Estando casado a pouco mais de um ano, e com minha filha as v�speras de completar um ano, minha ex-esposa e eu resolvemos viajar para uma praia pr�xima a nossa cidade. Organizamos tudo com bastante anteced�ncia para que pud�ssemos aproveitar ao m�ximo. Viajar�amos eu, ela, nossa filhinha e a bab�, que merece um cap�tulo à parte. 19 aninhos, tipo mignon, 1,65m coxas grossas, seios empinados e bumbum durinho, um filezinho.
Chegando l� no primeiro dia de praia a bab� n�o parava de me olhar, o que causou um certo constrangimento, pois minha esposa notou e come�aram as cobran�as pra cima de mim, confesso que n�o sei porque ela tanto me olhava, n�o sou nenhum modelo de beleza, inclusive estando um pouco acima do peso. Voltando da praia minha esposa foi tomar uma ducha e eu fui pra cozinha preparar o almo�o, cozinho muito bem mod�stia à parte. Enquanto isso a bab� brincava com minha filha no p�tio. Enquanto temperava a comida ficava de olho na nen�m, e confesso que nem estava me tocando pros olhares da bab�, pensava que nunca uma menina linda daquelas e que podia ter quem ela quisesse fosse me olhar, foi quando nossos olhares se cruzaram e ela falou “Quero fuder contigo”, fiquei pasmo e cheguei at� a duvidar que tivesse entendido direito ent�o perguntei “o que?” e ela respondeu de novo “Quero fuder contigo”, perguntei “queres fazer amor comigo?” ela disse “N�o, QUERO FUDER CONTIGO”.
Entendam, aquilo me desarmou completamente e fiquei louco e ao mesmo tempo temeroso da situa��o, comecei a pensar mil coisas, tipo, minha mulher armou com ela pra me pegar no flagra, ou ela quer curtir com a minha cara pois sabe que � linda e gostos�ssima.
Durante a noite, minha esposa foi fazer minha filha dormir e ela desceu pra cozinha pra preparar a mamadeira, quando ela desceu eu estava na cozinha lavando a lou�a, ela passou por mim, parou na minha frente e me tascou um beijo de l�ngua, pegou no meu pau e me acariciou todo. Fiquei eletrizado e ao mesmo tempo apavorado.
Quando minha mulher desceu armou o maior barraco que tinha ouvido n�s dois, eu e a bab�, conversando na cozinha, que eu estava dando em cima dela e tudo o mais, queria me botar pra dormir na sala, eu, claro neguei tudo at� a raiz da alma e com muito jeito consegui acalma-la, disse que a menina tinha me perguntado sobre o mingau da nen�m e acho que ela acreditou.
No dia seguinte voltando da praia, minha esposa novamente no chuveiro, a bab� me chama no p�tio, eu olhei da cozinha e ela disse “Vais me comer ou n�o vais? N�o aguento at� chegar em casa pro meu namorado apagar meu fogo”, a� eu criei coragem e fiquei no maior amasso com ela at� minha esposa sair do chuveiro, pude apertar seus seios durinhos, sua bunda maravilhosa, chupei seus peitinhos e dei muito chup�o naquela boquinha linda, deixamos tudo marcado pra de noite, quando minha esposa dormisse. Vale ressaltar que desde que minha filha nasceu que a minha esposa vivia me evitando, ela mesma me disse que durante o t�rmino da gravidez ela enjoava de tudo, at� de mim, depois do parto ent�o come�ou um monte de frescuras na cama e s� queria transar do jeito dela, quando ela gozava, parava na hora e ca�a pro lado e eu ficava na m�o.
Naquela noite minha mulher ficou acordada at� tarde, o que atrapalhou tudo, pra completar, no dia seguinte chegaram meus pais, minha av� e diversos outros convidados para o anivers�rio da minha filha.
Passaram-se dois ou tr�s dias de relativa calma, mas no dia do anivers�rio ela voltou a me atacar. Aproveitando que todo mundo estava cansado da festa o dia inteiro, ela desceu por volta das onze da noite pra fazer o mingau da nen�m, justamente quando eu estava fechando a casa pra dormir. Minha esposa j� roncava no quarto e meus parentes no andar de cima. Nos cruzamos na sala e ela prontamente disse vou ter que dar pro primeiro que aparecer, tu n�o me come mesmo n�? A� eu n�o aguentei e parti pra cima dela, beijei aquela boquinha e joguei ela no ch�o, a putinha j� estava sem calcinha, com certeza ela tinha planejado aquilo. Eu deitei ela no ch�o da sala, abri suas pernas e comecei a for�ar passagem naquela xoxotinha linda, � incr�vel mas n�o queria entrar, mesmo ela dizendo que n�o era mais virgem, finalmente entrou a cabecinha e eu comecei a me movimentar devagar, morrendo de medo que algu�m acordasse, a� ela come�ou a gemer ai, ai, ai, eu prontamente pus a m�o em sua boquinha e disse baixinho shhhhh, tu vais acordar algu�m. N�o sei se foi devido ao clima de excita��o do momento mais em poucas bombadas o orgasmo come�ou a chegar e eu perguntei posso gozar dentro e ela j� gozando s� balan�ou a cabe�a pra um lado e pro outro, n�o, dei mais umas tr�s ou quatro bombadas e tirei de dentro gozando um litro de esperma em sua barriguinha, ela se levantou correndo e foi embora pro banheiro, eu me lavei na pia da cozinha e voltei pro quarto onde minha esposa roncava.
