Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

OS PECADOS DE ERIKA II

II

T�o estava com quase dezesseis anos e j� m�dia um metro e oitenta e cinco. Fazia parte da equipe de nata��o no col�gio e apesar de muito popular, principalmente com as gatinhas, ele era de temperamento discreto, o pr�prio come-quieto. Sua vida sexual come�ou por acaso aos doze anos e desde ent�o n�o passava dois dias sem que ele “papasse” qualquer gatona. Ele n�o se importava com idade ou etnia. Bastava que fossem bonitas e gostosonas.

O �nico problema com T�o � que ele ficava de pau duro s� vendo as curvas acentuadas por baixo do vestido at� de Nossa senhora.



Seus pais se divorciaram e no processo da separa��o, ele teve que ir passar uns dias com sua irm� mais velha Erika.

- P�, Ery! Eu n�o queria vir te perturbar. Eu sei me cuidar sozinho, mas o pai ficou insistindo daquele jeito dele e aqui estou!

- Qu´isso, maninho! Eu acho at� bom ter voc� junto de mim. � como se eu me lembrasse quando eu te levava pro Jardim... bom, agora... puxa vida! Que grand�o que voc� ficou!



Erika estava perto dos vinte e cinco anos e estava casada h� quatro. O casamento estava chegando perto do perigoso �mbito da monotonia.

� quando os casais tentam se segurarem, apelando pra uma gravidez.

O marido dela, Ney, era extremamente carinhoso e embora bastante viril, n�o deixava de ser repetitiva a vida sexual deles.

T�o escutou sua irm� fazer tais coment�rios, sem citar o lado sexual, entendendo o que realmente estava passando e teve certeza quando Erika lhe disse que gostaria de ter um filho.



Quase uma semana tinha se passado e T�o estava junto com a irm� e o marido assistindo a um filme na sala.

Erika, sentada com as belas e grossas pernas encolhidas, se aconchegava em Ney. Nesta posi��o, tremendamente sexy, os gl�teos se arredondavam mais, mostrando um exuberante volume.

Parecia tamb�m que Ney n�o se importava que sua esposinha andasse pela casa de shortinho e apenas a camiseta lhe cobrindo os fartos seios.

N�o demorou muito que inevit�vel acontecesse. T�o se encaminhava para o quarto de hospedes quando viu atrav�s da porta semi-aberta do quarto do casal, sua irm� se vestindo.

- Maninha... que maravilha de corpo que voc� tem! Puxa... voc� � a mulher mais bonita que j� vi na vida!



Erica se assustou com a voz do irm�o e com ele parado na porta a observando de cima abaixo com olhos de simp�tico sedutor. Ela passou os bra�os pelos seios na tentativa de encobri-los, mas era em v�o. Parecia que eles teimavam em pularem fora do aperto.



T�o com toda sua experi�ncia sexual de tr�s anos, se aproximou mais ainda da irm� e delicadamente pegou os pulsos dela e passou a afastar os bra�os que lhe cobriam os seios, sentindo uma certa resist�ncia por parte dela.

- Huummm, maninha! Vamos ver o que voc� est� escondendo a�! Nunca pensei que voc� tivesse os seios t�o perfeitos! Que lindos! Vamos, vamos... me mostra! Mostra pro teu irm�ozinho, mostra!



T�o segura os pulsos da irm� acima dos ombros e ela nota quando ele passa a l�ngua em volta dos l�bios e seu olhar demonstra sua virilidade por uma mulher. Erica come�a a se sentir desejada e a desejar tamb�m. � vis�vel a arrepiamento por todo seu corpo e mais notadamente nos mamilos cor de rosa e endurecidos. Algo dentro de sua mente est� lhe dizendo para parar com aquilo, para expulsar seu irm�o dali e leva-lo a um psiquiatra.



Mas ela se sente paralisada e somente a quentura e a umidade em sua xaninha lhe dizem que o que est� lhe acontecendo � real. T�o real quanto a press�o do corpo de seu irm�o de encontro ao dela, que se encosta no arm�rio.

Erica ainda est� com os bra�os levantados acima dos ombros, quando a boca de T�o procura a dela. Ao sentir a l�ngua dele tocando a sua, Erica abandona qualquer resist�ncia que lhe restava e se deixa levar pela luxuria de estar sendo beijada pelo seu irm�zinho ca�ula.



