontr�vamos, pois sou frequentador da casa dela e muitas vezes vamos para praia e outros lugares juntos, ela ate j� passou f�rias junto com a m�e na minha casa de praia.
A partir daquele dia quando a encontrava era uma tortura para mim, meu p�nis endurecia logo, quando est�vamos na Internet, ela sempre me pedia para ver uma foto minha, mas eu sempre dava uma desculpa, nossos encontros virtuais cada vez eram mais quentes, quando eu n�o entrava na net, ela se filmava e mandava para mim dizendo que tinha sentido a minha falta.
Mas aconteceu de ela n�o entrar mais na net, e quando nos encontr�vamos ela logo dava uma desculpa e saia, um dia est�vamos na piscina no pr�dio dela e eu notei que com certeza ela estava me provocando, ela se abria toda para mim e olhava nos meus olhos, ate que ela me chamou para subir e dar uma olhada no computador dela pois achava que ele estava com v�rus, ela foi andando na minha frente com um rebolado que nunca tinha feito antes, meu p�nis estava duro como pedra dentro do cal��o, n�o dava para ela n�o ter visto, eu estava me controlando ao maximo para n�o agarr�-la, chegamos no apartamento, ela abriu a porta com a chave dela pois n�o tinha ningu�m em casa, dep�s fechou novamente com a chave, entramos no quarto dela, ela fechou a porta com chave tamb�m, eu j� estava achando aquilo estranho, ela ligou o notbook e a Internet, ela estava sentada na cadeira com o computador em cima da mesa e eu de p� junto dela, ela abriu seu MSN e disse:
- Voc� deve conhecer esse meu MSN n�o � verdade?
Eu tentei negar, mas ela disse:
- N�o adianta negar, num dia de madrugada eu entrei em off para ver se voc� estava e vi voc� mostrando sua foto para uma outra mulher, tive vontade de entrar e te dar uma esculhamba��o por voc� esta falando com outra e alem disso n�o ter me dito que me conhecia e me deixar nessa cheia de tes�o por voc�, pensando que voc� estava longe e voc� aqui ao meu alcance, agora voc� vai ter que fazer comigo tudo o que dizia que ia fazer se a gente estivesse juntos, se n�o seu segredo n�o vai ser mais segredo.
Pedi para ela n�o fazer aquilo, pois a m�e dela era minha amiga de inf�ncia, que n�o era certo eu tirar sua virgindade, que ela ia achar o cara certo, que a nossa diferen�a de idade era muito grande, mas nenhum argumento desse adiantou, ela levantou se abra�ou comigo e demos nosso primeiro beijo de verdade, meu p�nis denunciava todo o tes�o que eu sentia por ela, quando nos soltamos eu disse que pod�amos fazer alguma naquele momento, mas como seria perigoso a virgindade dela deixar�amos para um motel, ela concordou, voltei a beij�-la novamente e fui soltando a parte de cima do biqu�ni fui beijando a orelha descendo pelo pesco�o ate chegar aos seios, Fernanda(fict�cio) fechou os olhos, estava aproveitando todo tes�o que estava sentindo, eu chupava um seio depois outro passava a l�ngua nas aureolas, ela gemia, fui descendo, me ajoelhei na frente dela, fui descendo a parte de baixo do biqu�ni e dei de cara com a minha xaninha linda que eu j� conhecia virtualmente, deitei Fernanda abri suas pernas e comecei a passar a l�ngua no seu clit�ris, Fernanda estava com tanto tes�o que quando eu coloquei a l�ngua dentro da xaninha e comecei a massagear seu cuzinho, ela gozou na hora, eu continuei chupando e ela gozando, apertando minha cabe�a contra a sua xaninha e mexendo os quadris, Fernanda gozou tanto que ficou descansando um pouco deitada de olhos fechados, eu alisava seus cabelos seu rosto, beijava a sua boquinha, seus seios, Fernanda foi se recuperando sentou-se na beira da cama e me colocou de p� em sua frente, foi baixando meu cal��o, meu p�nis saltou na sua frente, Fernanda olhou segurou e come�ou uma masturba��o lenta, depois colocou na boca e foi chupando saboreando, eu segurava sua cabe�a, ela chupava apertava com a m�o, com a boca, sugava, puxava, eu sentia o gozo fluindo dentro de mim, avisei a Fernanda que ia gozar, achei que ela ia tirar meu p�nis da boca, mas ela n�o tirou, pelo contrario enfiou o mais que pode na boca e sugou com for�a, nessa hora meu primeiro jato foi para a boca de Fernandinha, depois outro e outro, ela engolia tudo, soltei todo o meu gozo reprimido e deitei para descansar um pouco, Fernandinha foi ao banheiro e quando voltou me beijou e me agradeceu pela felicidade que dera a ela, Fernandinha colocou um seio na minha boca, depois outro, eu chupava gostoso, Fernandinha ent�o montou em mim, pediu para ficar passando o meu p�nis na xaninha, eu concordei, ela segurava meu p�nis e esfregava na xaninha, eu sentia aquela xaninha macia e molhada, ela tentava encaixar, mas eu me mexia e tirava, eu estava antevendo as inten��es dela, ela conseguiu encaixar na entrada da xaninha e ficou subindo e descendo, mas s� entrava at� o h�men, estava muito gostoso e eu fui deixando, at� que ela disse:
- Desculpe amor, mas eu n�o aguento mais.
