Conversando animadamente na sala de minha casa estava o meu primo. Por�m ele era um estranho para mim, pois at� ent�o nunca o tinha visto antes. Seu pai era irm�o de minha m�e e morava no interior do estado. Devido à dist�ncia n�o hav�amos nos encontrado antes e, assim, de uma hora para outra este garoto veio morar conosco, pois precisava fazer vestibular e arrumar um emprego.
-� provis�rio. S� at� ele se arrumar – disse a minha m�e.
E, al�m de ter minha casa invadida ainda tive que ceder o meu quarto para ele. Ent�o fui dormir no quarto de minha m�e por tempo indeterminado. Nossa casa possui tr�s quartos mais um deles estava em reforma para ser transformado em um escrit�rio para minha m�e. Sempre fui um pouco revoltada por ser filha de pais separados e preservo muito a intimidade de minha fam�lia. E agora este moleque estranho estava infiltrado na minha casa. �nico irm�o de minha m�e, nossa casa era a melhor op��o para o seu filho se estabelecer at� poder se manter por conta pr�pria.
O garoto tinha uns dezoito anos, era moreno claro, um metro e setenta de altura, meio forte e falava com um sotaque de interior, puxando a letra R. Logo de cara n�o simpatizei com ele. Sabe aquele neg�cio de voc� olhar para uma pessoa e n�o ir com a cara dela? Talvez tenha sentido isto por ele ser um desconhecido e mesmo assim morar na mesma casa que eu e ainda por ter o meu quarto invadido. Sei l�. S� sei que n�o estava gostando nada da situa��o e pensei em demonstrar isso tratando – o como um intruso, por�m, por considera��o a minha m�e, resolvi tentar ser um pouco mais complacente com a sua presen�a. Mas às vezes n�o me aguentava...
Para piorar um pouco mais a situa��o, minha m�e trabalhava o dia inteiro e eu teria que ficar em casa com ele no per�odo da tarde. Mas eu pretendia contornar isto ficando com minhas amigas e criando programas para n�o ter que ir para casa at� minha m�e chegar.
Nos primeiros dias, ap�s estender ao m�ximo meu retorno para casa, voltei pr�ximo do hor�rio de minha m�e chegar. Logo ao entrar ouvi um barulho de �gua, o moleque devia estar tomando banho. Caminhei at� o quarto passando pelo banheiro que estava com a porta entreaberta, meio que sem querer, olhei para dentro. Vi um corpo com m�sculos bem definidos pelo trabalho e meio de lado, pude ver seus pentelhos e um pau meio duro, mesmo deste jeito dava para ver que era grande.
Com medo de ser vista corri para a cozinha e fiquei l� preparando um lanche. Ent�o ouvi o garoto sair do banheiro e somente de bermuda, com os cabelos ainda molhados, apareceu na cozinha com a tolha na m�o.
-Oi, eu ouvi quando chegou... Eu pensei que estava sozinho e estava tomando banho de porta aberta voc� viu? N�o viu?
Senti o meu rosto esquentar e disse indignada:
-O que � isto garoto? Voc� acha que vou perder o meu tempo olhando voc� no banho?
-Eu senti a sua presen�a, mas n�o me importei. Prima... acho voc� muito bonita.
Que garoto atrevido, fiquei morrendo de raiva e me aproximei com o dedo apontando na sua cara.
-Escuta aqui garoto...
Fui pega de surpresa quando ele me agarrou pela cintura e beijou a minha boca... Paralisada com sua a��o demorei uns segundos para empurr�-lo com as m�os no seu peito e deferir um tapa no seu rosto.
-N-nunca... N-nunca mais fa�a isto. - Eu tremia e gaguejava de t�o nervosa. Sai da cozinha e ainda ouvi ele ainda falar.
-Se voc� falar para sua m�e conto que estava me espiando tomando banho...
Mas que sujeitinho... Minha vontade era de voltar e enfiar um murro na sua cara, mas decidi me trancar no quarto. Minha m�e chegou e continuei l�, n�o queria olhar para aquele caipira. Fiquei pensando na imagem do seu corpo nu, todo ensaboado, aquele pauz�o pendurado e no beijo que ele me dera. Que cara mais atrevido, que falta de respeito! Como ele teve coragem? Mas bem feito para ele, acertei seu rosto com vontade.
Depois deste dia s� voltava para minha casa em um hor�rio que minha m�e j� havia chegado. Na presen�a do meu primo fechava a cara e nem olhava para ele. �s vezes o espiava pelo canto do olho e via que ele estava dando um sorrisinho. Acho que se divertia com a situa��o o que me dava ainda mais raiva. Por�m n�o esquecia a imagem de seu pau... Como era grande...
Na sexta-feira, tive que ir para casa antes da hora de minha m�e chegar. Entrei em casa e n�o ouvi nenhum barulho. Finalmente sozinha em casa, o moleque devia ter sa�do e eu estava com a casa s� para mim. Fui at� o quarto troquei de roupa e coloquei um shorts bem curto, pois estava muito calor. Fiquei na janela, sentindo aquela brisa gostosa em meu rosto quando ou�o um barulho atr�s de mim.
-Oi prima, chegou cedo hoje?
-Que droga! Voc� est� a�? Pensei que tivesse sa�do. - disse sem me virar.
-Percebi que voc� tem me evitado depois daquele dia... Que pena adorei aquele beijo.
