Sou casado a 19 anos e confesso que durante todos esses anos sempre tive um grande tes�o pela minha sogra, ali�s, j� tive a oportunidade de ve-la nua por 3 ocasi�es o que me levou a bater deliciosas punhetas pensando nela.
Ela n�o � nenhuma deusa nem tampouco uma modelo, ali�s, um pouco gordinha mas tem um par de seios lindos e uma bunda redondinha.
Meu sogro, desde que o conhe�o � um cara rude, grosseiro, a maltrata sempre na minha frente, enfim, ela n�o transa com ele a pelo menos uns 19 anos.
Em uma ocasi�o em que viajei para Minas aonde eles moram, aconteceu algo que jamais poderia imaginar pois se eu tivesse combinado com certeza n�o daria certo.
Meu sogro como faz a muitos anos, em um s�bado saiu para realizar um tratamento de sa�de que faz peri�dicamente e demora em torno de 4 horas, meu cunhado viajou para realizar um treinamento e minha esposa foi fazer uma escova e as unhas o que levaria umas 2 horas.
Me pego conversando com minha sogra assuntos banais quando comento que me deixa revoltado ve-la sendo tratada pelo meu sogro daquela forma.
Ela diz que j� nem liga mais, que faz de conta que n�o escuta, o despreza e que as vezes sente ma louca vontade de tra�-lo coisa que nunca fez em mais de 35 anos de casada.
Pergunto sobre a vida sexual dela que confessa que a muitos e muitos anos n�o transa, nem com ele, nem com ningu�m.
Pergunto como ela faz para se satisfazer e ela conta que geralmente durante o banho com os dedos ou as vezes usando o cabo da escova de banho.
Falo para ela que tenho um grande respeito e admira��o por ela mas acabo revelando que j� tinha visto ela nua 3 vezes e para minha surpresa ela diz que j� sabia pois nestas ocasi�es ela deixou a porta do quanto aberta para que eu pudesse ve-la e sentir-se desejada.
Nesta altura meu tes�o estava a mil, meu cacete duro como uma rocha e ela tamb�m fala que por diversas vezes j� me viu excitado e em algumas ocasi�es que eu estava dormindo ela j� tinha ficado na porta do quarto me admirando e em 2 ocasi�es chegou a acariciar meu cacete por cima do cal��o mas com uma delicadeza enorme para n�o me acordar.
Ela diz que n�o gostaria de machucar sua filha(minha esposa) pelo amor que elas sentem uma pela outra mas em v�rias ocasi�es havia gozado s� de ficar escutando nossas transas atr�s da porta.
Ent�o perguntei a ela quando ainda transava com meu sogro, o que ela mais gostava, o que lhe dava mais prazer. Ela falou que adorava dar de quatro, chupar um cacete com vontade mas meu sogro era muito bruto, geralmente gozava rapido e dormia deixando-a insatisfeita.
Que algumas vezes ela chegou a assistir filmes porn�s escondida e se excitava quando via as atrizes fazendo sexo anal ou DP.
Nesta altura n�o me contive, puxei ela para meu corpo e dei um beijo de lingua como ela nunca teve em toda sua vida.
Nossas m�o exploravam nossos corpos, levantei sua blusa, desatei o suti� e beijei, lambi, chupei aqueles seios feito uma adolescente.
Ela ajoelhou, tirou minha bermuda, e beijou meu cacete com delicadeza, lambeu, e engoliu com uma furia contida a muitos anos. Chupava com for�a, acariciava meu saco, engolia ele com for�a, e dizia que era lindo, grande, cheiroso, como ela sempre sonhou.
Chupou com tanta vontade que n�o me contive e gozei muito em sua boca, ela engoliu at� a �ltima gota e n�o deixou ele amolecer por nada neste mundo.
Levei ela para a cama de seu quarto, e ela falou "� nesta cama, onde seu sogro me despreza que quero ser toda sua".
Tirei toda sua roupa, apesar de gordinha, ela est� com um corpo sedutor, que mexe com a imagina��o de qualquer homem. Chupei sua buceta (apertada pelos passar dos anos) ela est� com 54 anos, mordia de leve seu grelo e alternava com lambidas em seu cuzinho totalmente virgem. Coloquei-a de 4 na cama, e de uma s� vez, empurrei todo meu cacete grande e grosso em sua buceta que a esta altura pingava de tes�o. Metia com vontade e ela pedia, mais e mais e gozava como nunca . . . Em um impeto inesperado, ela tirou de sua buceta e imediatamente posicionou na entrada de seu cuzinho e disse "voc� ir� ter o prazer de tirar minha virgindade no meu rabo". Enfiei com carinho devagar, dando um prazer a ela que nunca havia sentindo e com gande tes�o ela engoliu meu cacete todinho naquele cuzinho virgem. Ela gemia, urrava, pedia mais, me chamava de amor, meu macho, que iria me querer sempre que fosse visit�-la. Fui socando e acelerando o ritmo at� que n�o aguentei e enchi aquele cuzinho de porra. Tirei me cacete e aquela vis�o da porra escorrendo de seu cuzinho s� aumentava meu tes�o. Beijei aquela boca com carinho, levei-a at� o banheiro, dei-lhe um banho de rainha e ela me presenteou com uma chupada inesquec�vel que acabou novamente lambuzando toda sua cara e boca.
N�o vejo a hora de visit�-la novamente e poder te-la em meus bra�os por mais e mais vezes.
Espero voltar aqui em breve e relatar nosso pr�ximo encontro.