Sempre tento ajudar minhas amigas, j� tive e tenho muito prazer com as mulheres, hoje procuro devolver esse prazer em dobro para elas, al�m do que, � muito prazeroso para mim tamb�m, porque quando estou com elas na web cam delas, posso ver a beleza de cada pedacinho dos seus corpos, posso sentir o prazer que elas sentem, isso � fascinante, funciona como uma deliciosa terapia para n�s.
Muitas de minhas amigas da net s�o mulheres sem falsos pudores que querem aproveitar os prazeres da vida, mas n�o encontram isso com os seus parceiros, como j� faz tempo que estou na net, acompanho a vida delas em seus bons e maus momentos, mas quando elas ligam a cam se transformam, � s� prazer, entramos num mundo s� nosso.
Esse relato pode ser muito parecido com muitos outros que j� escrevi, mas isso se deve ao fato de eu n�o ser uma pessoa que goste de inventar, na minha vida passaram muitas jovens, mas n�o que eu procurasse, foram coincid�ncias e tamb�m muitas vezes por que surgiam coment�rios entre elas, mas sempre dei um jeito de sair das suas vidas deixando-as melhor e muito mais experientes que antes.
Eu sempre fui confidente das minhas amigas, e muitas delas tem filhas que tamb�m s�o minhas amigas, mas tinha uma menina que era muito mimada, daquelas que os pais faziam quase todas as suas vontades, acompanhei os chiliques que ela dava com os pais, um deles foi em baixo do pr�dio quando ela ganhou o carro, ela n�o tinha gostado do modelo, da cor e reclamou muito. Devido às suas atitudes, eu nunca dei muita aten��o a ela, diferentemente das outras meninas do pr�dio com quem eu conversava bastante, ela sempre me via conversando com as meninas da idade dela e quando ela passava me cumprimentava.
Numa sexta-feira, eu estava no apartamento dos meus amigos tomando um whisky e ela apareceu, Bel (fict�cio) estava vestida com uma camisolinha rosa bem curta e transparente, Bel sempre que passava por mim dizia um oi e acenava com a m�o, mas ao contrario de todas às vezes, Bel veio em minha dire��o e foi se baixando para me dar dois beijinhos, eu estava sentado e à medida que ela foi se baixando os seus seios ficaram a mostra, para voc�s terem uma id�ia, Bel � galega, olhos verdes, 1,68 metros, cabelos a baixo dos ombros, seios m�dios pontiagudos durinhos, 102 de quadris emoldurados por uma bundinha maravilhosa, coxas grossas roli�as e uma xaminha bem saliente, quando vi os seios bem rosinha, meu p�nis subiu automaticamente, ela deu os beijinhos e foi se retirando, quando olhei, vi a calcinha branca enterrada no seu bumbum, estava realmente estonteante. Como j� era amigo da fam�lia h� muito tempo, os pais de Bel n�o ligaram para o que ela vestia. Bel foi ate a cozinha, pegou um refrigerante, voltou e sentou de frente para mim entre os pais dela, Bel mostrava as coxas, cruzava as pernas mostrando a calcinha e conversava animadamente conosco como se nada estivesse acontecendo, eu conversava, contava piada, evitava olhar para Bel. Para mim aquela situa��o era muito desconfort�vel, terminei o whisky, me despedi dos amigos, de Bel e desci para meu apartamento.
Sou uma pessoa popular, muitos jovens conversam comigo, sei que eles t�m duvidas, ansiedades e problemas, mas fiquei pensando o que teria feito aquela menina mudar o seu comportamento, n�o encontrei explica��o alguma, mas por outro lado a imagem dela n�o saia da minha cabe�a. No s�bado à tarde, eu estava no computador quando a campainha tocou, abri a porta e dei de cara com Bel, ela estava com uma camiseta branca sem mangas, sem suti�, um short curtinho cor de rosa, bem apertadinho, eu estava com o short do pijama, perguntei a ela o que tinha acontecido, ela disse para eu n�o me preocupar pois estava tudo bem, disse que s� queria conversar um pouco comigo, porque estava com algumas duvidas e como sempre passava embaixo do pr�dio e me via conversando com as meninas, queria conversar comigo tamb�m, eu pedi para ela entrar, disse que estava com o computador ligado, que conversar�amos l� no quarto onde estava o computador, entramos ela sentou-se num sof� cama e eu sentei na cadeira de frente para ela, Bel olhou para mim e perguntou:
- Tio eu tenho algum defeito? Estou perguntando por que eu sei quase tudo sobre sexo, mas nunca tive namorado, primeiro por que s� saio com meus pais e na faculdade os meninos n�o se aproximam de mim.
