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COMO DESCOBRI QUE TINHA VOCA��O - "O FINAL"

Como descobri que tinha voca��o.....(O Final)



Vou iniciar este cap�tulo da minha vida, pedindo desculpa aos leitores interessados, uma vez que ao narrar minha vida ao lado da Fabiane, fui editando sem me ater à extens�o do texto, o que levou a intitular o “epilogo”, antes do “o Final”, e desta vez terei que encerrar o texto, pois j� n�o sei mais como intitularia o pr�ximo, sem causar mais confus�o ao leitor.

Como se trata de uma hist�ria verdadeira, com nomes e fatos reais, aceito de bom grado as criticas recebidas, uma vez que poderia satisfazer melhor os leitores, caso tivesse fantasiado as situa��es, mas � claro, ai n�o seria um relato fidedigno, e minha maior inten��o nessa fase de publica��es, � que as pessoas envolvidas tenham a oportunidade de tomar conhecimento, para que possam se conciliar com suas consci�ncias (ou n�o).

Bom, n�o irei repetir as descri��es novamente, bastando lembrar que a Fabi tinha se tornado uma gatinha muito linda, gostosa e sensual, como descrevi nas publica��es anteriores.

Mas continuando, ....................depois que a Fabi transou com o Jo�o em minha casa, em um dia que eu me excedi na festa e fui nocauteado pela bebida, ela sofreu uma verdadeira transforma��o, ou poderia chamar de metamorfose, porque aquela garota insegura que dependia de mim para tudo, e morria de medo quando eu amea�ava deix�-la, tinha descoberto O PODER DA BUCETA, e agora queria mudar o jogo para ser a cabe�a do casal.

N�o posso negar que nossa rela��o tinha assumido um fort�ssimo conte�do er�tico, e que nossas rela��es tinham melhorado mil por cento, mas eu ficava um tanto incomodado com a situa��o, pois percebia que sua dedica��o sexual a mim teria um pre�o, e esse pre�o teria que ser o famoso “dan�ar conforme a musica que ela tocasse...”

Passamos a transar tr�s ou quatro vezes todos os dias, e varias vezes por iniciativa dela, e a cada dia tornava-se mais ativa, fazendo tudo o que eu havia lhe ensinado na cama, sem a necessidade de pedir ou impor qualquer modalidade.

Mas, passada uma semana, ela falou que estava a fim de transar novamente com o Jo�o, porque n�o tinha gozado na primeira vez (o que duvido muito), passando a liberar as fantasias e desejos na hora que est�vamos transando.

Ent�o, com aquele jeitinho s� dela (de menininha pedindo um doce), foi investindo na id�ia enquanto rebolava na minha pica, me dizendo como seria gostoso termos mais liberdade em nossa rela��o, acabou me fazendo aceitar um novo encontro, e o que � pior, me atribuiu a culpa porque ela s� estaria fazendo a minha vontade.

Isso aconteceu de manh�, enquanto est�vamos trepando em casa, pois sou profissional liberal e nunca tive hor�rios (às vezes trabalho em casa mesmo). Imediatamente ela levantou-se e ligou para a Michelle, esposa do Jo�o, e pediu que ela transmitisse um “recado meu” a ele, dizendo que eu precisava falar com ele sem falta naquela tarde, e estaria esperando por ele em casa às 16h00minh.

Ai ela pulou na cama e me beijou demonstrando uma extrema paix�o, e disse que iria preparar um almo�o especial para mim, para demonstrar todo o amor que sentia por seu maridinho.

Depois de almo�armos, com muitas juras de amor, ela dirigiu-se ao banheiro onde permaneceu por mais de uma hora tomando banho e preparando-se para o encontro.

Saiu do banheiro toda macia e cheirosa, enrolada em sua toalha de banho, e eu parti para cima tentando agarr�-la dizendo que estava muito a fim de com�-la, porque ela estava realmente muito gostosa naquela hora.

