O FILME AUSTRÁLIA E EU
Meu marido sempre foi o que se chama corretamente de bund�o; desde o namoro, noivado e primeiros anos de casamento nunca me excitou de verdade, nunca me comeu como um homem deve comer a sua f�mea, nunca me viu completamente nua, nunca tomou banho comigo, nunca me chupou. Cuzinho ? Nem pensar; � pecado, afirmava. � ou n�o � um bund�o ???!!!!
Eu sempre fui fogosa, tesuda, namoradeira; gulosa; eu tinha 19 anos e j� batia punheta para os meninos do meu bairro, chupava aqueles que eu achava que mereciam; e fui casar com um bund�o, talvez imaginando uma seguran�a financeira, posi��o social, sei l�. Mas me casei com um completo bund�o.
Quando me apercebi da roubada que tinha entrado j� era tarde; 8 anos de um casamento triste, sombrio; insosso; eu s� conseguia me satisfazer com os meus dedos e com o meu consolo, at� ent�o o melhor homem que eu j� havia conhecido.
Foi quando conheci Hugh Jackman, ator de Hollywood, o Wolverine da s�rie X-Men; aquele macho me conquistou de imediato, no primeiro olhar que me dirigiu numa sala escura de cinema; passei a ser sua mulher, a gata que deitava a seus p�s ao final da tarde, que lhe trazia a bebida antes do jantar, que lhe banhava e lhe servia como sua puta, sua gueixa, sua f�mea; passei a viver para ele, ser somente dele. Entrei num f� clube; eu respirava Hugh, somente ele; meu macho, minha foda, minha raz�o de viver, meu oxig�nio, meu tudo.
A cada filme, cada not�cia no jornal, na internet, ou na TV, eu ficava sem respira��o, molhadinha, imaginando o seu membro me penetrar e me trazer novamente para a esta vida.
Quando Austr�lia foi indicado ao Oscar me desesperei; queria assistir esse filme; nem que tivesse que ir a New York, Los Angeles, sei l�; ao fim do mundo se preciso fosse; eu precisava ver o filme que poderia lhe trazer um Oscar como ator, porque como macho eu j� lhe havia dado o pr�mio m�ximo: o meu amor, a minha adora��o.
Mas ent�o a sorte me sorriu; consegui um DVD pirata num camel� e avidamente preparei-me com o notebook ligado na penumbra do quarto enquanto o bund�o dormia; tomei uma ducha quente, e somente com o robe por cima e o tubo de gel lubrificante numa das m�os, fui para a cama; ajeitei-me, soltei os cabelos e disse:
- Drover, a sua Lady Ashley chegou.
Liguei o aparelho, a boca encheu-se de �gua, a xoxotinha entumesceu, o filme come�ou a rodar.
Meus olhos percorriam cada cent�metro do seu corpo, aquele peitoral maravilhoso na cena da briga na porta do bar;no banho de balde ent�o, todo molhadinho.... que vontade de abrir a cal�a, chupar novamente aquela maravilhosa pica; uma coisa de louco aquele cena; eu me embolaria com ele naquela areia, em volta do fogo, me esfregaria no seu suor salgado, at� que ficasse impregnado na minha pele o cheiro daquele macho t�o desejado.
E segue o filme; a essas alturas sem o len�ol, com o robe escancaradamente aberto no meio das minhas coxas, agarrada ao travesseiro e completamente desassossegada, vou viajando no enredo, rindo das cenas engra�adas; me imaginava na pele daquela vi�va liberada e alegre, a Lady Ashley; quisera ser aquela inglesinha felizarda.
Chega a cena do beijo, me sento melhor ainda na cama para beber aquela cena; eu sinto o seu h�lito de bebida, o arranhar da sua barba, seus l�bios nos meus; um fogo alucinante tomando conta de mim, separo as minhas coxas, acaricio a bucetinha molhada, os mamilos rijos, acario meu clit�ris pela mil�sima vez. Chega a cena do baile, e posterior e suprema tenta��o, o casal na cama, se despindo lentamente; Lady Ashely sendo seduzida calmamente, carinhosamente, abrindo-se ao seu macho; n�o resisto, me lambuzo com o gel, me penetro com dois dedos, acaricio novamente o clit�ris, des�o at� a porta do cuzinho, volto ao clit�ris, dou um pause no filme, busco o consolo sob a cama e me penetro suavemente, profundamente; o pau do Drover realmente � maravilhoso; grosso, quente, me invade, me possue; me masturbo; fa�o os movimentos de penetra��o, tiro, ponho, ponho, tiro; Drover me come como nunca; me fode loucamente, ele tamb�m estava muito excitado; carente; alguns minutos ap�s sinto o seu gozo, quente, em jatos, sinto o seu f�lego descontrolado, a sua saliva na minha orelha, a m�o �spera nos meus seios; sinto a batida desordenada do seu cora��o; gozo como nunca, contraio a bucetinha, as coxas, a bunda, o cuzinho; meu gozo escorre pelas minhas coxas, pela minha bunda; um calor sufocante sobe pelo meu peito; desfalecendo na cama murmuro:
-- Lady Ashley volte para a Inglaterra. Drover, desta cama voc� n�o sai nunca mais.