Aqui estou eu, novamente, e este conto disp�e de um sacana incremento de putaria que tem como personagens Tony, o neg�o, e eu, Cleiton, seu veadinho dador.
Adoro ficar olhando para o meio das pernas de Tony, usando aquelas bermudas estilo marginal, que d�o à regi�o inferior de seu corpo um delineado destaque ao seu pau adornado na sunga, coladinha e salientada com um natural estofamento...
Ele parecia cada vez mais estar gostando de meter e gozar em mim. Tony uma vez sentou ao meu lado na cama e disse que adora quando d�o o devido trato ao cacete dele, chupando, lambendo e engolindo toda a porra branca e espessa, servi�os bem prestados por mim a ele, que comprovou, aprovou e se esbaldou. Mas ele queria mais. Como disse no conto anterior, tenho 19 anos, e acrescento neste, tenho 1,62 m de altura, 55 kg, moreno-claro, magro, e corpinho de garoto, passivo discreto e, portanto, meus pais n�o sabem de nada e se soubessem eu provaria uma dor que estaria al�m da dor que se sente levando nossa primeira pirocada no cuzinho virgem. Tudo bem.
Sou um menino comportado, estudioso, pois gosto muito, isso � s�rio, meus pais confiam em mim, mas meu pai � muito relutante em deixar que eu durma fora de casa, o motivo n�o sei muito bem, mas tenho muita raiva disso, e tive mais ainda porque tive de contar isso ao Tony quando perguntou a mim, seus olhos brilhando, se eu podia passar algumas noites dormindo com ele, em sua casa. O desapontamento foi vis�vel, mas eu nada podia fazer, ou n�o tanto quanto pensava.
Tony � dono de um sal�o de beleza, �, tamb�m, personal trainer em uma academia, e, por conta disso, passa a maior parte do dia ocupado e somente à noite est� livre, e exausto. Uma semana passou, o que � um tempo longo para quem est� doidinho por cheiro de macho, como eu, e Tony me ligou no s�bado perguntando sobre se à noite poder�amos...
Tinha que dizer sim, � claro, meu cora��o j� acelerado de safadeza, e s� na imagina��o j� sentindo uma cabe�a grande e melada lutando por aconchego no meu rabinho. Meu pai sempre chega tarde do trabalho no s�bado, por volta das dez ou onze da noite, minha m�e esperando por ele. Ciente de um banho bem tomado e cheiro agrad�vel para o Tony, digo a minha m�e que vou à casa de uma “amiga”, saio de casa.
Meu celular toca e corro a m�o desesperado ao bolso, o pensamento em Tony, e para minha surpresa, era meu pai.
- Chama a sua m�e, filho.
- N�o t� em casa, pai, estou no �nibus...
- Ah, t�, � porque eu n�o vou pra casa hoje, estou com muito trabalho aqui e a tua m�e pode ficar preocupada.
Uma ideia me surgiu na hora.
- Ah, pai, eu posso avisar pra ela pelo meu celular, ent�o!
Ele concordou, em seguida e, finalizando a chamada disquei o n�mero da minha m�e. Dou o recado, e sem dar muita aten��o para as preocupadas perguntas dela sobre meu pai, eu pergunto.
- M�e, posso dormir fora hoje? Vai muita gente pra casa da minha amiga, alguns moram muito longe, e como vamos entrar de f�rias quer�amos fazer uma coisa diferente.
Depois de alguns minutos tentando tranquiliza-la de suas premoni��es bizarras de m�e, consegui sua permiss�o.
�s 20h em ponto, cheguei, e Tony estava em frente à casa alugada, sentado na sarjeta e ouvindo m�sica no celular, e sem camisa. Avistando-me, abandonou o assento, a rua estava escassa de pessoas passando, ele me pegou pela cintura e me grudou no corpo dele enquanto vigiava poss�veis flagrantes, e ao mesmo tempo beijou minha boca e contraiu com tudo sua parte de baixo, esfregando uma rocha dur�ssima que era seu pau em minha coxa. N�o havia sinal de ningu�m na rua. Ele me deu muito carinho que s� um homem como ele dava, e lambuzava levemente meu pesco�o. Aquele peit�o quente me massageando, e uns cinco seres viventes bolinavam minha bunda.
