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QUER FAZER UM TESTE?

Eu estava sozinha. Recentemente solteira, sofrendo por um fim que eu n�o gostaria de ter.

Pedi que a amiga da minha ex fosse at� minha casa. Queria desabafar e ela iria me entender.



Passei por um longo per�odo sem sexo. Durante esse tempo, essa amiga come�ou a frequentar mais minha casa. Sempre que podia ela ia at� minha casa, saia comigo...fazia de tudo comigo, e sempre que podia dormia l�. Nos tornamos insepar�veis. Via no olhar dela o carinho que sentia por mim...eu gostava, me sentia cuidada, lembrada (coisa que minha namorada (na �poca) n�o fazia.

Num desses dias que ela dormiu l�, eu que havia ligado, pedi pra que fosse la pra conversarmos, disse que deixaria a porta aberta. Ela demorou e eu achei que nem iria aparecer. Pedi pizza, coloquei um filme no note, tomei banho e vesti uma das minhas cuecas preferidas. Era uma cueca feminina, bem bonitinha, colorida e cheia de borboletinhas - dormi assim e com uma camiseta.

Acordei de madrugada com uma perna quente ro�ando nas minhas, era ela..chegou e eu nem ouvi, nem senti nada. Senti um frio e tive medo de me mexer e ela sair dali, eu tava gostando...senti meu corpo arrepiar, meu sexo derreter. Achei que estivesse tendo algum sonho, sei la.

O tempo passou e ela tava sempre ali...me cuidando e me empurrando pra parede enquanto eu dormia.



Ela era meu tipo de garota. N�o era feminina, nem masculina, era um meio termo, descolada, tatuada, diferente e bem pegadora. Sempre gostei das pegadoras.



Nesse dia ela foi at� mim, resolvemos sair pra beber e eu me lamentando sobre minha necessidade de sexo. Ela ria e dizia n�o entender como alguem como eu podia ficar tanto tempo sem ser tocada. Eu me explicava, sentia que ela era minha melhor amiga e eu podia confiar tudo a ela. Pedi desculpa por convida-la pra programinhas sexuais sempre que eu bebia e ela se explicando que n�o achava ruim. Me olhava, sorria pra mostrar a covinha que ela tinha no sorriso. Mexia compulsivamente nas al�as de sua regata branca, me dizia que n�o se conformava de eu dizer que era ativa que achava que eu devia provar o outro lado da coisa. E uma s�rie de coisas que foi me excitando. Eu mordia o l�bio sempre que ela sorria com cara de safada pra mim...estavamos adorando aquele joguinho apesar de nenhuma das duas abrir m�o de dizer que �ramos apenas amigas. At� que ela me fez uma proposta...disse que poderia testa-la e se n�o gostasse n�s n�o casariamos, se gostasse fariamos sexo no m�nimo uma vez ao dia pro resto da vida. Eu tava louca de imaginar...e ela louca por ter que sair dali (ela tinha que encontrar a m�e num determinado horario). Deu o horario e nos despedimos, fui pra casa correndo e bebada me tocava pensando nela, em como seria...pensava no seu beijo, seu toque, sua lingua.

Liguei pra ela e disse que n�o podia esperar mais pra fazer o teste. Ela foi correndo pra minha casa. Eu a esperava de lingerie preta...quando a campainha tocou meu corpo tremeu, minha delicia havia chegado. Abri a porta e com cara de safada a puxei pra mim, nos beijamos at� o meu quarto, ela tava louca e me chamava de louca.

Me jogou na cama, olhou nos meus olhos enquanto apertava minha bunda e disse: vou te dar o que vc quer e vc me da o que quero, pode ser? eu respondi com a lingua em sua boca. Me contorcia, puxava ela pra mim e disse no ouvido dela: eu ia gozar sozinha sem voc� e por voc�, n�o achei justo n�o te convidar.

Ela era linda, magra e branquinha. Seios lindos e bem delineados, tinha um perfume que me enlouquecia...mas o que me tirou do corpo foi o seu beijo, sua lingua nervosa que percorria meu corpo todo...descia pelo meu pesco�o enquanto suas m�os procuravam minha bucetinha molhada. Quando a encontrou, gemeu deliciosamente, virou os olhos e me disse: eu sabia que vc era muito gostosa.

Nessa altura eu ja tava lhe tirando a roupa, rebolando embaixo dela, gemendo...brincando com a lingua dela, procurando minha fonte. A deixei de calcinha, toquei sua bucetinha e senti o mel molhar o tecido...ela me queria, assim como eu a desejava demais.

Nos sentamos, encostamos nossos seios, apertava, gemia, enchia de pornografia os nossos ouvidos e ficavamos cada vez mais molhadas. Encostamos nossas bucetas e nos beijavamos...suas m�os me pegava forte, me puxava pra ela e eu rebolava, queria entrar em mim...me arranhava, eu puxava seus cabelos. Que delicia que ela estava, bem do jeito que eu imaginava.

Ela me deitou, segurou meus p�s la em cima e desceu com a lingua do meu calcanhar at� minhas coxas...fazendo a curva e tocando 'acidentalmente' minha florzinha molhada. Ahhhh...como eu gemia!Eu implorava pra que ela me chupasse, eu puxava sua cabe�a pra dentro de mim...eu queria que ela me fodesse. Rebolava, enfiava um dedo na minha buceta e enfiava na boca dela, a olhava nos olhos, a chamava de safada. Minha sapa safada. Ela adorava. De repente ela ajoelhou-se, levantou meu quadril e enfiou sua lingua toda em mim, e ficou colocando e tirando por um tempo...me deixando louca.

N�o tava aguentando, iria gozar nos primeiros 30 minutos de sexo...pedi que ela parasse e ela parou, mas arrancou sua calcinha e se encaixou em mim.

Deliciosamente ela esfregava sua buceta na minha...ela deslizava, escorregava, era perfeita...depiladinha assim como a minha. Eu a arranhava e ela apertava meus seios com uma m�o e com outra brincava com meu grelinho. Meu deus! Como ela era gostosa. Quanto mais eu pedia pra n�o gozar, mais ela rebolava em mim...apertei sua bunda e mordi seu labio, gozei como uma louca e gemia...gritava pedia pra ela me foder. De repente ela se desmonta em cima de mim...senti seu liquido quente molhando mais minha buceta. Gozamos muito...e ficamos algum tempo brincando com as nossas linguas, curtindo uma o corpo da outra at� come�armos tudo de novo.

Que saudade, menina.

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