Falei que ela � muito bonita e tem um belo corpo, talvez fosse o seu comportamento, Bel olhou para mim com um ar de quem n�o entendeu nada e perguntou:
- Como assim tio? Eu converso com todo mundo.
Eu disse a ela que n�o se chateasse com o que eu ia falar, por que era para seu pr�prio bem, eu disse que ela � uma menina muito mimada, muito mandona, que todos notam isso e que ela precisa mudar um pouco seu comportamento. Bel reconheceu que ele � assim mesmo e disse que ia tentar mudar, Bel me pediu que a ajudasse, eu disse que ajudaria sim, ficamos conversando e ela disse que tinha visto uns v�deos engra�ados na net, pediu para me mostrar, eu me levantei da cadeira ela sentou-se, eu fiquei de p� ao lado dela, ela foi mexendo no computador e como eu estava dava para ver os seios dela, eram lindos, meu p�nis j� dava sinais de vida, eu me controlava, ela abriu um v�deo, rimos bastante, ela fechou e perguntou se podia me mostrar um site que ela via sempre, eu disse que sim, Bel disse que eu n�o podia contar para ningu�m, eu concordei, ela ent�o abriu um site de sexo explicito, ela abria os v�deos, fazia perguntas, eu respondia, ate que chegou um v�deo de sexo anal, ela falou que deveria doer muito, que talvez n�o tivesse coragem de fazer, eu falei que poderia doer um pouco, mas que com o bumbum que ela tem, quando tivesse namorado ele ia querer fazer anal com ela, mas que se ela tomasse algumas precau��es e se o namorado tivesse paci�ncia, ela ia conseguir fazer anal sem muitos problemas, ela perguntou se eu j� tinha feito anal com muitas mulheres, eu disse que j�, ela perguntou se eu j� tinha tirado muitas virgindades, eu respondi que algumas, Bel levantou-se da cadeira, me olhou dentro dos olhos e perguntou:
- Tio voc� n�o fica excitado?
Eu disse que estava excitado sim, n�o s� pelos v�deos que estava vendo, mas tamb�m pela vis�o dos seios dela, Bel sorriu e disse:
- Eu vim sem suti� para que voc� notasse mesmo, vi como voc� olhou para eles ontem, s� n�o sabia se tinha gostado, queria tirar essa duvida.
Eu disse a ela que os seios dela s�o lindos, que gostei muito, Bel ent�o perguntou:
- Tio voc� quer v�-los sem a camiseta?
Eu disse que se ela quisesse me mostrar que eu adoraria v�-los, Bel ent�o levantou os bra�os, eu peguei na camiseta e fui tirando, os seios apareceram, eram lindos, m�dios com as aureolas cor de rosa, bicos pequenos, coloquei a camiseta de Bel na mesa do computador, olhei para ela, abracei e a beijei, Bel n�o sabia beijar direito, mas com o prolongamento do beijo ela foi entrando no clima, nossas l�nguas se tocando, eu sentia os seios de Bel contra meu t�rax, meu p�nis colado nela, estava delicioso, soltei a boca de Bel, beijei sua orelha, fui descendo pelo pesco�o, Bel estava com os bicos dos seios salientes, eu sentei na cadeira, puxei Bel para minha frente e coloquei os seios dela na altura da minha boca, estirei a l�ngua e passei a ponta nos biquinhos, um a um, depois fiz o mesmo nas aureolas, Bel estava toda arrepiada, de olhos fechados, e com a voz bem dengosa falou:
- Tio tira o resto da minha roupa se n�o vai molhar toda.
