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SOGRA (TOTALMENTE VERIDICO)

Iniciando como todo e qualquer conto, me chamo Marcelo, sou moreno escuro, tenho 1,77mt, olhos negros, cabelos raspados, e tenho 23 anos. Esse conto � real, e vou tentar transcrever todos os detalhes do que aconteceu.

Bem, tenho uma namorada chamada Amanda que � uma delicia, e gostamos muito de transar, ela se entrega totalmente na cama. Acontece que acabamos nos descuidando e ela engravidou, na hora foi um desespero, ouvimos v�rios desaforos de nossas familias, e por fim descidimos nos casar. Como estava desempregado fui morar na casa dela at� agente se casar, sendo que na casa moravam ela, a m�e e o padrasto. Todos muito gente boa, o padrasto dela se chama Luciano, e � super gente boa, a m�e Miriam � um pouco mais nervosa. Minha sogra e o marido viviam muito bem, sempre se agarrando, se beijando com desejo. Sempre fui muito carinhoso com minha sogra, mas sem segundas inten��es, sempre que chegava em casa e ela estava eu a abra�ava e beijava sua testa ou sua bochecha, nunca via minha sogra como mulher.

Viviamos todos muito bem, em harmonia, um dia fui ao posto de sa�de proximo a casa deles marcar ficha para minha esposa, estava na fila quando o padrasto dela vem pela rua conversando com uma mulher de uma forma um tanto quanto suspeita, bem proximos, rindo muito, quando ele me viu se distancio da mulher e me comprimentou dando um sorriso como quem diz " Isso fica entre n�s!!!", tudo bem, acho at� normal. O tempo foi passando e fomos todos ficando cada vez mais intimos, mais proximos, sempre alugavamos filmes e viamos no quarto deles, eles deitados na cama, e n�s sentados no ch�o, minha namorada sempre dormia durante o filme deitada no meu colo, e eu as vezes olhava de canto de olho e vez por outra pegava o Luciano alisando o corpo da Miriam, acariciando a bunda dela. As vezes acordava a noite para ir ao banheiro que fica ao lado do quarto deles e ouvia eles transando, ela gemia muito, mas como n�o sentia nada por ela, tudo bem, eu voltava pro quarto e logo ouvia eles se levantando para ir ao banheiro.

O tempo foi passando a agente sempre na mesma rotina, como sempre na casa deles foram somente os tr�s eles se permitiam algumas liberdades como andar com roupas mais a vontade. Como estava desempregado sempre acordava mais tarde que todo mundo, quando todos j� tinham ido trabalhar, mas um dia acabei acordando mais cedo pra ir ao banheiro, quando abri a porta levei um choque, minha sogra sentada no vaso virada de costas para porta, fiquei parado ali sem a��o, e ela olhou para tr�s e ficou paralisada tb, quando retomei a coinciencia pedi mil desculpas voltando para tr�s. Quando fomos tomar caf� ficou aquele clima pesado, n�o nos olhavamos. Ela foi para o trabalho, mas a imagem daquela bunda dela n�o saia da minha cabe�a, ela n�o era linda, mas tb n�o era feia, e o fato de ver aquela bunda me deixou pensando nela. Quando todos chegaram estava muito constrangido, mas ela me tratou como sempre, e isso me deixou mais relaxado. Como sempre acontecia, na hora do jantar ela colocou a camisola, mas j� passei a olha-la de forma diferente, ela magrinha, a camisola branca estampada de seda moldava a bunda dela, e as al�as folgadas deixava ver parte dos seios pequenos, no formato de p�ra, por mais que tentasse, n�o conseguia me conter, e olhava a olhava, ela me pegava olhando, mas n�o falava nada. Fomos todos dormir, mas eu n�o conseguia pegar no sono, me levantei lentamente e fui para o banheiro sem fazer barulho, chegando l� ouvi eles transando com todo tes�o, ouvia o barulho dos corpos deles se batendo um contra o outro, ia alisando meu pau e imaginando eles transando. Nesse final de semana que tudo aconteceu fomos pra casa que eles tem na praia, chegando l� fomos pro mar, ao ver ela com um biquine fio dental, pude ver de perto aquela bunda, sem estria nenhuma, sem uma celulite, fiquei louco de tes�o, minha namorada e meu sogro j� tinham entrado na �gua, e ela estava de p�, de costas pra mim, tirando a bermuda, e eu sentado na areia, quando derepente ela me chama pra ir pra �gua, n�o queria ir, pois estava de pau duro e ela iria ver meu estado, mas ela insistiu, e tive que levantar, ela logo desceu os olhos pra minha sunga, tenho um pau de tamanho normal, mas bem grosso, e que ficou marcada na sunga que estava usando, ela olhou, ficou parada, n�o disse nada, e em silencio saiu na minha frente com aquela bunda linda em dire��o a �gua, fiquei louco. Na �gua meu sogro abra�ava ela por tr�s e ficava ro�ando o pau na bunda dela, ela as vezes me dava uma olhadinha de canto de olho.

