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ABUSEI DE MINHA M�E E VIREI SEU AMANTE

Ola a todos. Resolvi contar minha hist�ria neste site por dois motivos: primeiro porque sinto a necessidade de compartilhar o que vivo, com outras pessoas na mesma situa��o e, segundo porque, embora, o come�o do relacionamento incestuoso com minha m�e, n�o tenha sido muito bonito, me tornei amante dela alguns anos depois e at� hoje recebo suas visitas em minha casa.

Quando o sentimento de incesto come�ou a aflorar em mim, eu estava com 19 anos e minha m�e 40. Ela e meu pai estavam se separando, na realidade meu pai nos abandonou. Minha m�e caiu em depress�o e, com isso e passou a tomar tranquilizantes, como Lexotan. As vezes tomava dois comprimidos e apagava no sof� mesmo e foi numa dessas apagadas que comecei o caminho que me levaria à sua buceta e posteriormente ao seu cu.

O fato de tomar esse tipo de medicamento me deixava preocupado e irritado, ao mesmo tempo, sempre tentando, ao menos, lev�-la para a cama. Foi em uma, das muitas tentativas de lev�-la para a cama que eu tive a id�ia de jerico de tirar uma casquinha da situa��o. Ela estava de vestido e percebi que poderia levant�-lo sem problema algum, como estava deitada no sof�, eu ainda tive o capricho de ajeitei-la de forma a ter uma excelente vis�o do que eu queria, a buceta. Puxei uma perna para baixo, at� o p� ficar no ch�o e deixei a outra perna sobre o sof�, dessa forma ela ficou a com as pernas bem separadas, arreganhada mesmo, da� n�o foi nada dif�cil continuar, s� precisei levantar todo o vestido dela, e me deleitar com uma das melhores vis�es de minha vida a xoxota de minha pr�pria m�e.

Com essa idade, eu j� tinha transado pelo menos tr�s vezes, mas o que senti naquele momento n�o se parecia com nada que j� tivesse sentido com sexo, fiquei bambo de tes�o. Sua buceta, al�m de peluda, daquelas em que os pentelhos saem pelas bordas da calcinha, era grande, uma puta testa para ser claro. Minha ansiedade era tanta que comecei a andar pela sala, em c�rculos tentando ordenar as id�ias, hoje a cena me parece meio rid�cula, uma mulher desmaiada no sof�, tendo sua calcinha toda a mostra e seu filho, adolescente como uma barata tonta e volta dela.

Nesse momento os sentimentos nobres que eu possu�a foram pras picas, eu tinha bloqueado tudo, moral, vergonha, remorso, responsabilidade, tudo. Me lembro bem que, inclusive a anormalidade de estar com vontade de comer a buceta de minha m�e s� era um atrativo a mais, me sentia bem pensando em estar no meio das pernas dela, queria mesmo � v�-la de frente. Comecei a brincar um pouco. Primeiro apalpei a buceta por cima da calcinha, que del�cia, o excesso de pelos fazia com que a xoxota se parecesse com uma almofadinha quente, passei um bom tempo ali, brincando por cima, pressionando, com o dedo, para marcar a abertura da buceta. Vez ou outra eu olhava para seu rosto, para verificar se ela permanecia apagada, nem sinal de acordar, comecei a beijar e correr a l�ngua, na buceta, mesmo por cima da calcinha, que ali�s, recordo bem era amarela transparente, o que s� ajudava a perceber o contraste com aquela imensid�o negra de pelos. Fui mais longe peguei uma das bordas da calcinha e puxei para o lado. Nessa hora perdi at� a respira��o, nunca tinha visto aquilo, hoje sei que � chamado de clit�ris avantajado. Brinquei com os dedos nele at� n�o aguentar mais e passei a l�ngua entre eles. Nessa hora ela se retorceu um pouco e murmurou alguma coisa, gelei e sai de perto por um tempo, mas vi que ela continuava desmaiada, ent�o voltei. Meu pau estava como um peda�o de caibro e cheguei mesmo a pensar em enfi�-lo na buceta dela. A vis�o daqueles l�bios carnudos que se sobressaiam sobre os abundantes pelos me deixou entorpecido. Me esqueci que ela acabar� de dar sinais de acordar e enfiei minha l�ngua nela novamente, n�o podia acreditar naquilo, as garotas com quem havia trepado, tinham bucetinhas depiladas e pequenas, o que me faz comparar a xoxota de minha m�e a um bolo de chocolate enorme, daqueles que voc� pensa em comer sozinho, escondido de todos, nesse momento luxuria e gula pareciam a mesma coisa.

Tirei meu pau e comecei a me punhetar olhando hora para seu rosto e hora para a xoxotona a mostra, pois segurava a calcinha com uma m�o enquanto batia com a outra. Fiquei com uma enorme vontade de gozar nela, no rosto, na buceta, ou mesmo nas pernas, mas quando ejaculei, de s�bito, coloquei a m�o na frente para segurar o jato.

Ajeitei sua calcinha e abaixei o vestido. Sai da sala com um sentimento ruim, algo n�o estava certo e eu sabia disso, logo ap�s gozar a vis�o daquela xoxota me pareceu totalmente distorcida, fiquei com um certo nojo, dela e do que fiz. Esse sentimento n�o demorou muito para passar, foi o tempo de eu estar pronto para outra ere��o, mas como j� tinha ido para meu quarto, n�o achei prudente voltar, at� pela consci�ncia de que eu havia feito algo errado.