Ela n�o permitiu, disse que s� transaria comigo depois de dar para o Jo�o, porque aquela tarde seria dele, mas assim que tivesse terminado o faria ir embora para que nos fiz�ssemos amor bem gostoso enquanto ela me contava todos os detalhes do que “ela” tinha feito com ele, e do que ele tinha feito com ela”(falou com carinha de safada).

Enquanto esperava, ela experimentou quase toda sua a cole��o de cal�inhas, desfilando em minha frente para pedir a opini�o, olhando no espelho fazendo poses sensuais. Isso � realmente uma loucura, e s� quem j� esteve realmente nessa situa��o, pode mensurar a enxurrada de emo��es contradit�rias, ao ver sua esposa escolhendo a roupa que vai usar para seduzir outro homem, que dali a pouco tempo estar� em sua casa, enfiando o pau na sua mulher na bocetinha que era minha em cima da nossa cama.

O c�rebro n�o consegue equalizar os sentimentos, a cabe�a para de pensar e resta apenas o corpo, que transforma toda essa confus�o na mais pura excita��o, a qual possuiu a m�xima urg�ncia em ser satisfeita, para que n�o se transforme em sofrimento f�sico, expondo a natureza animal contida em todos n�s.

Escolheu uma do tipo “fio dental” estampada de tigresa, que vestiu e enterrou na bunda, permanecendo v�rios minutos diante do espelho para faz�-la marcar perfeitamente a forma de sua bocetinha. Vestiu uma mini saia jeans, e uma blusinha azul quase transparente, que na parte baixo ajustava-se à cintura, at� o umbigo, e na parte de cima era confeccionada com tecido semelhante a um v�u (n�o sei como chama) que deveria ser usado com suti�(� claro), mas foi dispensado por ela, deixando mais que evidente ao Jo�o quando chegasse, que ela estava vestida especialmente para ele.

Com a aproxima��o do hor�rio, combinamos que ela diria que eu havia sido chamado por um cliente e tive que sair, e n�o deveria retornar para casa enquanto a janela de nosso quarto (que podia ser vista da rua ao lado) estivesse fechada, sinal de que eles estariam na cama.

Ai meu calv�rio se tornou real, dirigi o carro sem destino, a cabe�a girando e a excita��o me torturando atrav�s da expectativa do que estaria acontecendo com ela naquele exato momento. Essa � outra experi�ncia indescrit�vel, onde a imagina��o transforma o indiv�duo no pr�prio casal, transportando-nos ao corpo masculino do amante para vivenciar a sensa��o de estar penetrando aquela f�mea deliciosa, enterrando o cacete na mulher de outro, ao mesmo tempo em que sentimos o prazer dela ao ser penetrada, como se estiv�ssemos dirigindo um filme porn�, onde fazemos o papel do ator e da atriz na mesma cena

N�o conseguindo ficar mais de trinta minutos longe de casa, retornei passando uma infinidade de vezes na rua combinada, mas a janela n�o abria, uma hora se passou..............passou mais uma , e quando completou a terceira decidi parar com aquilo, pois o tes�o havia se transformado em desejo, e eu queria comer minha mulher naquele momento, independente do que fosse acontecer, contornei a quadra e cheguei em frente de casa, ele tinha acabado de sair pois seu carro j� n�o estava mais l�.

Meu corpo estava quase em convuls�o, abri o port�o e nem recolhi o carro, corri em dire��o a porta e ela me aguardava na entrada. Fui me aproximando e procurando nela os vest�gios da foda, olhando os cabelos, pesco�o, pernas, tudo o estava exposto naquele momento. Ela permaneceu em sil�ncio at� eu transpor a porta e chegar ao hall, onde parecendo um louco excitado fui perguntando como tinha sido, porque demoraram tanto, quantas vezes voc�s gozaram, e mais uma enxurrada de perguntas, sequer dando a ela a oportunidade de responder.

Quando me controlei, ela olhou pra mim com um sorrisinho maroto, e calmamente disse que n�o tinha acontecido nada. N�o acreditei, levantei a saia dela, e afastando a calcinha enfiei meu de do em sua bocetinha e estava normal, sem mesmo sinal de que estivera excitada.