Num �ltimo ato de resist�ncia, Erica procura achar algo que possa impedir seu irm�o possu�-la. Claro, ela sabe que n�o tem mais volta, ele vai com�-la! Mas, ela tem resistir. “Isso n�o pode acontecer. Bom... quando o beijo acabar, eu fa�o ele parar e mando ele embora” – se desculpa.



O irm�o faz passar os bra�os dela em volta de pr�pria nuca e suas m�os apalpam em concha as n�degas dela. Ele sente que sua irm� pressiona sua xaninha ao encontro de sua virilha como que tateando pela rola dele. O beijo agora se torna mais lento, por�m com as l�nguas de ambos se debatendo acaloradamente. E chega o momento que os dois t�m que dar uma paradinha para recuperar o f�lego.

- Voc� tem que...

- Quieta maninha! Eu sei o que estou fazendo. Minha maninha est� perdendo a beleza e a alegria nesse casamento insosso. Eu sei como te salvar e te ensinar um mont�o de coisinhas que v�o mudar tua vida pra melhor!

- N�o, n�o! T�o, eu sou tua irm�. Tua irm�! Eu n�o posso deixar voc� ir al�m. Vamos parar por aqui. Eu n�o posso deixar que meu descontrole v� perverter meu irm�o ca�ula! N�o, isto n�o! Me culparei a vida toda!!



Inesperadamente T�o a beija com certa viol�ncia, abra�ando e levantando-a do ch�o. Em seguida Erica se v� depositada na cama, onde ela e o marido dormem. O corpo do irm�o cobre o seu e o beijo dele a deixa sem f�lego. Involuntariamente, ela abre um pouco as pernas para aconchegar os quadris dele entre elas.

Quando T�o interrompe beijo e levanta o torso para tirar a camisa, sua irm� se ap�ia nos cotovelos tentando abrir o cinto dele. T�o deixa os bot�es da camisa e ajuda sua irm� a libertar sua torona endurecida, latejando com o sangue correndo pelas grossas veias azuladas.

Erica olha estupefata de admira��o por tal rola t�o de perto. “Caramba... como � grossa! E t�o grande! Que maravilha, meu deus me perdoe, mas meu irm�ozinho � um macho pirocudo!”.

- Agora maninha, voc� vai aprender umas das coisinhas que te falei! Voc� quer, n�o quer!?

- Sim, sim! Quero aprender tudo! Tudo, tudo!



E Erica � instru�da a apertar os seios entre si com a fant�stica rola de seu irm�o entre eles. Num incr�vel movimento de acrobacia, facilitado pelo comprimento da rola de T�o, ela tem a parte superior do corpo levantada pela m�o de seu irm�o em suas costas. A cabe�a tomba pra tr�s fazendo um alongamento bastante para que as cabe�as de ambos fiquem frente a frente. Suas bocas se colem num beijo eletrizante, enquanto a cabe�orra da rola fique espremida na parte inferior dos seios de Erica.



A bela esposinha incestuosa est� com as duas m�os espremendo um seio no outro com a rola de seu irm�o entre eles e tem sua parte superior do corpo levantada por uma das m�os dele enquanto ele se ap�ia com a outra m�o espalmada no colch�o. Por entre as pernas dele, Erica esfrega suas coxas uma na outra, apertando sua xaninha no meio delas. Ela goza pela primeira vez com o p�nis do irm�o aconchegado entre os seios.



T�o sente quando sua irm� est� gozando, pois ela abandona o beijo e sua cabe�a balan�a de um lado pra outro, urrando loucamente. Ele a baixa no colch�o e seu pau salta livre do aperto entre os seios, deixando riscos lustrosos de seu quase gozo.

Ele aproveita que sua irm� est� em estado let�rgico, despe a calcinha e a si pr�prio. O odor excitante da xaninha lhe chega as narinas.

Carinhosamente ele admira as belas curvas de sua irm� e abrindo as coxas dela, ele acomoda a cabe�a entre elas e Erica, pela primeira vez na vida, tem sua xaninha acaricida, lambida e chupada por seu irm�ozinho ca�ula.



O pauz�o de T�o d�i de t�o duro. O gosto e o odor da xaninha da irm� estimulam que os primeiros jatos de esperma comecem a jorrar. Ele se sente impelido a ter seu pau novamente entre as cavidades da irm�. Ele p�ra com a chupa��o e j� est� se acomodando entre as coxas dela quando sente as duas m�os da irm� encostar-se em seu abdome.