Voltamos pra casa deles no mesmo dia, e a noite j� n�o me aguentava de anciedade que minha namorado fosse dormir pra poder ouvi-los, sai bem devagar, e desta vez, alucinado pelo tes�o, sai pela sacada, pois devido ao calor, sabia que toda noite eles dormiam de janela aberta, dessa vez n�o foi diferente, abaixado fui olhando devagar, apesar da luz apagada fui vendo aos poucos, e a vis�o que tive me deixou zonzo de tes�o, ela deitada de olhos fechados, ele dizendo alguma coisa no ouvido dela, e ela com um vibradorzinho preto passando no grelinho, enquanto ele falava ia alisando os seios dela, que seios deliciosos, n�o como de uma menina, mas como de uma mulher, um pouco caidos, mas ainda durinhos, pequenos, no formato de peras, biquinhos largos marron claro, ela as vezes parava de falar para lamber os biquinhos dela, n�o aguentei e comecei a me masturbar, parei um pouco para tentar ouvir o que ele falava pra ela, e o que ouvi foi:



_ Imagina seu ex marido agora, chegando em casa, pegando vc sozinha, chupando sua bucetinha, enfiando o pau na sua buceta por tr�s, entrando e saindo, agarrando seu peito com for�a.



Quanto mais ele falava mais ele esfregava o vibrador, e mais ela gemia e pedia pra ele n�o parar de falar, foi indo at� ela gozar, e como gozou, tinha orgasmos mutiplos, nunca vi ningu�m gozar daquele jeito, depois de recuparar, ela veio chupando o pau dele todo, como chupava bem, passava a lingua devagar na cabecinha, e ela tem uma boquinha pequena, e l�bio inferior grosso, e que delicia ver aquilo, n�o se se por instinto, mas enquanto ela chupava deliciosamente o pau dele, ela olhou pra janela, e deu um sorriso com pau na boca, me assustei e ma abaixei depressa, com cora��o na m�o sai devagar, e voltei pro quarto morrendo de medo, n�o peguei no sono imaginando no esporro que iria tomar no outro dia. No entanto ela n�o falou nada.

A noite tudo transcorria normalmente, mas uma hora, ela j� de camisola, sentou no colo do marido e vi algo que me tirou de orbita, ao olhar rapidamente percebi que ela estava sem calcinha, e acho que ela percebeu que eu olhei, quase n�o conseguia disfar�ar minha ere��o.

Um dia a tarde estava no quarto deles vendo tV, pois l� � o unico lugar que pega SKY, e como sabia que estava sozinho, coloquei no Sexy Hot, pois o marido dela assina, estava me alisando dentro da bermuda, quando de supet�o vejo a porta abrir, era minha sogra entrando, n�o esperava, pois ela trabalhava o dia todo, ela entrou, e quando viu o que estava fazendo me falou "Pode continuar assistindo, s� vou pegar uma roupa para me trocar e j� estou saindo"

Fiquei constrangido mas tudo bem, sai do quarto depois dela, e ela agiu naturalmente, me disse que havia vindo mais cedo pois haviam dado f�rias para ela.

Na manh� do outro dia todos foram trabalhar, e ficamos apenas n�s dois em casa, conversavamos bastante, sobre v�rias coisas, at� que ela me perguntou por que gostava de ver filmes porn�s como naquele dia, o que isso me causava, levei um choque com a pergunta, mas respondi que haviam filmes em que as estorias eram exitantes, ela ent�o trocou de assunto. Fui ajudando ela nos afazeres da casa, depois fomos preparar o almo�o, ai ela me perguntou que tipos de estorias de filmes pornos eu gostava, mesmo com medo n�o titubei e disse que gostava muito de estorias de mulheres mais velhas com homens mais jovens, e gostava muito de estorias com incesto, e na ansia do tes�o perguntei pra ela que estorias ela gostava, sem pestanejar ela respondeu que gostava muito de negros com brancas, que achava muito provocante, nesse instante o assunto morreu ai.

A noite foi pra faculdade, e quando cheguei o marido dela havia ido a venda, e minha namorada estava tomando banho, ela estava na pia da cozinha, cheguei e naturalmente lhe dei um abra�o por tr�s, e um beijo no rosto, quase na nuca, ela se arrepiou toda, e fechou os olhos, eu logo me afastei. No jantas era nitido pra n�s dois que havia algo diferente, vez por outra tocavamos olhares cumplices, sorrisos, vez por outra ro�avamos nossos bra�os acidentalmente.

No outro dia tudo transcorria naturalmente, mas ela usava uma blusinha solta de al�a sem suti� e uma saia bem folgada, ela ia limpando os m�veis, e quando se abaixava via seu seios balan�ando dentro da blusa, lindos. Ela n�o se esfor�ava em esconder, e nem eu disfar�ava meu olhar, aquele jogo de sedu��o estava me deixando louco, a noite nossas trocas de olhares ficaram mais intensas, mas safadas.