Aquilo foi um balde de �gua fria??????????? Como assim, o que aconteceu?

Ela disse “n�o deu”, e passou a contar: -“Ele chegou e perguntou por voc�, dei a desculpa combinada e o convidei pra entrar, mas ele achou que era pra falar com voc� mesmo e trouxe o “Heros” (filho dele com a Michelle), quem tinha s� dois anos na �poca.

“-Ele sentou no sof� e puxou uma conversa, eu cheguei e sentei no seu colo dando um beijo de l�ngua nele – ele s� beija de l�ngua, mais ai quando o Heros viu, come�ou a chorar e bater nas minhas costas. O Jo�o falou que n�o podiam fazer nada na frente do filho, porque ele era muito ciumento. Ficamos conversando, e às vezes me abaixava pro Jo�o ver minha cal�inha enterrada na bundinha. O Jo�o dizia que eu queria matar ele de tes�o, que n�o valia eu fazer aquilo.”

“-A gente tentou ir ao banheiro, mas o Heros n�o dava chance, n�o queria desgrudar do Jo�o e abria o boc�o quando ele tentava solt�-lo do pesco�o. Eu liguei a televis�o, mas o nem olhava pra tela, ficava grudado no pesco�o do Jo�o e olhava com cara de bravo pra mim. N�o quis contar que voc� n�o tinha mandado o recado, ent�o ele ficou te esperando at� agora, mas tinha que dar de mamar ao filho e disse que te procurava amanh�.”

Que decep��o???(percebi que tinha acabado de desejar ser corno??) A emo��o foi tanta quanto à quantidade de horm�nios liberados, ficamos os dois “brochados” com o fato, que ao chegar no quarto, ligamos a televis�o e dormimos.

Quando acordamos no dia seguinte, perguntei por que ela n�o tinha aberto a janela logo, prolongando meu sofrimento. Ela respondeu que tinha esquecido, mas comecei a perceber que sempre deixava algum furo nas hist�rias que me contava, e comecei a ficar desconfiado.

Falei pra ela que da pr�xima vez eu queria participar. Ela disse n�o queria, porque ainda n�o estava pronta pra isso. Eu falei ent�o que ia contar pro Jo�o que eu sabia dos dois, e ela disse que o Jo�o tinha obrigado ela jurar que eu n�o ficaria sabendo de nada, porque ele gostava muito de mim e n�o queria estragar nossa amizade (“MIG�O” MESMO HEIN??). Eu insisti (n�s j� t�nhamos feito v�rias farras juntos) e ela falou que se eu contasse ela se separava de mim, percebi que ela estava come�ando a por as manguinhas de fora! Ent�o eu disse que iria ficar escondido pra ver a transa deles e de novo ela falou que n�o queria, pois iria se sentir mal se soubesse que eu estava vendo, e n�o teria raz�o para transar com ele se n�o sentisse prazer.

Nessa hora tive certeza que al�m de corno manso ela queria me dominar, queria que eu fosse CORNO+MANSO+SUBMISSO, e se eu n�o tomasse uma atitude logo passaria a ser humilhado por ela.

No mesmo dia, por volta das 15h00minh, o Jo�o chega de surpresa em casa(surpresa pra mim) e diz que precisa de ajuda, pois se trator havia ficado sem partida no meio da planta��o e queria que eu o rebocasse com o Jipe para tentar ligar a m�quina no tranco. O Jo�o, al�m do fusca, tinha um Jipe l947 que eu tinha guiado em certa ocasi�o, e disse que n�o confiava em nenhum vizinho para a manobra, pois a posi��o das marchas � diferente e poderia danificar sua rel�quia.

