Esse minha tara aconteceu quando come�ei a pegar o trem todos os dias para ir trabalhar. Embarcando de manh�, sentido � regi�o central de S�o Paulo, come�ei a notar a presen�a (e tamb�m a excita��o ) de um homem moreno, que aproveitando a super lota��o do vag�o, sempre dava um jeito de me encoxar. Tudo come�ou por acaso, entrei no trem j� cheio e logo meu corpo ficou colado ao dele; eu de costas e ele atr�s de mim. Assim que o trem saiu da esta��o e come�ou aquele balan�o, fui sentindo seu cacete endurecendo e me cutucando. No momento em que o trem parava nas esta��es, o moreno pressionava ainda mais aquela rola durr�ssima contra minha bunda. Foi assim durante os vinte e cinco minutos at� chegar na esta��o onde des�o. Sa� do trem e ele continuou l�. Na plataforma, antes das portas se fecharem, olhei para ele e fiquei com mais tes�o ainda. O cara tinha um jeit�o de macho, usava um bigode que lhe dava um ar de cafajeste e com um sorriso sacana, olhou para mim e apertou seu cacete sobre a cal�a. No dia seguinte, o encontrei novamente no vag�o lotado. Me ajeitei e logo j� estava sentindo seu bafo quente em meu pesco�o e seu pau rijo em minha bunda. E essa brincadeira foi seguindo; sempre que eu estava afim, entrava na primeira porta do �ltimo vag�o e l� estava ele com seu pau assanhado pronto para me encoxar, na maior discri�a�. Houve um dia que ele n�o aguentou, e pude perceber pela sua respira��o que ele tinha gozado. N�o troc�vamos uma s� palavra, nosso contato era s� de manh� dentro do trem. A noite eu batia punheta imaginado como era aquela r�la que eu s� sentia pressionada contra mim. At� que um dia eu nunca mais o vi. Depois de alguns meses, fui tomar cerveja com uns colegas de trabalho e voltei ao anoitecer. Ao entrar no trem, j� dei de cara com ele, sentado e com os olhos fehados. Quando ele me viu, sorriu e sentou-se ao meu lado, me cumprimentando e puxando conversa. Conversa vai, conversa vem, ele me disse que ia sair do emprego (era porteiro ) e que iria voltar � morar na Para�ba. E tamb�m disse que estava com vontade de fazer "umas coisas legais" antes de ir. Ao dizer isso ele deu uma apertada em seu pau.
E eu j� entendendo, lhe perguntei que coisas eram, e ele respondeu baixo em meu ouvido: "met� no seu cuzinho!". Dei risada e disse que sem chance, pois nunca tinha feito isso e nem tinhamos lugar. Ele sugeriu um hotel, mas eu n�o estava afim de voltar para o centro e tamb�m fiquei inseguro em ir a um lugar desse com outro homem( Embora estivesse com muita vontade ). Ele continuava � insistir, e eu j� perto de descer, lembrei-me de um campinho de futebol, no qual j� havia tra�ado uma namorada. Tomado por um tes�o incontrol�vel, o chamei para ir l� comigo e ele topou, j� n�o conseguindo disfar�ar sua barraca armada. Andamos � p� durante uns quinze minutos at� chegarmos ao campinho. Verifiquei se n�o tinha ningu�m por perto e fomos para atr�s de uma �rvore, que ficava atr�s da trave e era pouco iluminado por l�. Agora era pra valer! Abri seu z�per e peguei de m�o cheia o seu cacete grosso, do jeito que eu imaginava, e fiquei punhetando. Pondo a m�o em minha nuca, ele ele me fez abaixar e pediu para eu chupar. Era tudo muito excitante, principalmente ver aquele macho gemendo de praser enquanto eu chupava sua pica. Como um animal ferroz atacando sua presa, ele me virou e abaixou minha cal�a com tudo. Me apoiei na �rvore e ele veio esfregando a cabe�a do pau em meu r�go, e em seguida cuspiu e enfiou um dedo no meu cu. Logo eram dois dedos massageando e me deixando com mais vontade de ter as pregas arrombada. Coloquei a camisinha em seu pau, salivei bem, e com minha bunda empinada, esperei sua a��o. No come�o foi dif�cil; parecia imposs�vel aquela rola grossa entrar no meu cuzinho. Mas com jeito, ele foi entrando devagar e depois foi s� prazer! Ardia mas era gostoso. Bombando forte, o moreno pingava de suor e me chamava de gostoso. Gozei, e fiz aquele para�ba gozar dentro, deixando-o totalmente ofegante. Ele disse que nunca tinha comido um cu t�o gostoso quanto o meu. Nos despedimos e nunca mais o vi. Ainda bato �timas punhetas lembrando dele no trem e me fudendo naquele campinho.