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SEXO NO ESCRIT�RIO

Recentemente no local onde trabalho, chegou um funcion�rio novo. Logo que foi apresentado a nossa equipe, deu pra sacra logo: gay. Desmunhecava consideravelmente. Rs Mesmo assim, n�o pude deixar de reparar o quanto ele era bonito. 25 anos, alto, moreno, olhos claros, boca carnuda (muito sensual) e um queixo quadrado. Ou seja, um desperd�cio. Os dias foram passando e percebi que al�m de bonito ele era super inteligente e muito interessante. Quanto mais eu o conhecia mais me interessava sexualmente por ele.

Um dia, numa conversa durante um intervalo, eu e outra amiga n�o resistimos e perguntamos porque ele fez essa op��o sexual. Ele respondeu que nasceu assim. Perguntei se ele j� havia beijado ou namorado uma mulher. Ele respondeu que sim, mas nunca transou com uma mulher, s� com homens. Quando ouvi essa resposta fiquei perturbad�ssima! Pensei: nunca transou com uma mulher?! � praticamente virgem! E depois desse dia passei a deseja-lo ainda mais. Passei uma semana me masturbando pensando nele. Criei uma fantasia de ser comida por ele no banheiro da minha sala. Que tes�o! Cada vez que eu o encontrava no trabalho ele estava mais bonito, mais cheiroso, mais gostoso e ficava toda molhadinha s� pensar na trepada no banheiro.

Descobri que ele estava solteiro e de cora��o partido (seu bofe o havia trocado por outro bofe mais jovem). V�tima perfeita para mim. Nunca fui de pensar nesses termos mas ele realmente estava me tirando do estado normal! No fundo eu estava me divertindo com a situa��o. Resolvi ent�o partir para o ataque. Se ele me dispensasse, fazer o que, ele n�o gosta da fruta mesmo!

A oportunidade veio com pouco tempo depois, no dia do seu anivers�rio. A turma do trabalho resolveu fazer uma festinha de anivers�rio para ele. No fim do expediente, numa quinta-feira, fomos para um restaurante onde fazemos nossos happy hour. Compramos um bolo de anivers�rio, cantamos parab�ns e come�amos a festa. Nesse dia me produzi bem. Arrumei um cabelo, caprichei na maquiagem, uma calcinha bem sensual, uma saia mais curta que o de sempre e uma blusa de bot�o, que na hora da festa abri os dois de cima, para que ele (de prefer�ncia) olhasse para meu decote. Ele, eu e quase todos est�vamos bebendo. Em um dado momento, quando vi que todos estavam entretidos em suas conversas, chamei ele para “dar os parab�ns”. Fomos para um canto mais afastado e comecei a abra�a-lo, desejando mil e uma felicidades, aquela coisa toda. Fui me esfregando nele, para que ele pudesse sentir bem meus seios. Continuei dando parab�ns bem no ouvido dele, ficamos conversando e rindo. Aproveitei pra dar aquele beijo no cangote. Que cheiroso! Senti minha buceta encharcada. Ele tamb�m me beijou no pesco�o e fiquei louca de tes�o. Aproveitei o clima e passei a m�o na bunda dele. Que grande! Que dura! Imagina o pau dele. Queria que ele me comesse ali mesmo. De repente senti uma coisa dura na minha coxa. Pensei: “Opa! Ser� que tenho chance, o pau dele ficou duro por causa de mim! Ser� que rola?”

Percebi que ele de repente ficou sem gra�a, com jeito de quem n�o sabia o que fazer. Eu sabia que o primeiro passo j� havia sido dado, ent�o falei pra voltarmos pra mesa onde estavam nossos amigos. Notei que o tempo todo ele estava me olhando e tentando conversar e saber mais de mim. Vi ele olhando pro meu decote e fiquei satisfeita. De vez em quando ele me tocava, colocava o bra�o no meu ombro, passava a m�o na minha perna, eu estava adorando. Se nossos colegas viram algo pareceram n�o se incomodar , afinal ele era gay e eu era casada.

Numa hora l� disse que precisava ir embora, que meu marido ia me buscar. Ele disse que podia me deixar em casa e respondi que meu esposo j� estava a caminho. Era verdade. Nesse dia fui pensando em como seria trepar com ele no WC do restaurante.

Na sexta-feira nos encontramos v�rias vezes no escrit�rio. Percebi seu olhar malicioso pra mim e fiquei animada. N�o achei que uma nova oportunidade apareceria t�o r�pido. Neste dia houve uma palestra na sede de uma de nossas empresas clientes. No ano anterior eu j� havia participado e n�o fui chamada. Ele n�o foi porque se esqueceu de se inscrever, de modo que ficamos s� n�s dois no escrit�rio a tarde.

Por volta das 19 horas, ele chegou na minha sala com dois cafezinhos. Parei o que estava fazendo e come�amos a conversar. Ele falou que havia adorado a festa e principalmente dos meus “parab�ns”. Comecei a rir e ele se aproximou de mim e meu deu um beijo na boca. Eu n�o esperava e derrubei at� o caf�. Foi beijo perfeito, quente, molhado. Senti o p�nis dele duro e o acariciei por cima da roupa. Ele abriu minha blusa e meu suti� e come�ou a chupar meu seios. Eu estava louca de tes�o e pedi pra ele me chupar. Ele levantou minha saiu e caiu de boca em mim. Que chupada maravilhosa! Enquanto me chupava, pegava no meu grelinho, eu gemia muito e acabei gozando.

“Agora � minha vez” Eu disse. Me abaixei e comecei a chupar seu pau. Chupei a cabecinha, bati punheta e ele estava adorando. Gozou e foi um jato forte e quente. Engoli tudo. Eu falei “vai, me fode agora!” E ele me pegou por tr�s e me encostou na mesa. Achei que ele ia querer pelo bumbum, mas logo senti o pau dele massageando minha buceta. Ele segurava meu seios, beijava meu pesco�o, eu estava explodindo de tes�o por ele. De repente sinto aquele tronco me invadir. Ele metia com vontade e eu pedia mais. A cada estocada eu ficava mais louca. Era tanto tes�o que gozei tr�s vezes. Antes dele gozar ele tirou o pau me deitou na mesa de frente pra ele. Come�ou a bombar em mim, num vai e vem super gostoso! Gozei de novo e ele gozou na minha cara.

Disse a ele que queria trepar no banheiro e ele me comeu na pia. Melhor do que eu havia imaginado, a pica dele era muito gostosa.

Quando ele estava saindo perguntei se ele achava que ainda era gay. Ele disse que n�o sabia.



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