Eu achei a hist�ria meio for�ada, mas ai entendi a raz�o. Ele disse que a Michelle teria aula a noite, e nos convidou para pernoitar aquela noite no s�tio, e nos traria de volta no dia seguinte quando viesse buscar a Michelle. Depois da conversa que tive com a Fabi de manh�, eu n�o estava nem um pouco animado, pois tinha percebido que mesmo sendo liberal e ter permitido aquela rela��o, ainda assim estava sendo tra�do com as mentiras de minha esposa e do meu companheiro de putarias.

J� a Fabi concordou imediatamente, e mesmo sem minha autoriza��o foi logo arrumando as coisas. Eu tinha que virar o jogo de alguma forma, ent�o decidi ver no que ia dar. Partimos em dire��o ao s�tio, e na sa�da da cidade o Jo�o parou no posto para abastecer, dirigindo-se a loja de conveni�ncias. Ent�o a Fabi, toda animadinha, disse que o Jo�o tinha falado pra ela que iria lev�-la de noite at� a represa que existe no local, para ligar o “Carneirinho”, uma esp�cie de bomba que abastece de �gua a propriedade.

Eu perguntei pra ela: -“Voc� vai dar pra ele no mato? Tem coragem?”

Ela respondeu: -“Se n�o tiver outro jeito, n�! Vou dar sim, e acho que n�o vou ficar com medo, porque o �nico bicho que vai me comer naquele mato � o Jo�o!”

Falou isso e deu uma risadinha com cara de PUTA, que eu ainda n�o conhecia nela. A Fabiane estava me surpreendendo a cada minuto.

Nisso o Jo�o retornou, com v�rias latinhas de cerveja, e dizendo que o dia estava muito quente ter�amos que beber antes que esquentassem! (� engra�ado quando a gente sabe de uma coisa e o outro desconhece, fica fazendo papel de bobo, achando que esta enganando).

Quando chegamos no s�tio, deixamos as coisas na casa e fomos at� o trator, e depois de engatar o cabo, funcionou com um leve pux�o da corda. Voltamos pra casa e em seguida chegou um vizinho do Jo�o, que estava ajudando na lavoura. Ficamos conversando na varanda, e o Jo�o entrou na casa e voltou com um copo cheio de Vodka gelada, pois ele sabia que eu apreciava daquela forma. Ent�o, tive certeza que ele estava tentando me embebedar com as cervejas, agora misturando com a Vodka.

Minha esposa ficara na cozinha estudando, e o Jo�o entrava e voltava sempre com mais Vodka. S� que ele n�o sabia que eu era bastante resistente ao �lcool, e s� passei mal no dia que come�ou a transar com a Fabi, porque eu realmente misturado e bebido uma ENORME quantidade com as putas da cidade. Aproveitei o vizinho, que era um tremendo pau d’�gua, e fui empurrando a Vodka pro lado dele, que n�o se fez de rogado e mandou ver, virando sempre no “gole”.

Mas eu n�o sabia bem o que fazer, eu queria mesmo era ver o comportamento do casalzinho de amantes, sem o conhecimento deles, para ver se encontrava algum triunfo para melhorar minha posi��o no jogo.

Ent�o, o vizinho disse que ia embora, e eu falei para o Jo�o me emprestar a chave do Jipe para lev�-lo. O Vizinho disse que n�o precisava, porque ele tinha um atalho e ficava perto chegar em casa. O Jo�o concordou, e falou pra mim n�o me preocupar que o pe�o se virava. Ent�o o Jo�o foi pra dentro e fiquei terminando o assunto para despedir do pe�o, quando o Jo�o, “surpreendentemente”, volta e me entrega a chave do veiculo, pedindo pra mim levar o cara at� em casa.

Na hora tive certeza que a id�ia foi da minha mulher, que devia estar escutando nossa conversam e convenceu o Jo�o a mudar imediatamente sua opini�o.

Mesmo assim, com cara de idiota, entrei na casa e falando que ia sair, perguntei pra minha esposa se ela queria ir junto, ela respondeu simplesmente que preferia ficar “estudando” para adiantar a “mat�ria”.

