Meu tio que se separou da primeira mulher e depois de algum tempo casou-se novamente. Da� tem todas aquelas apresenta��es. Fui com meus pais na casa dele para que ele fizesse as devidas apresenta��es. Eu era muito pequeno, estava acabando de entrar na fase da puberdade e, ao ver aquela loira�a, discretamente n�o tirava os olhos daquele corpo suculento. Ela era muito gostosa. Um ano mais tarde, eles se mudaram para uma cidade pr�xima, para uma casa maior pois eles acabavam de ter um filho. Da� fomos visit�-los na nova casa e ela n�o se incomodava de ficar bastante à vontade dentro de casa, com roupas leves cujas transpar�ncias deixavam aparecer as lingeries e aqueles seios fartos e suculentos, os quais toda vez que ela colocava para fora, eu me imaginava mamando aquele leite quente. Os tempos passaram, eu cresci, hoje tenho 28 anos e minha tia ainda continua uma coroa super enxuta. Minha prima tem 19 anos e meu tio depois de se aposentar resolveu morar num s�tio bem afastado da cidade. Como minha tia � mais nova do que ele, ela ainda n�o p�de ir ficar l� em definitivo pela quest�o do seu trabalho e dos estudos de minha prima. Num evento familiar, meu tio me convidou para fazer uma visita a ele no s�tio e sugeriu que eu combinasse com minha tia para irmos juntos, porque o lugar � dif�cil de chegar. Assim, liguei para ela alguns dias depois, pois estava passando perto da casa dela e fiz quest�o de mencionar isso ao telefone. Ela ent�o me convidou para passar l� para conversarmos pessoalmente. Assim que cheguei, por volta das 15h00, perguntei por minha prima e minha tia me disse que ela estava no col�gio e que s� estaria em casa depois das 18h00. Logo olhei pro rel�gio e sabia que eu tinha alguma horas a s�s com minha tia, que estava com um vestidinho maravilhoso, sem suti�. Conversa vai, conversa vem, ela come�ou a perguntar como eu estava com minha namorada, se eu pensava em casar. Respondi que sim, que todo mundo pensa. Ela rebateu de imediato dizendo que eu tomasse cuidado para n�o se sentir t�o s� estando casada. A� perguntei se meu tio n�o estava dando conta do recado, j� dessa forma para que ela se sentisse à vontade e chegasse onde eu queria: ela me disse que via meu tio a cada quinzena, que isso para ela era muito pouco, que ainda se sentia uma mulher cheia de vida. Claro que eu concordei e lhe disse que n�o era justo uma mulher como ela se sentir assim, que qualquer homem no mundo seria capaz de desej�-la. Logo ouvi a resposta que queria: "- Isso inclui voc�?" A� eu pedi desculpas e contei que desde aquela �poca eu ficava maluco s� de olhar para ela e que estando naquele momento com ela, s� n�s dois, isso j� mexia comigo. Ent�o ela me perguntou se eu teria coragem de meter um chifre em meu tio. Eu disse que ele estava dando margem para isso, que se n�o fosse comigo ela ia acabar dando pra outra pessoa, mas que isso podia ser um segredo s� nosso. Ela mordeu os l�bios inferiores, com aquela cara de quem espera um pontap� inicial para come�ar alguma coisa e falou: "- J� que podemos confiar um no outro, eu confesso que sempre te achei um gato e sempre tive um tes�o por voc� muito grande." A� eu n�o vi mais motivo para formalidades, coloquei uma m�o por detr�s da sua nuca e dei um beijo daqueles que esquentam tudo embaixo. Nisso, minha outra m�o j� apalpava suas n�degas fartas e suas coxas grossas enquanto que a sua m�o abria meu z�per e empunhava o meu pau que j� estava duro que nem uma rocha. Pela rea��o de minha tia, ela estava muito sedenta e eu ent�o subi minha m�o por baixo do seu vestido e empurrei a calcinha pro lado. A buceta dela pulsava e jorrava aquele l�quido pegando fogo. Nesse momento ela j� gritava como se eu j� estivesse metendo nela, isso me deixava doido de tes�o. Saltei do sof�, fiquei de p� à frente dela e ordenei: "- Me chupa bem gostoso sua safada! Chupa esse pau porque ele daqui a pouco vai estar todo enfiado nessa buceta!" Ela nem perdia tempo para responder. Sinceramente eu n�o imaginava que minha tia pudesse agir como uma verdadeira puta ao engolir meu pau quase todo at� bater no fundo da sua garganta a ponto dela parecer quase vomitar. Segurei ela pelos cabelos e a empurrei no sof�. Ela prontamente j� caiu abrindo bem as pernas e implorando que eu metesse naquela buceta que j� estava ardente de desejo. Sem pena, eu empurrei tudo pra dentro. Ela gritava e depois botava a m�o na boca para abafar os gritos, antes que chamasse a aten��o dos vizinhos, afinal ela era uma mulher casada e todos sabiam que ela morava s�. Depois de algumas metidas, ela gozou bem gostoso, de ficar toda lerda no sof�. Esperei um minuto pra ela abrir os olhos novamente e pedi que ficasse de quatro. Meti nela por tr�s e perguntei no seu ouvidinho se eu poderia colocar naquele cuzinho que parecia me chamar. Ela infelizmente disse que nunca fez sexo anal, que poder�amos tentar de uma pr�xima. Eu imediatamente concordei, afinal aquilo significava que eu iria ficar comendo ela direto. Ent�o gozei bem forte dentro daquela buceta. Nos refizemos, fomos para o banheiro. Ela lavando meu pau, que parecia n�o querer amolecer. Demos mais uma bem gostosa no banheiro, mais rapidinha que a primeira pois o hor�rio estava pr�ximo da chegada da minha prima. Depois disso passei a ir na casa dela frequentemente. Deixo para contar de quando comi aquele cuzinho em um pr�ximo conto.