Eu quase n�o acreditei no que ouvi, abri o short de Bel, fui descendo ele bem devagar, ela estava com uma calcinha rosa, da cor do short, depois fui a vez da calcinha, os pelinhos louros, bem aparados, foram aparecendo na minha frente, a xaninha era rosa, bem fechadinha, linda. Voltei para os seios de Bel, fiquei chupando bem gostoso enquanto meus dedos se encarregavam do seu clit�ris, Bel estava molhadinha, arrepiada, sua respira��o cada vez mais acelerada, Bel estava chegando ao seu primeiro orgasmo com um homem, eu acelerei os movimentos da minha boca nos seios e de meus dedos no seu clit�ris, Bel come�ou a gozar, se estremecia toda, quanto mais ela gozava mais eu mexia a l�ngua e os dedos, continuei assim at� ela ter um estremecimento maior e eu senti meus dedos cheios do liquido de Bel, depois que ela gozou, eu a sentei na cadeira e fiquei de p� na sua frente, tirei meu pijama e deixei que ela visse meu p�nis, Bel segurou, apertou, ela estava matando sua curiosidade e se familiarizando com um p�nis, eu puxei lentamente sua cabe�a em dire��o ao meu p�nis e encostei na sua boca, Bel foi abrindo a boca e mesmo t�mida come�ou a chupar, ela fazia sem jeito, mas mesmo assim a vis�o daquela galeguinha com meu p�nis em sua boca era maravilhosa, eu deixei Bel chupando at� ela se acostumar bem com o meu p�nis, quando eu ia gozar pedi para ela parar por que se n�o eu gozaria na sua boca, ela tirou o p�nis da boca e disse que queria sentir o gosto, deixei Bel continuar, comecei movimento de vai e vem na boquinha dela, senti o meu gozo fluir e comecei a gozar alisando seus cabelos, seu rosto, e ao contrario do que pensei, Bel continuou a mamar gostoso, engolindo tudo, quando terminei Bel falou:
- Bem que minha amiga falou que tem um gosto diferente, mas � bom.
Bel foi ao banheiro, enquanto isso eu abri o sof� cama e me deitei, quando ela voltou deitou-se ao meu lado e falou:
- Estou adorando tudo, minhas amigas disseram que o primeiro homem marca a gente, voc� j� me marcou, voc� vai ser o meu primeiro homem em tudo.
Eu a beijei, fui descendo pelos seus seios chupando gostoso, depois fui para a sua barriguinha, cheguei na xaninha, toquei o clit�ris com a ponta da l�ngua, Bel se contorceu, aumentei os movimentos da l�ngua, depois enfiei a l�ngua dentro e mexi para Bel sentir a minha l�ngua alisando sua xaninha por dentro, nessa hora Bel segurou minha cabe�a, eu esfregava minha boca naquela xaninha gostosa, Bel disse que ia gozar, eu aumentei os movimentos da minha boca, Bel estava de olhos fechados, gemia alto, se estremecia, eu sentia seu liquido na minha boca, ela gemia, queria falar, mas as palavras n�o saiam, Bel gozava seguidas vezes, quando senti que ela estava parando, me encaixei entre as coxas de Bel com meu p�nis na entrada da sua xaninha, Bel abriu os olhos e com voz cheia de tes�o disse:
- Vem, vem que eu estou pronta.
Eu fui colocando meu p�nis devagar, quando senti a barreira, parei e perguntei se era isso mesmo que ela queria, Bel balan�ou a cabe�a dizendo que sim, ent�o dei um toque mais forte, meu p�nis rompeu a barreia, Bel gemeu, apertou minhas costas, eu fui colocando devagar, controlei a penetra��o ate sentir que meu p�nis tinha entrado todo, quando Bel se acostumou com meu p�nis, comecei movimentos de vai e vem, Bel j� tinha gozado bastante na minha boca, mas eu queria que ela tivesse o orgasmo maximo que uma mulher pode ter, eu metia gostoso, Bel estava cada vez mais molhadinha, a xaninha estava uma delicia, eu j� metia forte, beijava, mesmo com nossas bocas coladas ela gemia, os gemidos foram aumentando, Bel arfava, eu metia, Bel soltou minha boca, seu corpo todo estremeceu forte, ela me apertava às costas com muita for�a, quanto mais ela me apertava mais eu metia, ate que ela procurou minha boca e me beijou, cruzou as pernas nas minhas costas, Bel tinha espasmos de gozo, um ap�s outro, at� que soltou as pernas e ficou em transe quase desmaiada, eu tirei meu p�nis de dentro pois sabia que n�o podia gozar dentro da xaninha, enquanto Bel se recuperava eu olhava para ela, admirava aquele corpo lindo, aquele rosto quase angelical, quando Bel abriu os olhos, alisou meu rosto, me deu um beijo e disse:
- Eu sou a mulher mais feliz do mundo, gra�as a voc�.