Durante os �ltimos dias de f�rias n�o conseguimos mais fuder, mas a cada oportunidade eu metia os dedos em sua bocetinha, chupava seus peitinhos e beijava muito aquela boquinha, algumas vezes ela levantava a saia e me mostrava a boceta, ela sempre ficava sem calcinha quando eu estava presente, viv�amos combinando ansiosos nossa pr�xima foda.
Ao chegar de volta da praia minha esposa ainda teve uns dias de f�rias, o que s� fez aumentar nosso tes�o, inclusive nos provoc�vamos mutuamente dizendo o que ir�amos fazer quando fud�ssemos. No t�o esperado dia, sa� de casa de manh� pra deixar minha esposa no trabalho e nossa filha na creche, e voltei pra casa, esqueci de dizer que sou aut�nomo e trabalho por conta pr�pria, � �timo ser o pr�prio patr�o! Chegando de volta em casa ela estava tomando banho, eu vesti um short e me sentei no sof� da sala esperando por ela, quando ela saiu s� de toalha e me viu na sala ela se assustou e eu perguntei porque o susto? E ela disse nunca ter imaginado que eu tivesse coragem de voltar, puxei ela pro sof� e comecei a beija-la e a acariciar aquele corpo maravilhoso, chupei aqueles peitinhos at� ficarem igual a pedras de t�o durinhos, a� sentei ela no sof�, me sentei no ch�o, tirei a toalha e desci a boca pela barriguinha dela at� chegar na bocetinha, e que bocetinha linda, lambi, chupei e massageei aquele clit�ris com a l�ngua at� ela come�ar a gritar a� me posicionei e meti at� o fundo daquela boceta melada, novamente com algumas bombadas eu gozei, pois o tes�o era demais, s� que quando sa� de cima dela a patifinha disse a gente n�o vai parar agora n�o, tu come�astes agora vais at� o fim, me jogou no sof� e sentou na minha pica enfiando at� o final e come�ou a mexer e a gozar como uma louca, ela gemia, gritava e gozava como eu nunca tinha visto uma mulher gozar, acho que ela gozou umas quatro vezes s� se mexendo em cima de mim com o pau at� o talo dentro dela. Vendo aquele rostinho lindo se contorcendo de gozo e aquele corpinho mignon todo melado de suor eu n�o resisti e gozei pela segunda vez.
Ficamos conversando um tempo e ela disse que perdeu a virgindade com o cara que ela namorava e que ele � mais velho que ela, mais velho que eu inclusive, e que ela sempre gostou de caras muito mais velhos que ela, eu disse mas eu s� tenho 32 anos ao que ela respondeu e eu 19 viu? Fomos pro chuveiro e ela disse que era tarada, que o namorado nunca aguentava com ela na cama, que queria sexo toda hora e que ela n�o sabia porque, mas quando ela come�ava a transar n�o conseguia mais parar, n�o uma atr�s da outra mas transou, banhou e alguns minutos depois j� queria de novo. Terminamos com o banho e eu perguntei j� queres de novo? E ela disse claro, sabe que eu s� tinha gozado com meu namorado at� hoje, parece que eu tava adivinhando que fuder contigo era muito bom.
Claro que n�o ia levar ela pra minha cama, mas lembrei do outro quarto onde minha sogra costumava ficar e que tinha uma cama de casal maior que a minha, levei ela pra l�, joguei ela na cama e comecei a acaricia-la de novo, em pouco segundos parecia que ela estava possu�da, ela me jogou na cama, botou meu pau na boceta e come�ou a cavalgar igual uma desvairada, como j� tinha gozado duas vezes demorei muito pra gozar de novo assim fiquei comendo ela por horas e horas fazendo ela gozar demais, ali�s at� hoje n�o sei se eu comia ela ou se ela � que me comia.
A partir desse dia todo dia eu voltava pra casa mais cedo pra gente fuder, ela nunca gostou de dizer “fazer amor”, chegou at� ao ponto de eu chegar em casa e pegar minha filha no colo e ela sentada no ch�o abrir meu z�per, tirar meu pau pra fora e come�ar a chupar, eu disse tu est�s louca menina? Olha o nen�m e ela disse ela n�o est� vendo. Algumas vezes ela me dizia que queria experimentar que eu gozasse na sua boca, mas nunca fizemos isso, pois ela sempre perdia o controle na hora da foda e disparava a gozar repetidas vezes, acho que ela era multi-org�stica e ninfoman�aca.
Um dia ela falou pra minha esposa que queria ir embora, n�o sei porque ela n�o falou comigo antes.
Perguntei pra ela se a gente poderia se encontrar depois que ela fosse embora, ela disse � claro, mas a verdade � que depois disso a gente s� transou mais duas vezes e ela come�ou a me evitar. Ela trocou o n�mero de seu celular, acho que de prop�sito pra eu n�o conseguir falar com ela.
Hoje estou separado, minha esposa nunca soube de nada e nem sonha saber, a gente se separou por outros motivos. E eu vivo na saudade dela que foi a maior e melhor foda da minha vida.
Seu nome � Cleide e ela mora na cidade de Ananindeua no Par�.