Peguei o carro e sai com o vizinho, que foi abrindo as porteiras(4), at� sairmos da propriedade. A casa era pr�xima, e chegando l� o pe�o insistiu que lhe acompanhasse numa cacha�a, para retribuir a Vodka que tinha dado a ele, mas agradeci e retornei imediatamente. Em pouco tempo estava pr�ximo da entrada do s�tio, ent�o parei o Jipe sobre umas �rvores e tentei me aproximar da casa a p�, mas o Jo�o tinha soltado estrategicamente os cachorros e se me aproximasse mais, embora os c�es me conhecessem, eles iriam fazer o barulho de sempre. Errado o tiro, voltei at� o carro e rumei para a casa. Tive que parar nas quatro porteiras, abrindo e fechando cada uma delas. Calculei que demorara aproximadamente 40 minutos.

Quando entrei na casa, a minha agora PUTINHA assumida, olhou pra mim, e na frente do Jo�o mesmo, falou: -“Oi amor, VOCE VOLTOU RÁPIDO EIN?” At� o Jo�o ficou constrangido aquela ora, e disse que iria guardar o Jipe e fechar o Galp�o, saiu apressado e eu falei perguntei pra ela: -“E ai, rolou?”

Ela disse: - “Como? Voc� voltou muito r�pido.

Eu insisti: - “Mas n�o meteu nem um pouquinho? Olha que eu fiquei 40 minutos fora.

Ent�o ela disse: - “�, rolou, mas n�o consegui gozar, voc� voltou muito r�pido!

Perguntei: - “E ele, gozou? Como voc�s fizeram, como foi?”

Ela disse que s� ia me contar em casa, eu disse que pelo menos eu tinha direito de ficar sabendo agora, pois era sua promessa me contar.

Ent�o, ela abriu o shorts e abaixando um pouquinho me mandou eu toc�-la, e sua bocetinha estava muito quente e melecada de porra, que se espalhava pra todo lado. Enquanto ela se recompunha, ela falou:

- “Ah, ele me comeu de todo jeito, veio por cima, no papai e mam�e, depois me mandou virar e enfiou por tr�s, com muita viol�ncia, em seguida me pegou no colo e eu cruzei as pernas na cintura dele, e fiquei subindo e descendo, enquanto ele chupava meus peitinhos, ai ele me colocou em p� e me comeu por tr�s, do jeito que ele fez a primeira vez l� em casa, ent�o a gente escutou o barulho do Jipe e ele foi pelad�o la pra frente, eu fiquei com medo e comecei a me vestir, ele voltou com o pau apontado pra mim e perguntou se eu j� tinha vestido a cal�inha, eu falei que sim e ele disse ent�o “tira”, “TIRA” que eu vou gozar, eu comecei a abaixar e ele veio por tr�s de novo e meteu com for�a, e quando o barulho do Jipe estava aqui na frente ele gemeu forte e encheu minha bocetinha de porra...........quando ele tirou, escorreu um monte na minha perna, e sujou o meu shortinho, mostrando o local �mido e gosmento para onde tinha escorrido a porra.”

Eu fiquei louco, falei que queria comer ela agora, mas ela disse que n�o, e que n�o iria me contar mais nada at� chegar em casa, porque n�o queria que o Jo�o percebesse nada. E fazendo de novo aquela carinha nova, de putinha safada, falou:

- “S� eu que n�o gozei, voc�s se aproveitam e n�o consigo curtir legal.”

Olhei nos olhos dela, e perguntei se ela queria continuar transando com ele aquela noite? Ela disse que queria, mas n�o dava, n�o tinha como fazer. Eu falei, ent�o espera e deixa comigo, vou dizer que estou mal porque bebi demais, o Jo�o estava tentando me embebedar mesmo, e digo que tomei um monte de cacha�a na casa do pe�o, venho pro quarto e voc� se vira. Ela sorriu alegre, me beijou e disse que me amava. E a noite continuou........voc�s saber�o ainda hoje, como terminou de forma surpreendente esta rela��o, no encerramento de---- “Como descobri que tinha voca��o”---- e subt�tulo -----------“As consequ�ncias”----------

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