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LUANA - F�RIAS EM FLORIPA - PARTE 1

Sou paulista de nascen�a e catarinense de cora��o! Mudei-me para Floripa em 1990, quando tinha 21 anos, e nunca mais deixei esta Ilha da Magia. Desde ent�o, raramente voltei à terrinha natal, pois me apaixonei por este “peda�o do para�so” e resolvi viver minha vida por aqui.

No ver�o de 2008 meus tios pediram para passar o Natal e r�veillon comigo. Disseram querer muito conhecer Santa Catarina e desfrutar das belezas desta terra. Ficou combinado que viriam e se hospedariam em minha casa, na praia dos A�ores, no sul da ilha. Como meus tios j� tem certa idade, pouco mais de 60 anos, convidaram sua filha, Marisa, seu genro, Rog�rio, e sua neta LUANA, filha de Marisa e Rog�rio, para os acompanharem na viagem.

Viajaram de carro, onde se revezaram na dire��o Rog�rio e titio, chegando à Floripa no dia combinado, por volta das 19 horas. Recebi-os na portaria do pr�dio onde moro, no Centro da cidade, pois era um domingo e eu j� estava com tudo arrumado para receb�-los. Ap�s as formalidades, sauda��es e lembran�as enviadas por todos ficamos bebericando algumas cervejas e conversando sobre a viagem e a vida no interior de S�o Paulo.

Combinamos que os levaria à casa de praia no dia seguinte, onde ficariam hospedados e poderiam aproveitar bem o ver�o. Falei que iria com meu carro, guiando o caminho, e que depois retornaria ao Centro, pois precisava trabalhar à tarde, uma vez que sou funcion�rio p�blico e meu expediente come�a às 19 horas. Tudo acertado, pedimos uma pizza, jantamos e todos se dirigiram a seus quartos para trocar de roupa, tomar um bom banho e descansar da viagem.

Como meu apartamento � bem grande (gosto de espa�o), meus tios ficaram com a su�te, ap�s muita insist�ncia minha, Marisa e Rog�rio noutro quarto de casal, eu no quarto de solteiro e Luana ficou com o quartinho da empregada, que n�o era usado, pois n�o tinha ningu�m trabalhando fixo comigo.

Todos dormiram rapidamente, exaustos de tanto dirigirem e um pouco altos pela bebida. Como tenho h�bitos noturnos, sou meio not�vago, fiquei meio sem ter o que fazer, pois n�o queria fazer barulhos e atrapalhar o descanso dos demais. Deitei com meu notebook e fiquei “brincando” na internet. L� pelas tantas, fui à cozinha pegar algo para beber. Quando abri a porta do quarto vi, j� no corredor, claridade na sala, denunciando que a TV estava ligada. De mansinho cheguei at� l� e tive uma vis�o que me deixou paralisado: Luana estava sentada no sof�, esticada na chaise, assistindo algum programa que prendia totalmente sua aten��o. Tentei ouvir o que era, mas n�o consegui, pois a TV estava sem som.

Luana contava, à �poca, 19 anos. Era uma linda menina-mulher, de cabelos mais “negros que a asa da gra�na”, compridos e levemente ondulados. Olhos vivos, de um tom de verde bastante acentuado. Pele clara, lisinha e com pelinhos delicados cobrindo seus bra�os e pernas. 1,65m de altura e um corpinho bem proporcional e distribu�do naquela estatura. Seus l�bios, naturalmente vermelhos, denunciavam uma boca que se formava carnuda e muito atraente.

Fiquei petrificado com aquela vis�o que me pegou completamente de surpresa. Ela usava uma calcinha de algod�o, com estampa da Hello Kitty, tipo shorts, e uma camiseta sem mangas, toda branca. Os cabelos soltos ca�am por sobre os ombros e bra�os, fazendo um contraste maravilho com sua pele branquinha. Segurava uma caneca, parada a meio caminho da boca, que estava entreaberta, como que chocada, ou extasiada, com o que via.

Fiquei ali, parado por alguns instantes, contemplando aquela beleza juvenil, completamente sem conseguir qualquer rea��o a n�o ser admirar. Refiz-me do susto e pensei em voltar ao quarto, mas o “instinto predador” falou mais alto e adentrei a sala.