Fernandinha soltou seu corpo e meu p�nis entrou at� a metade, Fernandinha gemeu alto, eu vi um filete de sangue escorrer pelo meu p�nis, eu segurava os seios dela, Fernandinha subiu um pouco e desceu novamente, meu p�nis entrou todo, Fernandinha era muito apertada e quente, ela subia e descia no meu p�nis, eu sentia que o gozo dela estava perto, eu n�o podia gozar com ela porque estava sem camisinha e ela n�o tomava anticoncepcional, ela come�ou a pular em meu p�nis e gozar, gemia tanto que fiquei com medo de algu�m chegar e mesmo de fora do apartamento ouvir, comecei a brincar com os bicos dos seios dela, foi ao que faltava, ela disparou no gozo maior, Fernandinha soltava seu liquido com abundancia no meu p�nis, quando terminou jogou-se de bru�os ao meu lado, eu continuei com o p�nis duro, fiquei olhando Fernandinha deitada do meu lado com aquela bundinha linda para cima, como tudo estava acontecendo na base do improviso, fui procurar alguma coisa para lubrificar meu p�nis, s� achei um creme, passei bastante no meu p�nis e em seu anus, subi em Fernandinha e encaixei a cabe�a em seu cuzinho ela estava com medo, mas mesmo assim relaxou porque confiava em mim, a cabe�a foi entrando o cuzinho se abrindo, quando a cabe�a entrou toda ela gemeu forte, eu disse a ela que dali para frente ela � quem comandaria a entrada, Fernandinha empurrava aquela bunda gostosa contra meu p�nis, ele ia abrindo caminho, o tes�o era muito grande, Fernandinha colocou meu p�nis todo em seu cuzinho, eu sentia as tetas daquela bunda macia, estava uma delicia, pedi a Fernandinha para se masturbar, ela me atendeu, mandei ela colocar dois dedos dentro da sua xaninha para sentir meu p�nis dentro do seu cuzinho, ela me dizia que estava sentindo e eu tamb�m sentia, botei meu polegar na sua boca, ela chupou com gosto enquanto levava no cuzinho, comecei a socar forte, ela empinava o bumbum, meu gozo estava chegando e ela anunciou o seu, n�s come�amos a gozar sem controle, ela pedia e eu metia no seu cuzinho sem pena, gozamos num sincronismo total, meus jatos de esperma invadiam aquele cuzinho gostoso, a cada um que entrava ela gemia, tudo estava perfeito, quando fomos parando ela ainda apertou meu p�nis com seu cuzinho para tirar a ultima gota do meu esperma, eu deixei meu p�nis amolecer dentro, nos recuperamos ela me beijou muito, nos vestimos e descemos, eu disse a m�e dela que tinha alguns v�rus no computador, a m�e chamou Fernandinha para sentar junto dela, Fernandinha disse que estava cansada de esta sentada me esperando, preferia deitar na toalha, Fernandinha olhou para mim e deu um risinho com o canto da boca.
Isso foi muito prazeroso para n�s dois, Fernandinha ficou muito envolvida comigo, foi dif�cil convenc�-la a arranjar um namorado e seguir seu caminho, mesmo com namorado ela sempre me procurava para matar a saudade, quando n�o me encontrava pessoalmente, me procurava na net.
A descoberta da minha foto poderia ter atrapalhado toda a vida dela, ainda bem que isso n�o aconteceu.
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