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BUNDINHA DE ANJO

Bundinha de anjo



Vivi a inf�ncia em uma fazenda de caf�. Durante as f�rias escolares trabalhava ajudando a fam�lia, em servi�os mais leves. Gostava muito. A turma que trabalhava vinha de fora para a colheita gostava muito de cantar, de festas e de conversar junto a uma fogueira. Em junho e julho era muito frio. Eu dormia num barrac�o, em cima de um len�ol sobre o caf� armazenado solto. Era gostoso, macio e o cheirinho uma del�cia.

Aos 19 anos fui encarregado de cuidar da secagem do caf�. Era uma tarefa relativamente f�cil, mas cuidadosa. Foi contratado um pe�o para ajudar nas tarefas. Como ele n�o tinha onde dormir, minha fam�lia colocou-o para dormir no armaz�m junto comigo. Durante o dia a gente conversava muito e aos poucos come�amos a falar de sexo. Eu com vontade de saber tudo o que ele sabia. Aos poucos foi me contando do jeito dele. E eu fantasiava adoidado. Ficava de pau duro o tempo todo. Claro que ele percebia e falava mais. Eu batia muita punheta por conta das nossas conversas. Cada dia ficavam mais apimentadas as nossas conversas. Um dia ele riu de tanto me ver de pau duro e disse rindo: “deixa eu ver esse pauzinho que n�o p�ra de ficar duro”. Com vergonha baixei a cal�a curta, sem cueca, ele viu o pau duro e perguntou se eu queria ver o dele. N�o tive d�vida e disse que sim. Ele abriu a cal�a e p�s pra fora um pau m�dio, moreno e com a cabe�a vermelha bem grande descoberta.

Perguntou: “quer pegar?”. Sem jeito peguei e fiquei assustado porque gostei muito. N�o passou disso naquele dia. Mas nos dias seguintes eu pegava no seu pau v�rias vezes por dia, at� que um dia ele pediu pra chup�-lo. Fiquei com medo, mas o tes�o era enorme sempre que pegava nele. Chupei e gostei, apesar do cheiro forte. Ele n�o gozou na minha boca.

Naquela noite nos deitamos e ele puxou o seu pano grosso que servia de len�ol para mais perto e se encostou na minha bunda. N�o disse nada e nem reagi. Ele come�ou a mexer lentamente, acho que pra n�o me assustar. Como n�o reagi, ele baixou minha cal�a e pegou no meu pau completamente duro. Come�ou a brincar com ele e comecei a mexer e a encostar a minha bunda no seu pau. Ele baixou a sua cal�a e encostou em mim. Muito gostoso, ainda mais brincando com o meu pau.

Ele perguntou se eu queria experimentar o pau dele. Embora soubesse mais ou menos o que ele estava falando, n�o tinha muita id�ia do que seria. Ele passou saliva no meu cuzinho e eu me encolhi todo, dividido entre a surpresa e a sensa��o nova e boa. Deixei ele passar bastante saliva. Senti ele passando no pau porque sua m�o estava �mida quando pegou de novo no meu pau. Encostou e for�ou um pouco. Doeu e eu encolhi. Ele come�ou de novo, tornou a molhar e veio. Entrou um pouquinho e encolhi. De novo, v�rias vezes, mas sempre entrava um pouquinho mais e do�a pouco. Seu pau n�o era grosso e nem comprido. Por isso, de repente, vi que estava todo dentro do meu cuzinho virgem e n�o do�a. Ele me empurrou suave pra eu ficar de bru�os e deitou por cima. Entrou mais e foi ficando gostoso. Uma sensa��o leve de prazer. Nada estrondoso. Mas gostoso. Come�ou a mexer e eu ali de pau duro enterrado no caf�.

Ele curtiu bastante e depois mordeu de leve a minha nuca e disse que ia gozar. Gemeu forte e gozou. Ficou em cima um pouco e saiu. Fiquei muito ouri�ado. Ele bateu uma punheta gostosa pra mim. Dormiu encostado na minha bunda. O dia seguinte foi longo. Ele s� perguntou uma vez se eu tinha gostado. Confessei que sim e ele disse que eu tinha uma bundinha de anjo. N�o sabia o que era isso, mas gostei muito. � noite jantamos e falei que estava com sono. Ele foi logo depois e me encontrou j� sem a cal�a curta. Fui eu quem encostou nele. De novo ele pegou no meu pau e perguntou se eu queria que ele me comesse. Disse que sim, que tava louco de vontade de experimentar de novo. Ele pediu para eu chup�-lo antes. Chupei e virei, antes que ele mandasse. De novo ele passou saliva e me penetrou. Foi mais f�cil do que na primeira vez e muito mais gostoso. Confesso que quase gozei. Ele bateu uma punheta pra mim e dormimos. Todos os 30 dias do m�s de f�rias eu dei pra ele. Ele me dizia durante o dia que n�o aguentava esperar a noite pra me comer, e eu pra dar pra ele. Aprendi a gozar com ele me comendo de lado e me punhetando. Perto do fim das f�rias, eu morria de medo do tempo acabar logo e ele come�ou a me comer at� tr�s vezes na mesma noite. Fizemos uma barraca de lona pra cobrir o caf� contra a chuva e ele me comeu l� dentro tamb�m muitas vezes durante o dia.

Hoje entendo que me apaixonei por aquele homem rude que soube me introduzir no sexo, sem sacanagens e nem putarias. Era um sexo gostoso que, apesar de contrariar todas as regras morais da �poca, n�o me deixava com a sensa��o de ser viado e nem de me prostituir.

Na �ltima noite, era domingo, e na manh� seguinte eu pegaria o �nibus na rodovia, ele pediu pra eu chup�-lo porque queria gozar na minha boca, coisa que n�o tinha feito ainda. O gosto era bom. Depois ele me pediu pra chupar os seus mamilos que eram bem pronunciados. Saiu um gosto forte e profundamente excitante. Ele chupou os meus e senti um tes�o suave e delicado que at� hoje aproveito ao m�ximo quando algu�m me chupa os peitinhos. Tanto que fiquei com os biquinhos bem grandes. Consigo gozar quando algu�m chupa meus peitinhos suavemente. Desce um frisson muito gostoso at� o cuzinho. Aquele homem amansou aquele lado masculino agressivo e me deixou mais confiante no sexo. Ao longo da vida transei com v�rios homens, em busca daquele primeiro que foi embora pra outra cidade. Casei, tive filhos e me lembro dele com uma enorme saudade e com um carinho imenso. Todas as vezes que chupam os meus peitinhos, o tes�o suave e gostoso me fazem lembrar do homem rude que soube me dar um m�s inteiro de imenso prazer.



Fazendeirinho

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