No outro dia ela colocou uma blusinha branquinha ainda mais folgada, e um short n�o t�o curto, mas bem larguinho, eu por minha vez coloquei um cal��o folgado sem cueca,n�o deu outra, logo nos primeiro afazeres, quando vi os seios dela, e a curvinha da bundinha dela, meu pau logo deu sinal no cal��o, e ela vi, e quanto mais ela me via excitado mais se mostrava, mas se esfor�ava pra mostrar a bunda e os seios, fomos almo�ar e n�o falavamos, apenas nos olhavamos, a noite n�o fui pra faculdade, quando ela estava lavando algumas lou�as cheguei perto abracei denovo, passei os bra�os em volta da sua cintura e beijei sua nuca, ela se arrepiou todinha, ela baixinha ficou na ponta dos p�s, passei as m�os na barriga dela, mas logo ouvi barulho no port�o, e tive que sair, pois eles haviam chegado.

Custei esperar chegar o outro dia, a noite no jantar agente exalava tes�o um pelo outro, a noite passou devagar, n�o consegui dormir, amanheceu e tanto eu e ela estavamos meio anciosos, a ponto da minha namorada perguntar o que estava acontecendo, porque deu estar nervoso. Come�amos os afazeres se dizer uma s� palavra, s� dava pra ouvir nossas respira��es descompassadas, depois de limpar as coisas, como em um ritual ela se encaminhou lentamente para pia para lavar as coisas, como nos dias anteriores, esperei um pouco, estava nervoso, fui andando devagar, parei atr�s dela, fui chegando perto at� meu corpo encostar no dela, eu estava sem camisa e cobri todas suas costas com meu corpo, coloquei as m�os na sua cintura, fui passando os dedos devagar na barriga, indo e vindo por alguns minutos, fui subindo minhas m�os devagar por dentro da blusa folgada dela, nesse momento ela soltou o corpo dela contra o meu, fui subindo mais meus dedos at� que tocasse a base inferior dos seus seios, quanto mais meus dedos subiam mais ela respirava pesado, parei minhas m�os nesse lugar, e comecei a beijar devagar seu pesco�o e nuca, deixando ela arrepiada, se contraindo toda, deixei meus dedos subirem mais, at� tocarem seus biquinhos que estavam totalmente arrepiados, desci as al�as da sua blusa e comecei a beijar suas costas n�as a cada momento que sua blusa caia, ela come�oua a tomar atitude alisando minas coxas, fui virando ela de frente devagar, e enfim beijei sua boca, que tes�o, ela tinha um vulc�o dentro de si, beijava, mordia meus l�bios, desceu as m�os agustiadas at� meu cal��o e alisou ele por cima, depois enfiou as m�os e come��u a apertar, indo e vindo, fui descendo minha boca at� chegar nos biquinhos largos, fui passando a lingua devagar, sentindo eles cada vez mais arrepiadinhos, enquanto ia tirando seu short, para minha surpresa ela estava sem calcinha, fiquei um temp�o lambendo seus biquinhos, depois peguei ela no colo, coloquei sentada na pia, e comecei a passar a lingua na virilha dela, indo e vindo perto da bucetinha, fazendo ele delirar de vontade, at� n�o aguentar e pedir pra chupa-la, fui lambendo seu grelinho, passando a lingua devagar, sentindo seu caldinho todinho, deixando ela cada vez mais molhada, ela gemendo cada vez mais depressa, vendo isso passei a lamber sua bucetinha com toda minha vontade, todo meu tes�o, ela foi indo, at� gozar na minha boca, que maravilha, ela se tremia toda, eu n�o parava de chupar, e ela n�o parava de gozar, que delicia sentir o gostinho do goza dela na minha boca, ela se desmontou todinha, depois desceu, e veio me beijar, foi descendo sua boca, passando a lingua devagar nos meus mamilos, me deixando ainda mais tarado, mordeu meu pau por cima do cal��o, foi tirando devagar pelo elastico, at� que ele pulou na frente dela, ela devagar passou a lingua na pontinha da cabecinha, foi lambendo em camera lenta at� as bolas, depois voltou, pra abocanhar meu pau e come�ar a ir e vir com a boca bem devagar, aumentando gradativamente a velocidade, at� me chupar com toda voracidade, com toda fome, cheia de vontade, n�o aguentei e coloquei ela de quatro na mesa, acericiei sua bunda redondinha, estufadinha, e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela, eu segurava sua cintura, mas ela queria meu pau todo dentro, fui entrando devagar, mas ela n�o resitiu e empurrou seu corpo contra o meu, fazendo meu pau entrar de uma vez, escorregar todo pra dentro da bucetinha dela, at� tocar no fundo, fui enfiando com todo tes�o, sentindo ela toda, chamando ela de gostosa, de safada, ela me chamando de puto, safado, nosso tes�o era t�o grande que em quinze minutos ja estavamos nos entregando ao mais intenso orgasmo, louco de tes�o.

Bem, esperam que tenham gostado, desculpe por ter me estendido tanto, mas por ser real, quiz trazer pra vcs todos os detalhes.

Da proxima vez conto pra vcs da vez em que transamos a noite no banheiro enquanto minha namorada e o marido da minha sogra dormiam nos quartos ao lado.



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