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PECADOS DE UMA II

Bruninho mal dormira a noite passada. Seu pai tivera que sacudi-lo para tir�-lo da cama. Quando chega a mesa pra tomar caf�, sua m�e Joana lhe d� um beijo de bom dia e o deixa conversando com o pai, alegando que tinha outras coisas pra fazer. Ela tem uma entrevista com um homem que vai arranjar um est�gio para seu filho.



Joana estava com trinta e sete anos, mas era imposs�vel algu�m acreditar nisso. Ela vencera diversos concursos de beleza, n�o aqueles de miss Magreza, mas aqueles de “A Mais Gostosa”, durante os anos de faculdade. Atualmente exibe a mesma beleza f�sica.



Na noite anterior ela revelou a Bruninho quem era seu verdadeiro pai, numa discuss�o dram�tica.

Tudo devido a ele estar namorando Riana, uma bel�ssima adolescente de quinze aninhos, que vinha a ser tamb�m filha do verdadeiro pai dele, o professor Bruno.



Bruninho ouviu sua m�e confessar que era amante dele desde os tempos de faculdade e da� ela lhe dera o mesmo nome. O pior de tudo foi saber que ela era ainda amante do prof. Bruno.

Mas, o que deixava tudo mais complicado foi a repentina transforma��o que sofrera a cabe�a de Bruninho ao ter visto, sem querer, a nudez de Joana. Ele, agora, vivia numa

exasperante rela��o de amor e �dio por sua bela e ad�ltera m�e. Aos dezoito anos, o senso moral dele perdia a batalha para os efervescentes horm�nios de sua libido.



Voltando no tempo.

Aos dezessete anos Joana entrava na faculdade e se tornara amiga de Eliza, que viria a ser mais tarde, m�e de Riana.

Joana ficara sabendo que j� algum tempo Eliza era amante do prof. Bruno. A amizade entre as duas levou à confidencias picantes por parte Eliza e isto s� fez agu�ar ainda mais a luxuria que Joana trazia dentro si e de ter sido criada dentro dos r�gidos padr�es da religi�o luterana.



Numa atitude que Joana pensava ser de independ�ncia, ela aceitou namorar Jamil, dez anos mais velho e filho de rica fam�lia libanesa. Ele vivia viajando devido aos neg�cios e raras vezes compareceu aos eventos na faculdade da namorada.



Joana n�o tinha paix�o por Jamil, mas esperava que pelo menos houvesse uma rela��o mais alegre e at� apimentada como era a de sua amiga Eliza. Jamil adorava Joana, mas ficava intimidado por sua beleza e se excedia em respeito, como tamb�m em presentes.



Certo dia, Joana deu um flagra em Eliza quando ela chupava com entusiasmo o cacet�o do prof. Bruno dentro do carro dele. A imagem foi t�o forte e excitante que ela adoeceu.

Antes da m�e dela vir de outro estado, Jamil j� estava removendo a namorada para uma clinica particular.

O que aconteceu a seguir s� foi ser entendido por Jamil tempos depois. Joana ainda sob efeito do alto grau de excita��o e provavelmente devido algum rem�dio que estava tomando, simplesmente acariciou o pau de Jamil e este respondeu no seu esplendor dos vinte e sete anos.



Quando a m�e de Joana abriu a porta do quarto, deu de cara com Jamil entre as pernas de sua inocente filhinha, com as cal�as arreadas at� os tornozelos. A mancha no len�ol e um pequeno filete de sangue comprovaram que Joana tinha sido deflorada por Jamil.

O que veio a seguir foi o arranjo para o casamento dos dois, imediatamente. Jamil ficou radiante, mas Joana entrou em desespero.



Uma semana depois, j� no quarto que ambas moravam, Eliza tentava animar a amiga. Conseguiu que ela fosse às aulas. Coincidiu que uma das aulas era com o prof. Bruno e Eliza tivera que fazer uma tarefa em outra ala da faculdade.

Antes da aula terminar, o prof. Bruno falou discretamente que precisava falar com ela. Joana j� adivinhava o que seria.



O sinal tocou e todos se retiraram menos Joana que ficou esperando o prof. Bruno sentar-se ao lado dela.

- Venho falar em nome dos outros professores tamb�m. Voc� falhou em todas as mat�rias desse per�odo. N�o tem jeito de voc� ficar na depend�ncia. Voc� ter� que fazer tudo de novo e ficar� atrasada meio per�odo em rela��o a sua turma. Resumindo, voc� continuar� caloura por mais um semestre.