- Oi prima! Sem sono? – perguntei.

Luana tomou um grande susto, deixando cair o controle remoto, que estava em seu colo, e quase derramando o conte�do da caneca. Aproximei-me dela, me abaixei e peguei o controle do ch�o e, quando me voltei para a TV, vi que minha priminha estava assistindo um canal er�tico da TV a cabo. Sorri, entreguei-lhe o controle e me sentei ao seu lado.

- Que vergonha primo! Eu estava sem sono e resolvi assistir um pouco de TV. Fiquei “sapeando” pelos canais e acabei achando este. Fiquei t�o surpresa que perdi a no��o do tempo.

Falei que n�o tinha nenhum problema, peguei o controle e mostrei a ela os outros canais do mesmo g�nero que tenho liberado. Ela assistia a tudo com um olhar que n�o disfar�ava a curiosidade e denunciava a excita��o daquela experi�ncia. Meio sem jeito ela me perguntou se tudo aquilo era “de verdade”, pois nunca tinha visto nada igual, uma vez que seus pais eram muito conservadores e n�o a deixavam à vontade nem para “navegar” na internet.

Disse-lhe que sim, tudo aquilo era verdadeiro, apesar de as pessoas serem atores e estarem interpretando seus pap�is nos filmes. Luana ficou chocada e totalmente extasiada com tudo, remexendo-se no sof� e denunciando, atrav�s de seus mamilos eri�ados, toda a excita��o que sentia naquele momento. Desviando instintivamente o olhar para suas pernas pude ver, quase explodindo de tes�o, uma manchinha molhada em sua calcinha, que me deixou louco de tes�o e de pau duro na mesma hora.

Luana, sem disfar�ar o constrangimento, me perguntou se eu j� havia feito algo parecido. Quase pulei em cima dela naquela hora, tive que me controlar para n�o agarr�-la ali mesmo. Respondi, sem esconder minha ere��o, j� ter feito quase tudo o que ela viu naquela noite, e algumas coisas que ela nem imaginava que poderiam ser feitas. Luana, vendo o volume embaixo do meu cal��o, perguntou se aquilo me excitava.

Nessa altura do campeonato eu j� n�o pensava direito, n�o sabia o que responder nem o que pensar. Disse-lhe que sim, tudo aquilo na TV e a situa��o em que nos encontr�vamos me deixavam muito excitado. Ela olhou para mim e me disse que tamb�m estava se sentindo “estranha”, que nunca havia experimentado uma sensa��o como aquela.

Tentei me controlar, pois era um homem com quase 40 anos sentindo atra��o por minha priminha de 16. Coloquei uma almofada no colo e perguntei se ela estava gostando daquela sensa��o. Ela, sem desviar o olhar de mim, disse: “- Deixa eu ver?”

Quase ca� do sof�. Fui pego totalmente de surpresa por aquele pedido. Tentei argumentar que algu�m poderia aparecer e que n�o era certo (mas nem eu acreditava no que dizia). Ela respondeu que seus pais tinham um sono bem pesado e que seus av�s tomavam rem�dios antes de dormir e nada os acordava.

Cedendo aos instintos tirei a almofada do colo e me sentei um pouco mais para baixo, deixando transparecer toda excita��o que sentia naquele momento. Baixei o c�s do short e coloquei meu membro rijo para fora. Luana olhava para meu pau com vis�vel agita��o, remexendo-se no sof� e tremendo de medo e excita��o. Percebi naquele instante que um calafrio percorreu todo seu corpo adolescente, fazendo arrepiar os pelinhos de seu corpo.

Como sou bem-dotado, mod�stia às favas, o que ela via era um belo exemplar de �rg�o sexual masculino. Confesso que nem mesmo eu me lembrava de v�-lo t�o duro e empinado como agora, do�a diante do intenso tes�o que eu sentia.

- Quer segurar? – perguntei.

A� foi a vez dela se assustar, dando um pulinho no sof� e tentando se esconder no canto. Disse-me que n�o, que tinha medo do que poderia acontecer. Respondi que n�o aconteceria nada de mais, argumentando que esta seria uma experi�ncia que ela guardaria pelo resto de sua vida.