-N�o, n�o! Por favor, n�o! N�o podemos fazer isso! Al�m de pecado... eu posso engravidar... e de voc�!



T�o leva algum tempo at� entender a gravidade da situa��o. Sua irm�, ainda com o olhar de desespero, v� um sard�nico sorriso surgir no rosto dele. Ele se inclina mais para baixo e procura pelos l�bios dela. As m�os de Erica ainda est�o na barriga dele quando ela responde ao beijo do irm�o.

- Calma Ery, calma. Eu tenho uma id�ia. Eu n�o vou gozar na tua xaninha. Mas voc� tem que prometer que vai cooperar com o que eu fizer com voc�. Promete!

- N�o sei o que voc� quer dizer com isso! Se n�o � na vagina, onde que vai ser?



Sem dizer uma palavra, T�o passa as m�os por tr�s dos joelhos dobrados da irm�, fazendo eles encostarem nos seios dela. Gentilmente ela a faz virar de lado e logo em seguida, deixa sua irm� totalmente de bru�os. A vis�o da esplendida bunda acima das alv�ssimas e grossas coxas, faz com que mais uma rajada de esperma v� cair nas costas dela.



Erica sente suas n�degas serem apalpadas, de in�cio suavemente, depois vigorosamente. Quando elas s�o separadas e assim permanecem por um tempo, ela julga que o irm�o est� observando seu orif�cio anal. Seu rosto enrubesce de vergonha. E leva um susto quando a umidade da l�ngua dele lambe todo o rego, parando para que a ponta serpenteasse em seu cusinho!



Ela n�o � totalmente ignorante sobre a pratica de sexo anal. Sempre escutou rumores das amigas que se deixavam enrabar. Algumas diziam que odiava e outras que se acostumavam. Uma coisa ela tinha certeza – seria em seu cusinho que seu irm�o ca�ula iria gozar!

-Por favor, T�o! Eu nunca fiz isso na vida... e tamb�m n�o acho certo voc� querer fazer isso comigo que sua irm�!

- Sossega maninha. Hoje em dia qualquer gatinha adora dar o cusinho... depois que acostuma! E nenhuma gatinha tem a bundinha mais fofa, mais linda e apetitosa do que minha irm�zinha Erika!



Enquanto falava, T�o foi arriando seu corpo em cima das costas da irm� e as �ltimas palavras foram ditas quase que num sussurro perto do ouvido dela. A luxuria era t�o grande entre os dois irm�os que Erika s� foi sentir que a glande do irm�o j� tinha invadido o anus quando a press�o de dilata��o se tornou um pouco desconfort�vel.

Ela se virou pra olhar o irm�o com o semblante aflito de quem est� com medo. T�o, imediatamente lhe beijou a boca e mais um pouco de sua rotunda rola invadiu mais ainda o cusinho da irm�.



Erika deixou escapar dentro da boca do irm�o seu urro de indigna��o por estar sendo violada numa rela��o sexual condenada dentro sua moralidade. Mas tamb�m ficou surpresa com aus�ncia de dor que ela esperava que a grossura da tora do irm�o fosse lhe fazer no cusinho.

T�o, por sua vez, sabia exatamente quando devia invadir cada vez mais o cusinho da irm�.

- Assim... assim maninha. Relaxa...relaxa, deixa ir entrando... assim, assim. Aaaah! Gostosura... assiiiiiiiimm! Que cusinho! Coisinha linda! Que maravilha estar... comendo... comendo o cusinho... de minha... irm�zinha!



Erica j� esqueceu completamente a leve ard�ncia que o deslizar da rola do irm�o pra dentro de seu cusinho fez logo no in�cio da penetra��o. As palavras dele ditas entre beijos em seu ombro e na nuca a excitou de tal maneira que ela come�ou a ter pequenos espasmos de gozo que come�ava a se avolumar como um avalanche a partir de seu grelinho devido ao est�mulo anal que o irm�o lhe fazia.

Como ato reflexo, Erica deslizou uma das m�os por baixo do corpo, procurando ansiosamente pelo supersens�vel clit�ris. Ao leve toque, foi como se uma descarga de eletricidade lhe percorresse o corpo. Ela lan�a a cabe�a pra frente com a boca semi-aberta arfando e procurando por ar. Seu irm�o tenta lhe beijar a boca, mas Erica est� em pleno frenesi de �xtase que n�o nota o desejo do irm�o, ficando os dois somente esfregando levemente a cabe�a um no outro.



