Bom dia a todos!
O que irei relatar aconteceu a dois anos comigo. Usarei nomes fict�cios. Chamo-me Renato e minha esposa Vanessa.´Na �poca �ramos noivos e sempre tivemos uma vida sexual ativa. Sempre eu procurava mais sexo que ela, o que � natural de todo homem. Irei direto ao fato. Descobri que minha noiva me traia na cara dura a exatos dois anos. Possu�mos um apartamento legal na zona sul e certo dia cheguei do trabalho mais cedo para resolver um problema de minha p�s-gradua��o e n�o a avisei. Ao abrir a porta da sala ouvi alguns cochichos e uma voz de homem. fiquei est�tico e reconheci a voz de minha noiva.
- Carlos, obrigada por me amparar, n�o estava me sentindo bem.
- Claro srta. Vanessa, n�o precisa falar mais nada, pegarei um copo de �gua para a srta.deixando-a dentro do quarto, na cama
Minha noiva estava pronta para ir trabalhar .. Costumava vestir social. n�o sei porque, mas a presen�a de outro homem em minha casa me incomodou, o pensamento de que por que ela n�o me ligara sobre seu estado de sa�de me deixou ainda mais nervoso. continuei ali.
- Aqui est� a �gua. Quer que a leve ao hospital?
- N�o obrigada Vc � sempre t�o prestativo Carlos. Sua namorada deve adorar.
- Obrigada Srta Vanessa. Precisando � s� chamar.
- Tomarei um banho e dormirei um pouco para ver se melhora meu mal estar.
-Ok. Vou esperar a srta sair e irei embora.
Carlos era moreno, tinha cabelos pretos e uns 35 anos. Bela forma f�sica 1,82. Vanessa era branquinha 1,65 uns 60kg bem distribuidos, seios grandes que sempre adorei, cabelos castanho claros. Continuei ali na porta da entrada vendo a situa��o e escutando. Carlos n�o saiu da porta do banheiro e Vanessa estava tomando banho. Entrei um pouco mais e percebi o que estava acontecendo. Carlos estava observando minha noiva pela porta aberta do banheiro. Por que ela deixou a porta aberta?
De repente reparei que Carlos, que usara um short e camiseta sacou sua rola pra fora e come�ava a se masturbar. Dava pra ver os movimentos de seu forte bra�o, Fiquei furioso. Queria entrar l� e espancar aquele tarado, mas porque ela deixara a porta aberta? Fiquei observando ele manejar aquela vara que podia ter uns 22 cm, pois n�o cabia em sua m�o. Quando ela saiu do banho ele j� estava disfar�ando na sala. Ela saiu com o baby doll branco e rosa que eu adorava e ela ficava sexy com os seios salientes e a bunda empinada. Ao entrar na salaviu Carlos sentado de pernas cruzadas tentando disfar�ar seu tes�o. Ela abaixou para secar o cabelo e empinou a bundinha. Carlos levantou e falou que iria embora. Nisso ela reparou nele e provavelmente notou o volume no short. Chegou perto e disse:
- Eu sei que vc me viu tomar banho. Gostou do que viu?
- Sim sra. A sra � linda.
Ela abaixou e come�ou a descer o short dele. Aquela cena estava me deixando com �dio e excitado ao mesmo tempo. Uma sensa��o nunca antes experimentada. Queria ver at� onde ela ia. Ela masturbava aquela vara e passava a l�ngua nela.
- Nossa Carlos, que grande.
- Engole essa piroca srta Vanessa.
Ela chupava. N�o cabia tudo e ele come�ou a socar e meter na boca dela cada vez mais r�pido.
- Fala quando for gozar t� bom? - Ela disse.
- Vai, srta Vanessa chupa tudo.
De repente ele pegou a cabe�a dela e come�ou a bombar r�pido. ele a segurou forte e n�o deixou ela tirar a boca do pau dele. Come�ou a soltar os jatos dentro da boca dizendo:
- Engole tudo vai ,, N�o gospe..
E ela engasgando com a porra, tentando se livrar dele.
-N�o era pra gozar na boca... Arghh pare com isso chega..
- N�n�ninha n�o. A srta provocou agora vai me dar essa xoxotinha ai...
Jogou ela no sof� e come�ou a tirar seu shortinho e blusinha.. deixando a s� de calcinha.
A essa altura meu pau estourava na cal�a.
-Pare Carlos, por favor..
Ele sugava seus peitos enormes como um animal reconhecendo a femea no cio. Abriu suas pernas e cheirou sua xoxota molhada por cima da calcinha. Ela tentou afasta-lo e ele a conteve segurando seus bra�os. Ele rasgou sua calcinha e chupou aquela xoxotinha que sempre amei.
- Nossa como a srta esta molhada... N�o quer n�? At� parece.. e come�ou a rir. Ele lambia lambia e ela se contorcia.
Tirei minha rola pra fora e a essa altura j� me masturbava. Ele a colocou de 4 no sof� da sala e come�ou a enfiar aquela vara enorme nela.
- Nossa dona a srta � apertada. Mas vai aguentar tudo.
- ahhh .. aiii Carlos.
Ele enterrou tudo e come�ou a bombar forte.. seu saco batia na rachinha e ele a tocava...
Ela delirava de prazer e falava:
- Vai Carlos .. come sua putinha.
Nunca a ouvi falar daquele jeito.
Ohhh Ahhhh.. Come�ou a gozar dentro da xoxota mesmo
Os dois gozaram e cairam no sof� cansados.
Fiquei escondido na escada at� ele ir embora. Ele se despediu ap�s tomar banho com ela e ela foi pra cama. Ap�s 5 minutos disso eu entrei.. estava com um puta tes�o e raiva.. Ela estava dormindo.. Tentei acaricia-la e a vagabunda virou fingindo que estava dormindo. Fui pro chuveiro e meu pau estava durissimo. comecei a me masturbar com aquela situa��o maluca... Estava gostando de ser corno afinal.. Vanessa era linda e elo jeito tarada. Relembrava aquelas cenas e continuava a me tocar.. Percebi que ela observava e fingi que n�o repareigozei muito e a noite ela me ofereceu sua xoxotinha como se nunca tivesse acontecido nada ela ainda me falou:
- N�o precisa ficar batendo punheta amorzinho .
Gozei como nunca, e at� hoje n�o entendo o que senti naquele momento.