Ela foi se aproximando, devagarinho, levando a m�o em dire��o ao mastro latejante, apreensiva e curiosa. Tocou com os dedos, alisou um pouquinho, tirou a m�o e retornou, agarrando, com vontade, a base do meu pau duro. Confesso que quase gozei ao sentir aquela m�o macia e quentinha, um pouco suada pela excita��o, segurando meu membro r�gido e teso. O controle que precisei me impor foi enorme, pois suava de tes�o e emo��o.

Ela precisou das duas m�os para envolver toda a extens�o do “brinquedinho” que agora segurava. Sua m�o direita apertava a base, enquanto a esquerda tocava e alisava a glande. Ficamos assim por alguns segundos (pareceram-me horas!), at� que a raz�o falou mais alto e Luana, num rompante de medo e vergonha, soltou-me e cobriu o rosto com as m�os.

Fiquei apreensivo, at� amedrontado, com a rea��o da menina. Pensei que ela chorava ou que tivera algum mal s�bito. Coloquei o short de volta, cobri com a almofada e tentei acalm�-la, dizendo-lhe que tudo estava bem e que nada de ruim iria acontecer.

Luana, demonstrando vergonha e nervosismo, me disse que estava bem, mas queria ficar sozinha um pouco. Levantou-se e foi para seu quarto, trancando a porta atr�s de si.

Fiquei ali alguns instantes, tentando assimilar o acontecido e entender o que se passara conosco. Desliguei a TV e fui ao banheiro, pois precisava aliviar a “tens�o” que sentia. Bati uma deliciosa punheta lembrando e sentindo o calor daquelas m�ozinhas macias me acariciando.

Na manh� seguinte levantei-me bem cedo e fui tomar as provid�ncias para o desjejum da turma toda. Logo apareceram Marisa e titia, vindo me ajudar nas tarefas de passar o caf� e preparar a mesa. Rog�rio e titio chegaram a seguir e se sentaram para saborear a refei��o matinal. Luana ainda n�o aparecera.

Marisa, preocupada com a filhinha, foi ao quarto onde ela dormia para acord�-la, pois t�nhamos que sair cedo para dar tempo de fazermos tudo o que planej�vamos. Logo retornaram, sentaram-se à mesa e serviram-se. Luana tinha os olhos baixos, olheiras denunciavam a noite mal dormida, evitava encarar-me e respondia monossil�bica às conversas de todos.

Senti-me um monstro, imaginando que fizera alguma atrocidade àquela garota ing�nua e imatura. Por�m, ap�s alguns minutos de conversa, Luana disse à m�e que queria dormir mais um pouco, pedindo para ficar no apartamento durante aquele dia e perguntando se eu a levaria à casa de praia quando retornasse do trabalho.

Estranhamos o pedido e questionamos se ela estava se sentindo bem, ao que ela procurou nos acalmar dizendo que estava com sono, pois tivera uma noite “agitada” e n�o conseguira dormir bem.

Marisa perguntou-me se seria algum inc�modo atender ao pedido da filha, ao que respondi, desconfiado e pensativo, que n�o. Eles eram meus convidados e eu faria tudo ao meu alcance para que se sentissem bem. Assim, ficou combinado que os levaria à casa de praia naquela manh�, retornaria para almo�ar com Luana e trabalhar à tarde, retornando à noite com a menina ao sul da ilha.

Preparamos as malas e seguimos ao destino combinado. Marisa e Rog�rio foram comigo em meu carro, apreciando as paisagens e fazendo mil recomenda��es para que eu cuidasse de Luana. Meus tios seguiam-nos em seu carro, levando consigo os pertences de todos.

Deixei-os na casa da praia dos A�ores e, ap�s as explica��es e recomenda��es acerca do local, retornei ao Centro, pensando sempre em Luana e no que havia acontecido na noite anterior. Minha imagina��o estava a mil, pensando no motivo dela ter pedido para ficar, divagando sobre como seria nosso reencontro e o dia que se iniciava. Fiquei excitado com os pensamentos, por�m n�o poderia sequer imaginar o que estava por vir.



Continua...

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