Ola, o que conto a partir de agora aconteceu em Dezembro de 2008. Meu nome � Roberto e sou casado com a Fabi h� 8 anos, eu tenho 37 anos e ela 31. Moramos em uma ch�cara em Itu e somos muito satisfeito no que diz respeito a sexo. A F� � uma ga�cha loira, pele bem clara, 1,69 e 58kg, cabelos lisos at� o meio das costas e um corpo bem gostoso. Simplesmente adoramos sexo. Como todos os casais temos a nossas fantasias, sempre tive vontade de ver minha gata sendo comida por outro cara. H� uns dois anos contei esta minha fantasia para ela, a F� ficou P da vida e ficamos quase uma semana sem falar um com o outro. Ela dizia que eu n�o a amava e que ela nunca aceitaria isso, mas esta fantasia n�o saia da minha cabe�a. Depois de um tempinho voltamos a nossa vida normal e trans�vamos quase todos os dias e a imagem dela sentada em outra rola n�o saia da minha cabe�a. Com o passar do tempo comecei a tentar comer o cuzinho dela, no come�o n�o tive sucesso mas aos poucos ela foi liberando e quando estava muito excitada ela liberava para mim. Toda vez que eu comia o rabinho dela eu enfiava os dedos na bucetinha rosadinha dela simulando uma outra pica nela, eu ficava falando bobagens na orelha dela e sentia que cada vez ela gozava mais. Falava que a F� era a minha putinha e que eu adorava comer o rabinho dela, numa destas transas eu tomei coragem novamente e perguntei se quando eu enviava meus dedos na bucetinha dela ela ficava imaginando uma outra rola. Para minha surpresa ela disse que sim mas era apenas uma fantasia que nunca seria realizada, bom, pelo menos � um come�o..... Isso acontecia durante todo o ano passado. Muitos v�deos com DP, sexo anal, etc... e eu sempre dizendo que ela era a mulher que estava no filme, ela me olhava com cara de putinha e respondia que adoraria mas nunca seria realizado.
Em dezembro de 2008, fizemos um churrasco em nossa ch�cara onde moramos com a turma da faculdade de educa��o f�sica que ela cursava, era o ultimo ano e seria como uma festa de despedida. Vieram quase a classe toda, com os respectivos acompanhantes, filhos, etc... e em nenhum momento veio em minha cabe�a o assunto de sacanagem.
O churrasco rolou por quase todo dia em meio de muita cerveja e caipirinha, a F� quando bebe um pouco de caipirinha fica bem mais solta do que o normal, e posso dizer que ela n�o economizou nas doses.
Por volta das 18hs o pessoal come�ou ir embora e ficou apenas eu, a F� e dois amigos dela, dentro da piscina e bebendo mais um pouco. Confesso que notei que os dois n�o tiravam os olhas dela, ainda mais que ela deixava a parte de baixo do biqu�ni enfiada no meio da bunda deliciosa que a F� tem. N�o via a hora deles irem embora para eu poder fuder a F� e dizendo que era os dois que estavam comendo ela... em certo momento ela foi ao banheiro e eu fui atr�s dela, l� dentro eu disse que estava com muito tes�o e que ela n�o conseguiria apagar meu fogo. Para a minha surpresa ela respondeu: “Duvido que voc� est� com mais tes�o do que eu, s� voc� sabe que quando eu bebo umas caipirinhas eu fico bem excitada e que voc� n�o dar� conta dela”. Falei em tom de sacanagem: “ Voc� tem mais duas picas ai fora querendo te comer”. Ela respondeu e eu fiquei de boca aberta: “ Voc� n�o queria me ver sendo comida por outro cara, ent�o, chegou o momento, a sua putinha aqui vai dar para os dois”, ela me deu um beijo demorado, quente, e saiu puxando ainda mais o biqu�ni que j� estava bem enfiado no meio da bunda dela.
Meu pau estava quase explodindo, fiquei por uns 5 minutos no banheiro e voltei para a piscina, ela estava brincando com os dois jogando �gua neles. Eu vim por tr�s, segurei ela e disse, agora � a sua vez de jogar �gua nela, venham, cheguem mais perto. Ela se ligou das minhas inten��es e come�ou a apertar sua bunda no meu pau que voltou a ficar duro. Naquele agarra agarra eu puxei a parte de cima do biqu�ni para o lado e um dos peitos ficou a mostra, os caras ficaram esperando uma rea��o dela que n�o aconteceu e ent�o eu puxei a outra parte. Ela se virou e disse olhando em meus olhos: J� que voc� quase arrancou meu biqu�ni, porque n�o tira tudo? Eu mais do que depressa pedi para nossos amigos desamarrarem o parte de tr�s, eles como n�o eram bobos demoraram muito com da desculpa de deu n� e aproveitaram para ficar encoxando a F�, que morria de tes�o.
Ela se virou com os peitos a mostras e perguntou se eles gostaram do corpo dela.
Os dois olharam para mim sem dizer nada e eu balancei a cabe�a dando consentimento para eles irem em frente. A F� n�o perdeu tempo e se ofereceu a eles dois. Ficamos quase meia hora beijando ela, passando a m�o, encoxando e dizendo palavras obscenas para minha putinha.
Ela n�o queria transar na piscina e sugeriu para todos irem para o nosso quarto, chegando l� ela come�ou a chupar o pau dos dois, um deles era bem grande o outro com tamanho normal, ela me olha com cara de putinha e perguntava se era isso que eu sempre queria.
Colocaram ela de quatro e enquanto um bombava na bucetinha dela, o outro colocava na boquinha dela.
Depois de muito comer ela nesta posi��o o cara que tinha o pau maior (Jean) deitou na cama e ela sentou no pau dele, eu quase morri de tes�o vendo ela cavalgar como uma �gua no cio, seus peitos balan�ando e um pau cravado na boca. Ela gemia, gritava, chorava de tanto tes�o. De repente, para a minha surpresa, ela ficou novamente de quatro, me olhou e disse olhando nos meus olhos: quero sentir um pau bem gostoso na minha bucetinha e outro no meu cuzinho, eles n�o demoraram mataram o desejo dela, os d�i buracos tampados e eu olhando tudo, como um bom corninho. Comeram ela por quase duas horas. Na hora de gozar fizeram na cara dela e foram os tr�s tomar um banho bem demorado. Os tr�s dormiram em meu quarto e eu fui para o quarto de hospedes, ficando ouvindo os gemidos dela e imaginando o faziam com ela.
Esta est�ria � ver�dica, o Jean continua morando na regi�o e o Hugo voltou para o MS ap�s os estudos.
De vez em quando o Jean vem fazer uma visita para ela.
Espero que tenham gostado deste conto e que sirva para quem tem um desejo nuca desista dele, um dia quando voc� menos espera, voc� realiza.
Um beijo a elas e um abra�o para eles.
Beto