- Eu sei, eu sei. Tamb�m estou pouco me importando... minha vida est� um merd... uma bagun�a!

- Sim, realmente � isso, sua vida est� uma merda! Pode se expressar assim que n�o me incomodo. Mas n�o quer dizer que ela acabou. Voc� ter� que fazer adapta��es que lhe favore�am e n�o deixar que devido a uma falha voc� seja um exemplo punitivo para a moral hip�crita de seus pais.



Joana que j� tinha certa atra��o f�sica pelo professor desde do dia que vira a piroca dele deslizar pra fora da boca de Eliza e ser logo engolida at� os bagos, ficou ainda mais maravilhada com o apoio moral que ele estava lhe dando.

Na verdade, Bruno estava apaixonado por Joana. Ela se parecia com uma amante que ele tivera anos atr�s e que fora um dos relacionamentos mais t�rridos que tivera. Joana era sem tirar nem p�r a pr�pria Helga, quando tinha dezessete anos. Assim, o charme e a vontade de Bruno se juntaram a vontade de Joana.



Naquelas duas horas do per�odo do almo�o, Joana recebeu todo o sexo que tinha esperado desde quando ela come�ou timidamente a se masturbar.

Quando entraram na su�te do motel, Joana j� estava sem calcinha e Bruno a fizera gozar beijando-lhe a boca toda vez que paravam num sinal e tendo o grelinho sido acariciado, ele parava s� pra trocar as marchas.

- Eu preciso tomar um banho...

- Espera, eu vou com voc�.

- N�o, n�o Professor. Eu prefiro ir sozinha... e por favor, apague algumas luzes...



Em poucos minutos Joana voltou enrolada numa toalha que lhe apertava os volumosos seios e se sentou na beira da cama. Bruno tinha uma toalha em volta da cintura e j� se preparava pra ir pro banho.

- Professor... venha aqui. Venha aqui pra perto. N�o precisa ir tomar banho...



Ao mesmo tempo em que falava, Joana levava as m�os à cintura de Bruno e lhe despiu a toalha. Um longo suspiro de admira��o e de alegria saiu dos l�bios da jovem futura ad�ltera. Ali, pela primeira vez na vida, ela estava prestes a possuir aquela coluna de m�sculos envolta por grossas veias azuladas, que n�o lhe sa�a do pensamento! Como ela invejava sua amiga Eliza!

Agora ela ia tomar posse daquele colosso, que seria s� dela nas pr�ximas horas.



Bruno se deliciou com a surpreendente atitude de sua jovem amante quando ela, desajeitadamente colocou a glande por inteiro dentro da boca e n�o conseguia sugar e respirar ao mesmo tempo.

A coisa ficou evidente quando o olhar desorientado de Joana procurou pelos olhos de Bruno. Ele apenas mostrou um sorriso c�nico nos l�bios e passou uma das m�os por tr�s da cabe�a dela.



Joana tentava fazer o vai e vem com a cabe�a e por duas vezes limpou a saliva que lhe escorria pelo queixo.

- Princesinha, n�o se incomode com o que lhe escorre pelo queixinho. � assim mesmo. Mas, vamos l�! Feche os olhos e antes de tirar a cabe�a da boca, respire e aspire somente pelo narizinho, entendeu? Assim... assim... v� devagar, n�o � pra me agradar. Voc� � que tem que estar gostando. Voc� tendo prazer, me d� prazer, entendeu? Isso, muito bom... muito bom meeeessssmo! Que gostoso, princesinha! Est� indo bem...faz, faz... chupa mais...mais! Engula mais um pouco! Assiiiim, queridinha...assiiiiiimmm!



Joana estava fascinada com a aveludada e morna rola que cada vez mais ela estava sendo capaz de engolir. Agora j� n�o sufocava e se deliciava com a pr�pria saliva que engolia, imaginando que era o caldo do que chupava com tamanha avidez!



Sem saber, uma m�ozinha foi parar na xaninha e com os dedos ela iniciou uma car�cia no grelo, ritmando com o suave entra e sai da rolona em sua boca. Com a outra m�o, ela fazia movimentos circulares no que sobrava da rola fora de seus l�bios.



Bruno se extasia em ser chupado pela bela namorada de Jamil. Ele sente que em pouco vai inundar a boca da bela estudante com seu esperma. Balbuciando ele lhe diz isso.



Joana parece despertar de um sonho. Ela tem d�vidas se vai engasgar com o volume que ela julga que � proporcional ao tamanho da piroca.