-Voc� � muito atrevido e eu odiei aquele beijo.
-N�o pareceu, e eu disse que te achava muito bonita, mas me enganei. Vendo voc� com esse shortinho vejo o quanto voc� � linda! Sua bundinha � perfeita!
-Ora seu... – virei-me para xing�-lo e n�o percebi que ele tinha se aproximado, ent�o ergui a m�o para dar um tapa no seu rosto. Ele, desta vez mais preparado, segurou minha m�o prendendo o meu pulso contra a parede. Comecei a me debater e ele pressionou o seu corpo contra o meu, me apertando contra a parede. Com a outra m�o ele segurou meu rosto e me beijou ardentemente enquanto eu dava murros na suas costas... Dominada e completamente submissa curti a sensa��o e me deixei levar por aquele beijo.
Naquela posi��o, ainda presa, ele conduziu minha m�o at� o seu pau sussurrando no meu ouvido.
-Olha s� o jeito que voc� me deixou...
Apertei o seu pau e descobri o quanto era grande... O calor aumentou ainda mais e estava dif�cil respirar. Ele percebeu que eu estava entregue e diminuiu a press�o contra o meu corpo. Com uma das m�os apertou meus seios e com a outra abaixou o cal��o livrando o seu pau que saltou para fora rijo e amea�ador. Segurei-o nas m�os e o senti muito quente. Como era grosso! Um desejo doido abarrotava meu corpo. Precisava experiment�-lo. Me abaixei e vi de perto aquele cacete lindo. Sua cabe�a era roxa e enorme! Com a l�ngua explorei o seu pau e senti suas veias, a maciez de sua pele. Cheguei ao seu saco e brinquei com as bolas as lambendo uma por uma. Da cabe�a escorria um liquido transparente. Engoli a glande que preencheu toda a minha boca. Sugava sua cabecinha e fazia movimentos colocando para dentro e para fora. Ele gemia e me segurava com for�a. Como se n�o quisesse que eu fugisse dali. Suas m�os apertaram os meus cabelos enquanto ele gozava com fortes jatos de porra inundando minha boca. Eu nunca tinha deixado um homem fazer isto, mas nesta situa��o n�o tive como fugir. Sugava o seu cacete enquanto ele latejava e tremia dentro de minha boca.
N�o satisfeito ele me ergueu com as m�os embaixo de meus bra�os e come�ou a tirar a minha roupa. Um pouco mais recuperada e pensando que minha m�e poderia chegar a qualquer hora. O empurrei reclamando.
- Para... Minha m�e vai chegar logo... Chega...
- N�o, agora que eu experimentei quero at� fim. – disse determinado em tirar o meu suti� e me deitando na cama. Puxou minhas cal�as e calcinha. Minha bucetinha pingava de tes�o. Ele a sugou rapidamente, sentindo o quanto eu estava excitada e me virou, me colocando de bru�os na cama.
- Espera o que voc� vai fazer? – falei assustada percebendo suas inten��es. Tentei sair, mas ele se deitou sobre mim, me prendendo com o seu peso enquanto separava minhas n�degas para ro�ar o cacete no meu cuzinho. Seu pau for�ava e tentava entrar, mas meu cuzinho era muito fechado e seu pau muito grande. A press�o da sua cabe�a querendo invadir o meu anus era enorme e do�a muito.
-T� doendo... Tira... Eu nunca fiz isso... Para... Ai...
-Calma minha priminha... Relaxa... Vai... Asssimm... T� entrando mais um pouco...
Sua pica foi entrando lentamente e eu sentia cada cent�metro como se fosse uma faca me dilacerando... Me rasgando. Com as m�os eu apertava o colch�o e mordia o travesseiro enquanto gemia de dor. Acho que ele se excitava ainda mais com meus gritos, tinha a impress�o que seu pau enorme aumentava cada vez mais.
Sua rola foi entrando com resist�ncia e logo estava inteira dentro de mim. Podia sentir seus pentelhos encostados nas minhas n�degas. Aquilo do�a muito. Ele se esfregava sem mexer com o seu pau, parecia que queria entrar por inteiro dentro de mim. Os movimentos come�aram lentos e logo ele estava socando com for�a. O barulho de seu saco batendo na minha bunda me pareceu imenso. Apesar de doer bastante sentia um prazer desconhecido por ser penetrada daquele jeito. E sentindo o peso dele sobre mim, curtindo essa nova sensa��o de ser dominada, de sentir o seu pau atolado na minha bundinha gozei pela primeira vez sem tocar na minha bucetinha. Meu corpo estremeceu e gemi alto. Ele percebendo meu gozo e n�o aguentando mais invadiu meu cuzinho com sua porra quentinha. Quando tirou seu pau, me senti melada. Sangue e esperma vazavam pelo meu buraquinho que tinha sido arrombado.
Satisfeito e ciente da iminente chegada de minha m�e ele se levantou, limpou o seu pau em uma toalha e me deu um leve beijo na boca se despedindo com um sorriso de satisfa��o no rosto. Eu me levantei e fui para o banho... Ainda estava com as pernas bambas pelo prazer que havia sentido. Meu cuzinho ardia e sangrava um pouco, mas eu estava extasiada. S� tinha faltado ele foder minha bucetinha com aquele pau cavalar... Talvez surgisse outra oportunidade ou talvez eu nunca mais olhasse para ele por ter transado comigo daquele jeito...