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SAUDADES DOS MEUS DOMINADORES (3)

Nessa noite, como todas as noites quentes dormi nu sobre os len�ois. O meu rabo e garganta estava doridos de tanto levar naquela noite. Pela madrugada estava dormindo de rabo para cima, quando fui atacado por algu�m corpulente, mas vestido em que a �nica coisa que senti foi o seu caralho no meu cu e a barba no meu ouvido dizendo:



- n�o grita, caso contr�rio o amanh� j� n�o existe.



N�o era Caetano eu sabia pela voz e pelo corpo que era muito mais de gordura.



Ele enviou logo de vez no meu c� e foi n�o bombeando, mas sim saltando muito r�pido sobre o meu rabo, ele estava-me rasgando com aquilo. O caralho dele devia ser bem mais grosso que o meu mestre, mas do mesmo tamanho, mas a dor era por demais. Assim fiquei atordoado entre chapadas e dentadas na minha nuca que pensei que ia arrancar os meus cabelos por uns bons 20 minutos at� que saiu de dentro do meu rabo e come�ou a dar palmadas violentas e a morder forte nas minhas n�degas. Sentou-se nas minhas costas de come�ou a bater uma punheta at� se vir sobre mim um liquido bem espesso e quente sobre o meu rego.



Se estava todo dorido do trato de Caetado, pior fiquei com esta, pois n�o sentia nada naquela �rea que os mach�es tanto adoram meter.



Ele: ent�o pensava que enganava-me com o Caetano. Eu desejei voc� logo que vi. Voc� � meu e nem quero ver novamente aquele filho da puta ao p� de voc�. Eu mato-o percebeu viado, filha da puta.



Come�ou espancar novamente o meu rabo e a cuspir.



Saiu finalmente de cima de mim e do quarto e nem tive coragem de virar-me para tr�s. Fiquei a noite toda pensando naquilo e a perguntar como teria entrado no meu quarto e como tinha sabido do Caetano. Na minha cabe�a s� havia uma solu��o: Caetano tinha-lhe dito e com acesso de ci�mes partiu para cima de mim.



Na manh� seguinte, levantei-me, mas mais parecia que tinha levado porrada a s�rio no dia anterior. O rabo ardia muito e nem conseguia andar. Comecei a chorar de dores. Frente ao espelho vi o meu rabo e nem queria acreditar no que via. As dentadas do cabr�o foram t�o forte que me deixou cheio de hematomas entre o negro e o roxo, sangue pisado. N�o tinha como aliviar a dor e tinha um dia cheio de actividades o que vale era serem culturais. N�o ia haver praia, ao menos isso.

Tomei um banho com algum custo, pois ardia quando a �gua passava… (muito triste). Vesti-me e fui para a sala tomar o meu pequeno-almo�o. Vi Caetano e s� queria correr e dize-lo, mas n�o podia faze-lo, onde estava o idiota tarado? N�o queria por a vida de ningu�m em risco. Comi e fui aos Lavados, quando Caetano entra e abra�a-me, beija-me e apalpa uma das minhas n�degas. Gritei alto e comecei a chorar de dores. Era muita dor que sentia.



Caetando: (rindo) que se passa princessa? O rabinho n�o aguentou o meu pequeno servi�o? Brinquedo tuga � fraco.



Puxa-me para o p� dele e ai sim percebeu que algo n�o estava bem, pois j� me tinha visto a cambalear e agora estava em p�nico e a chorar.



Caetano: Miguel que se passa? FalaÂ… desculpa-me se fui muito bruto contigo.



Ele disse mais outas coisas, mas eu j� n�o ouvia.



Eu: Caetano preciso de falar contigo. Voc� contou a algu�m o que se passou ontem connosco?



Caetano: Como assim? Est� doido? Claro que n�o. Quero voc� s� para mim. Mas que se passa.



Entre solu�os comecei a relatar o que acontecera naquela noite depois de ele ter sa�do do meu quarto. Foi uma conversa r�pida e sem muitos pormenores, pois s� tinha 19 minutos para me apresentar no sal�o. Mostrei-lhe o meu rabo e ai ele deu-me um abra�o meigo e beijou a minha testa e disse:



Caetano: Como posso saber quem �? Agora corro perigo, pois o gajo deve andar por ai a marcar-te e a mim tamb�m. Fica aqui que vou buscar uma pomada que dou aos meus escravos para passarem nos s�tios doridos.



N�o era a mais indicada, mas deu para aliviar alguma coisa e cicatrizar mais rapidamente as feridas.



Caetano: Tenta n�o sentar. N�o te preocupes comigo, que vou estar bem e logo à noite vemo-nos.



Foi para o seu local e sai logo de seguida para o sal�o de entrada e fui às minhas actividades culturais. Claro que todo o mundo perguntou porque estava andando daquele jeito. Respondi que tinha ca�do no duche, mas que j� passava.

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