- Bebezinho – disse Tony - eu quero fazer aqui mesmo com voc�! shi! Calma, s� quero ser chupado hoje.
At� ent�o, minha m�o estava concheada no meio da bermuda dele, ele a afastou com carinho e, me segurando pela cintura frente a ele, foi desbotando a bermuda... Eu desci, e me deparei com o cheiro de macho e a porra quente fresquinha babando o pau. Segurei pelo talo, lambi de ladinho primeiro a cabe�a, parti pra ponta e chupei o orif�cio do p�nis, senti o l�quido saindo devagar, depois fui cobrindo o p�nis bem lentamente... Cada cent�metro engolido eu movimentava os l�bios sugando, e sugando, emitindo o sonzinho excitante da chupada da l�ngua...
- Caralho, meu veadinho, que chupada da porra! Vai bem devagar, t� muito gostoso, n�o se preocupa teu macho t� aqui...
Ouvindo isso, pareceu a mim que o gosto da pica tinha ficado mais suculento... De prop�sito cessei os movimentos da boca, somente a metade da mala dentro dela, e deixei aquela pica apenas pulsando, violenta.
- T� me enlouquecendo, amorzinho! Mas t� gostoso, voc� sabe inovar no meu cacete.
A piroca parecia est� ficando mole, n�o deu tempo e ent�o eu comecei a chupar. Instintivamente, e por fantasia, segurei no pulso dele, e fiz carinho em sua m�o durante o ato. A pica endureceu, a pele do prep�cio se movimentava ligeiramente, esfolado pela minha gula, comecei fazendo um entra e sai levemente e acelerando, focando meu pensamento somente no leitinho quente e fresquinho de pica pulsante.
J� sentia o l�quido lubrificante descendo aos poucos, espalhando-se pela l�ngua e se esvaindo pela garganta, mas o gozo propriamente dito estava longe... Fui corajoso e aprofundei a pica at� a goela, os l�bios sentindo os pentelhos de Tony, o quadril dele se contraiu, ao menor descuido meu ele pegou na minha cabe�a e come�ou a foder minha boca. Pude ver seus m�sculos do abd�men contra�rem-se como um s�; senti minhas m�os deslizando reprimidas por tr�s das coxas avantajadas dele; minha cabe�a sendo sacudida, sob a press�o daquele peda�o de bambu negro molestando o maior buraco do meu corpo. Ningu�m na rua.
Isso foi se intensificando cada vez mais at� que Tony desacelerou e ficou metendo à presta��o. Fui avisado de que estaria a ponto de gozar, ele soltou minha cabe�a, e disse que queria ver somente a minha boca segurando seu pau. Comecei a chupar um pouco mais r�pido e nesse momento um jato se atirou para o c�u da boca, outro jato, mais outro, e mais outro, Tony n�o parava de gozar, a esta altura eu chupava bem devagar enquanto engolia cada esguicho. A ponta grossa do caralh�o curvado do Tony batia incessantemente no c�u da minha boca...
Logo em seguida, tendo engolido toda a porra quente do meu neg�o, levantei exausto, fui apanhado novamente pela cintura. T�o r�pido quanto fechou a bermuda, Tony me deu um beijo, chupando minha l�ngua... Fiquei todo mimado, a final, tinha mais que agradado o meu macho...
Ele come�ou a dar passos de costa, conduzindo-me para atrav�s do port�o da casa, ao mesmo tempo em que nos beij�vamos como dois namoradinhos. Alisei levemente o peito de Tony interrompendo seu beijo por alguns momentos, e disse sobre a permiss�o que tive de dormir fora. Tony sorriu surpreso e, mesmo andando, me carregou no colo, me tascou um beijo demorado, e em meio a trope�os levou-me para dentro.
O conto anterior tem partes reais e fict�cias. Este segundo conto � inteiramente fict�cio... rsrsr... Adoro imaginar, e fazer, ent�o! rsrs... Se quiserem adicionar: [email protected]
Digam se gostaram! E votem aqui. Agrade�o!