T�o, que j� havia sodomizado quase todas suas amantes nesses tr�s primeiros anos de sua vida sexual, se surpreendeu com a resposta positiva que sua irm� lhe dava ao ser enrabada por ele. Erica dava mostras de que realmente estava tendo imenso prazer em ter a rola do irm�o dentro do cusinho e os m�sculos de sua bunda se retesavam e relaxavam de acordo com o toque de seus dedos no grelinho.

E o esperado acontece. Mas � Erika quem goza primeiro. Ela grita, urra, chora e ri ao mesmo tempo. Seu corpo treme e sua bunda parece empurrar o corpo do irm�o pra cima. Por sua vez o vulc�o de esperma contido nos �ltimos minutos no saco escrotal de T�o explode com tal for�a que Erika sente o impacto dele se espalhando por seu reto. Seu irm�o lhe segura firmemente os cabelos de tr�s da cabe�a enquanto d� convulsivas estocadas de encontro às suas n�degas.



E assim Erika iniciou seu romance incestuoso com o irm�o T�o, tendo o virgem anus deflorado por ele.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico minha mae eu e meu padrastocontos pornos gay nas dunasPapai me da leitinho desde pequena conto eróticosvideo porno de sogra chama o genro para sua casa par dar par eleflagrei meu pai deflorando minha namoradinha contosContos enteada acampandoContos eroticos em viagem de onibusGarotos na puberdadi flagrados com seu priminhoeu quero ver mulher ficando engatada fique transando com poodle cachorro poodlecontos mamei a rola do veiru e a amiga da minha esposa contofui arrombada contosconto eurotico pescano com sobrinho e marido beldocontos eróticos de bebados e drogados gaysvisinha casada o novinho contos com fotoscomi os garotinhos de rua - contos gaycontos eróticos cuidei da netinha como pais viajandoGravida do papai contosCasa dos contos eroticos janetecontos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindoEstuprado na frente do filho conto eroticocontos eroticod minha esposa deeu para o vizinho pausudaComi+o+cusio+de+mia+sobria+de+dose+ano+conto+eroticop****** do papai contos eróticosporno home pau motruoso no cu de odro homemuhleres quecavalo tramsa com animalcdzinha floripaContos Eroticos a velha fudendo filha paralitica contoscontos sex violentocontos punheta para cima da mulherconto erotico minha pequena tesudacontos o pau do meu genrocontos de novinha dandosou magrinha casada e os amigos do meu filho me coreram e eu adoreicontos de i****** f****** minha sobrinhacontos/meu primeiro broche e fodaConto erotico esposa ver jardineirosocando muita manteiga no cu e na bunda todacontos eroticos titio me comeu sobrinho gaygay de zorbinha enfiado no regoConto erótico tarasconto gay pastor roludo me comeucontos em um assalto vorou surubacontos-gays sou gay e fui arrombado pelo pauzao grosso e grande do meu patraoContos eróticas da princesa nelachorou na pica/contozoofilia espanhola gostosa atualFoderam gente contos tennsvai corninho rindo contoContos erótico fiz minha Namorada chupa meu pau a forçacontos eroticos dando pro vizinhoetero deu o cu so de curiosidade pela primeira vez e chorouVi minha irma gozandoe sitremendo todapornozoofilapornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhomaes peladasconto de incestos com filhas novinhascontos para adultos de garoto ricovideo de porno com machos a força brutamenetecontos eroticos as tres safadinhad/xvideos mulhercarente quaze gosou no ônibus olhando meu paucontos eróticos Mãe Grávidas comi o a cunhadinha na minha casa sozinhos contocontos eroticos fui castigadasozinha com meu sobrinho deixei ele me foder contos eroticos engravidei de um velho e o meu marido nem desconfiaCasada traindo contos eróticosera virgem e minha liberou pro marido da minha tia contocontos meus primos mamem nos mamilosMe comeram ao lado do meu namoradoContos eroticos mamae e filha gulosa chupando o pauzao do seu filho e de cinco amigos dele em uma putaria na piscina de casanoite maravilhosa com a cunhada casada contosmenino gay inocência perdida porno