Come�amos a nos beijar, Bel segurava meu p�nis apertava, meu tes�o aumentava cada vez mais, fui buscar um gel lubrificante e um travesseiro, virei Bel de bru�os, coloquei o travesseiro por baixo dela, o bumbum ficou empinado, comecei a beij�-la das pernas subindo para as coxas, cheguei ate o bumbum, abri e vi aquele cuzinho rosa, bem fechadinho, comecei a passar a l�ngua ao redor, Bel estava adorando aquele carinho, empinava cada vez mais o bumbum, coloquei a ponta da l�ngua no cuzinho, Bel olhou para tr�s e disse:
- Quero que a minha primeira vez ai, tamb�m seja com voc�.
Peguei o gel, passei bastante no cuzinho de Bel, passei toda a extens�o do meu p�nis, deitei em cima de Bel, meu p�nis foi se alojando entre as tetas daquela bunda linda, a cabe�a do p�nis tocou a entrada do cuzinho, Bel estava com a cabe�a de lado, eu passava a l�ngua na sua boca, Bel puxou minha l�ngua para dentro da sua boca, depois eu puxei a dela, forcei o p�nis, a cabe�a estava entrando, coloquei um pouco mais de press�o, a cabe�a pulou para dentro, Bel gemeu, eu parei para ela se acostumar, perguntei se ela queria parar, ela disse que n�o, que eu fosse devagar, eu fui colocando, quando entrou a metade, Bel tentou empinar o bumbum, pedi para ela esperar um pouco, tirei o p�nis, enchi ele de gel novamente e foi colocando, agora ele escorregava melhor, foi entrando lentamente, Bel disse que estava sentindo o cuzinho se abrindo, meu p�nis foi rompendo as dificuldades ate que eu senti o bumbum durinho encostado no meu ventre, que delicia de menina, eu ia fazer com que ela tamb�m curtisse aquela gostosa penetra��o anal, deixei o p�nis dentro do seu cuzinho s� pulsando, eu beijava a nuca de bel, seu pesco�o, suas costas, quando ela se acostumou com meu p�nis come�ou a mexer o bumbum, ela come�ou t�mida, deixei Bel comandar, disse a ela que se masturbasse, ela come�ou, Bel come�ou a se mexer mais, eu comecei movimentos de vai e vem, chegava quase a tirar a cabe�a do p�nis de dentro depois ia metendo novamente, Bel foi entrando no clima, foi relaxando ate que eu comecei falar no ouvido dela:
- Voc� n�o � uma menina mimada, voc� � minha putinha mimada e gostosa.
- Esta gostando desse mimo no cuzinho, esta?
- Diz que esta minha putinha, diz se n�o eu tiro e n�o meto mais.
- Quer que eu tire quer sua putinha?
Bel com uma voz dengosa respondia:
- N�o, n�o tira n�o.
- Mete tudo.
- Enche meu cuzinho de leite.
Eu ouvia aquilo e metia cada vez mais forte, r�pido, ate que Bel falou:
- Estou sentindo! Aiiii, vou gozar, mete.
Eu meti sem d�, Bel gozava, meu p�nis inchou mais ainda dentro do cuzinho dela, at� que saiu o primeiro jato, depois outro e mais outro, Bel rebolava, gozava, gemia, abria e fechava a boca, at� que fomos parando, parando e eu soltei meu corpo encima do dela, fiquei assim ate meu p�nis amolecer e sair.
Deitei junto de Bel, descansamos um pouco, come�amos a conversar e ela disse:
- Eu vim aqui s� para testar meu poder com os homens, mas voc� me deixou a vontade, respondeu minhas perguntas, eu me senti segura com voc�, me senti atra�da pelo seu jeito e resolvi ir ate o fim, vejo que foi a melhor coisa que fiz na minha vida, nunca mais vou esquecer voc�.
Nos beijamos, Bel deitou no meu ombro, fiquei acariciando ela, dormimos um pouco, depois ela foi embora, eu e Bel passamos uns bons tempos juntos, ate que resolvi sair da vida dela para n�o prejudic�-la, mas quando ela tem saudades me telefona.
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