Ao mesmo tempo ela sente uma urgente necessidade de ser preenchida na xaninha, pois ainda n�o descobrira as outras partes de seu corpo que lhe dariam prazer.



Bruno d� uma leve inclinada pra tr�s quando sente a erup��o vindo de suas bolas. Neste exato momento a realidade a sua volta desaparece e ele se sente flutuando. Por isso n�o percebe quando Joana deixa escapar sua rola pra fora da boquinha.

Ao mesmo tempo em que se deita e abre as pernas, Joana puxa o corpo de Bruno para dentro de si com os dedos enterrados em ambos os gl�teos dele.



O professor se v� entre as pernas da curvil�nea aluna e sua poderosa torona sendo espremida pela apertada vagina dela. � com o jorro de esperma que abre caminho para que a torona deslize prazerosamente pra dentro da xaninha.



Agora � muito tarde para evitar a ejacula��o dentro do �tero. Tamb�m, o morno recanto que lhe envolve a piroca s� permite que ele se abandone em gozo.

Joana ouve pela primeira vez urros de um macho dentro de si e aquilo dispara o intenso orgasmo que ela vinha guardando involuntariamente. Seus gritos se unem aos de Bruno e ela sente toda a cavidade vaginal ser inundada pela gosma quente que chega a escorrer pra fora da xaninha, lhe molhando a bunda e o len�ol!



Agora deitados lado a lado, Bruno est� preocupado. Ele a chama para irem tomar banho juntos. No caminho ele explica que as preliminares devem ser longas pra ele gozar o m�ximo fora da xaninha. Mas ele nota que Joana ainda est� nas nuvens.

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Ele a banha e tenta enfiar suavemente os dedos na vagina dela. Joana fecha as coxas apertando os dedos dele entre elas. Ela diz que est� muito sens�vel e pede pra ele n�o toc�-la ali.

Quando voltam pro quarto, Bruno pensa em vestir-se e n�o v� que Joana deitou-se na cama e acaricia o grelinho se contorcendo suavemente. Os olhos dela est�o fixos na imensa rola que est� sendo enxugada por ele.

- J�, minha linda, vou te ensinar outro modo de gozarmos sem que eu te penetre a xaninha. Voc� quer, n�o quer?



Bruno se senta na beira da cama e faz Joana vir e se ajoelhar entre as coxas dele. Logo Joana est� sentindo a rigidez da quentura entre seus seios e sua boca est� colada a dele com sua l�ngua sendo chupada.

Quando Bruno sente que est� pra gozar novamente, interrompe o beijo e joga o corpo pra tr�s se deitando por completo. Uma cusparada de semem bate embaixo do queixo de Joana. Instintivamente ela abaixa a cabe�a e abocanha a glande, mantendo o resto entre os seios, engolindo o resto de esperma que ainda resta.



Antes que Bruno perceba, sua aluna vem se sentar em sua virilha e a semi-endurecida rola se aconchega dentro da xaninha dela.

Com movimentos cada vez mais fren�ticos, Joana ap�ia as duas m�os no t�rax de seu professor enquanto o cavalga.

Bruno continua excitado e a vis�o da grossura das coxas e as amplas curvas dos quadris fazem com que sua rola endure�a por completo.



Ele leva as duas m�os para as n�degas dela, enterrando os dedos nas tenras carnes dos gl�teos.

Talvez prevendo uma preliminar para a futura sodomiza��o nela, o professor vai enfiando suavemente seu dedo m�dio no anus de sua bela aluna. Joana d� uma impercept�vel parada em seu rebolado ao sentir aquela nova e estranha sensa��o.



Ela sente quando o dedo de seu professor se esfrega na pr�pria rola, separada pela fino tecido de carne do reto anal.

De repente, Joana se v� completamente invadida. Lembran�as e vis�es do que Eliza contava ao ser enrabada, lhe vem à cabe�a. Em menos de dois minutos alcan�a seu segundo e intenso orgasmo.

Naquele momento eles n�o sabiam que Joana iria engravidar.



Isto se passou vinte anos atr�s. Agora Joana n�o consegue evitar de se acariciar, mesmo sabendo que em poucas horas ir� se encontrar com um amigo do professor Bruno. Este amigo vai arranjar um est�gio pra Bruninho numa das filiais da empresa que ele preside, fora do estado

Assim Joana afasta seu filho de Riana que � tamb�m filha do professor Bruno e de si pr�pria, pois acha que, tanto ele quanto ela, est�o desenvolvendo o perigoso complexo de �dipus.

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