No dia seguinte ela nem de leve, mencionou que tinha percebido alguma coisa na noite passada. Estava como sempre, com cara de dopada e triste. Nesse dia me punhetei pensando nela, mas n�o houve nada, s� voltei a fazer isso mais de uma semana depois.

Eu tinha que dar a sorte de ela estar de vestido ou saia para que isso desse certo e cometi minha primeira cagada quando resolvi me arriscar e desrespeitar isso. Eu estava louco de tes�o, quase tudo ia bem, ela tinha tomado um comprimido logo depois do jantar e uma meia hora depois tomou outro, seria como tirar doce de crian�a n�o fosse o fato de ela estar de cal�a.

Amaldi�oei aquele jeans inconveniente. A sa�da foi dar um pequeno barraco, alegando que aqueles rem�dios estavam acabando com ela e que depois passava o dia seguinte inteiro reclamando de dor no corpo por dormir no sof�. N�s j� t�nhamos discutido antes, por eu n�o gostar de receber amigos em casa com ela esparramada no sof�. Disse que um colega meu iria em casa para que ela se tocasse e fosse para cama. Ela j� estava balbuciando em vez de falar e, ent�o eu praticamente a carreguei para o quarto. Me decidi a afundar o p� na lama naquela noite.

Sentei-a na cama e sem pensar duas vezes, fui por tr�s e arranquei sua blusa, ela ainda estava acordada, mas sem no��o. Aproveitei a chance e enchi as m�os em suas tetas, peguei mesmo, ela disse algo que n�o entendi. Deitei-a e fui pela frente, tirei os sapatos dela, desabotoei sua cal�a e a puxei para baixo. Ela ficou estirada, s� de calcinha e suti� . Dei mais um tempo na sala e voltei ao quarto, quando ela definitivamente havia embarcado para o mundo dos sonhos.

Era a grande noite. Arranquei seu suti� e sua calcinha e me deliciei com ela, dessa vez, tirei toda minha roupa tamb�m e s�, n�o a penetrei, pois tinha receio de que a machucasse. Pude, pela primeira vez, ter acesso a bunda e aos peitos dela.

Em v�rios momentos, ela fez men��o de acordar, s� que, ao contr�rio da primeira vez eu n�o me importei e at� achei que fosse uma boa situa��o para penetr�-la. Enfiei meus dedos em sua buceta, lambi o clit�ris, dava pequenas beijocas em nos mamilos, chegando inclusive a esfregar a cabe�a de meu pau em sua boca.

Num determinado momento, virei-a de bru�os e abri bem suas pernas. L� estava ele, o cu, aquele maravilhoso bot�o, com suas pregas apertadas. N�o tive d�vidas, me deitei no meio de suas pernas e peguei, com a l�ngua, desde os l�bios da buceta at� o cuzinho, n�o tenho vergonha de falar, lambi o rabo dela mesmo, e beijei-o tamb�m, mais uma vez ela deu alguns trancos e fechou as pernas. Como n�o aguentava mais, me ajoelhei no meio de suas pernas e fiz o velho ritual da punheta, mas dessa vez cheguei e passar a cabe�a de meu pau no cu dela, enquanto me punhetava. Gozei nela.

Fui ao banheiro me limpei e pequei papel-higi�nico e voltei ao quarto, limpei suas dobras, mas n�o consegui limpar o len�ol. Fui dormir, desta vez sem o remorso. Minha �nica preocupa��o era o que ela diria na manh� seguinte, j� que n�o conseguia vesti-la novamente.

Ela perguntou o por que de ter acordado pelada e respondi que quando a levei para cama tirei sua roupa para poder dormir bem, mas n�o consegui por a camisola, ela me respondeu que n�o era preciso despi-la, j� que tinha se acostumado a dormir assim, que muito menos ter lhe tirado a calcinha, fiquei quieto. No mesmo dia descobri que ela, se n�o sabia, pelo menos desconfiava, que algo tinha acontecido naquela noite.

Ela come�ou uma conversa sobre ter tido um sono muito agitado naquela noite e finalmente perguntou se eu havia “mexido” com ela de alguma forma enquanto dormia. Na hora pensei em dissimular ou negar tudo, mas havia algo que me dizia para enfrentar a situa��o, fiquei no meio termo. Quis saber o que ela entendia por ter “mexido” nela e ela me devolveu com um coment�rio de que parecia muito estranho, para ela, eu ter lhe tirado a calcinha e o suti� s� por conforto. N�o sei o que me deu, mas respondi que tive mesmo vontade de v�-la pelada e que havia tocado, por algumas vezes, sua xoxota. Ela ficou roxa, verde, azul, amarela, enfim, parecia um arco-�ris, brincadeira, mas n�o falou nem uma palavra mais sobre aquilo. A partir da�, soube que poderia vir a fod�-la, mesmo, acordada e participando do da trepada, pois descobri que ela n�o sabia como lidar com a situa��o.

Minha hist�ria � muito comprida, por isso vou parar por aqui e volto a escrever, em breve, a segunda parte. Sei que muitos podem n�o gostar desse come�o, mas quando me dispus a contar o que acontece entre eu e minha m�e, quis faz�-lo do princ�pio, caso contr�rio, isso seria apenas mais um conto er�tico, inventado em um momento de tes�o. Acreditem essa hist�ria acaba bem. Aqueles que quiserem se corresponder comigo podem me escrever. Meu e-mail � [email protected]

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