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NO ELEVADOR

Eu sentia o pau dele contra a minha bunda no elevador. A vontade era pegar com a m�o, mas n�o. N�o. Foram seis, quase sete meses de tes�o no elevador, de esfrega��o coxa na coxa embaixo da minha mesa, tes�o no refeit�rio, tes�o na gin�tica laboral das sexta-feiras. O bico do peito duro, quase sem respirar. � de se admirar que eu tenha conseguido dar conta de qualquer trabalho que fosse naquele tempo, eu passava o dia todinho pensando em pau. Ele nunca falou comigo. Ele nunca encostou em mim. Nunca. Quer dizer, encostou o pau, ali no elevador, todos os dias, de segunda à sexta, por seis meses. A semana inglesa ganha outro significado quando tem um pau esperando por voc� no elevador toda manh�. Um esperava pelo outro l� pelas nove horas, nos banquinhos de cimento perto do elevador do pr�dio. Sem combinar, come�ou sem combina��o nenhuma. Se eu chegava e via que ele n�o estava nos bancos, sentava e esperava, disfar�ava, fingia que estava no celular. Ele me esperava fingindo que lia o jornal. Sem nem dizer um "Oi", quem estava esperando o outro no banco se levantava, esperava o elevador junto, subia junto. Eu j� sabia a altura do salto que tinha que usar pra ficar com a bunda bem na altura do pau dele. Bem ali, encostadinha. Sapato baixo demais, pau nas costas, n�o tinha gra�a. Sapato alto demais, pau no rego, tamb�m era uma del�cia. Mas o que eu queria mesmo, era o pau dele na minha bunda. E ele tamb�m, porque quando ele encaixava o pau na minha bunda, pressionava o quadril em mim com mais vontade. Vinte e quatro andares e aquele pau ali, duro. Eu imaginava aquele pau dentro de mim. Na minha boca. �s vezes, dando minha reboladinha discreta, eu fechava os olhos por alguns segundos. Eu mexia a bunda bem de levinho, ele empurrava o quadril pra frente, eu ficava toda molhada. A porta do elevador abria, eu sa�a para a direita, ele sa�a para a esquerda. A respira��o dele no meu cabelo. Passava o dia molhada, ia fazer xixi e me tocava, tesuda, tesuda. Eu chegava em casa, tomava banho e me masturbava pensando nele, na dureza do pau dele na minha bunda, pensava na boca dele. Seis meses. E ent�o, fui transferida para Bras�lia. Aqui n�o tem pau no elevador. Mas eu continuo procurando.

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