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MAGRINHA DELICIOSA - VERIDICO

Magrinha e muito Deliciosa - Ver�dico

Por lukasto - [email protected]









Bom, meu nome � Lukas e estou muito feliz por ter decidido compartilhar com os leitores meu primeiro conto er�tico. Este � um conto ver�dico, e somente o nome de alguns personagens foram alterados. Espero que gostem!

Tenho hoje 35 anos, mas na �poca gozava dos meus mais deliciosos 23 anos. Com 1,87 de Altura, Moreno Claro, Cabelos e Olhos Castanhos e um corpo de jogador de v�lei, nunca tive qualquer receio em azarar as mulheres que me interessavam, fossem elas casadas ou solteiras. Afinal, com 23 anos n�o faltava energia e muito menos vontade de gast�-la.

Desde os vinte mudei pra uma cidade no interior de minas, onde com o objetivo de estudar morei em pensionatos e posteriormente vim a morar sozinho. Come�ava a� uma serie de historias que estarei compartilhando a partir de hoje.

Tinha um grande amigo chamado Emerson que sempre participava das festas que fazia em casa. Um belo dia recebi a visita de Emerson acompanhado de duas amigas que foram me convidar a tomar um chopinho na cidade. De cara n�o me interessei muito na amiga que parecia ser minha companhia, j� que Emerson chegou atracado na outra garota (Rita). Emerson insistiu para que sa�ssemos e apresentou-me Felina, uma garota bonita, mas meio magrinha, o que fugia um pouco ao meu tipo de garota.

N�o querendo sair e sem querer parecer indelicado, os convenci a ficarem em casa, onde prepararia umas caipirinhas e ouvir�amos musica. Depois de algumas caipirinhas, muitos risos e musica, fiquei sem gra�a de ver Rita e Emerson pegando fogo na minha frente, e apesar do tes�o que come�ava a me despertar, fui pra �rea dos fundos com a desculpa de recolher algumas roupas do varal pra n�o molharem.

Pra minha surpresa Felina que parecia t�mida, me seguiu em passos silenciosos e surgiu por tr�s de mim tampando meus olhos e oferecendo ajuda. Apesar de magra seu corpo era bem definido, com uma cinturinha de modelo. Felina tinha olhos grandes, imponentes e muito penetrantes, uma boca carnuda e seios deliciosamente grandes e incrivelmente empinados. Sua pele era morena e seus cabelos pretos e longos. Felina Tinha somente 19 anos mas toda certeza do que queria e gostava.

Por perceber seu interesse por mim, a tratei como se n�o fizesse quest�o de me envolver com ela, o que resultou em um incontrol�vel interesse em me conquistar.

Ap�s alguns assuntos picantes e tentativas frustradas de Felina, observei que ela se mostrava desanimada com as investidas, pois eu sempre a tirava de campo. Nesse momento eu j� me excitava com a possibilidade de transar com aquela magrinha deliciosa. Felina me deixou sozinho e foi caminhando para um corredor escuro que dava sa�da para frente da casa. Percebi ent�o, que era hora de atacar.

Sem que ela percebesse peguei com firmeza seu bra�o direito e sem qualquer explica��o comecei a beij�-la freneticamente como se a desejasse a anos. Meus l�bios corriam por toda a boca junto com minha l�ngua molhada e quente. Felina mal teve tempo de respirar ou falar, e sem pensar beijei-a por todo pesco�o e orelhas, enquanto minhas m�os encostavam sua cintura em meu membro duro e viril. Sem entender, felina tentou impedir que eu tocasse sua bundinha e sua delicada bucetinha. Foi quando percebi que eram dias inadequados para um bom sexo, pois felina estava naqueles dias.

Isso me irritou muito e Felina logo deu um jeito de se desculpar. Percebendo sua vergonha, fiz com que ela pagasse caro por minha decep��o. Continuei a beijar e ame esfregar em seu corpo soltando murm�rios e frases de muito tes�o. Ela suspirava quando mordiscava sua orelha e dizia que um dia eu a chuparia todinha at� gozar em minha cara. Nessa hora tirei meu pinto pra fora e pedi para que chupasse ali mesmo em p� no corredor. Felina pensou em relutar, mas n�o queria me decepcionar novamente e segurou meu mastro e colocando tudo que podia em sua boca, chupando como um picol� delicioso. Observando que tentava sair, segurei a cabe�a de Felina em dire��o ao meu Cacete at� que minha porra encheu sua boca e melou todo seu rosto.

N�o me dei por satisfeito e exigi de Felina que nos encontr�ssemos em outra ocasi�o.

No fim de semana seguinte fui buscar Felina com um fusca emprestado, e l� chegando fui exibido a suas amigas como um trof�u. Isso me fez bem e me provocou uma tremenda vontade de retribuir sua gratid�o. Claro que ao meu modo.

Sa�mos imediatamente dali e Felina queria passear primeiro, mas com a desculpa de n�o ter habilita��o pedi para irmos direto pra minha casa. Ela mal sabia o que tinha preparado pra receb�-la.

Em meu territ�rio, as coisas aconteciam sempre como eu planejava. Tomamos algumas caipirinhas e ao som de uma m�sica rom�ntica levei-a at� a sala, onde tinha deixado um colch�o preparado pra uma noite de muito sexo. Felina assustou-se com minha pretens�o mas logo que apaguei as luzes e acendi as velas toda sua resist�ncia foi embora, expulsada tamb�m pelo primeiro beijo da noite.

Ela usava uma saia curta tipo colegial e uma blusinha do tipo tomara que caia. Peguei-a nos bra�os como em um momento de lua-de-mel e deitei-a no colch�o da sala.

Depois de beijar cada pedacinho do seu pesco�o, tirei vagarosamente sua blusa e comecei a chupar seus arrepiados seios. Felina sussurrava uma mistura de para e continua. Continuei passando toda minha l�ngua em sua barriguinha e mordiscando sua pele suavemente sem repetir lugar. Felina gemia como uma louca ao mesmo tempo que tentava se segurar pra n�o fazer esc�ndalos. Suas pernas j� estavam abertas e seus p�s pareciam ganchos me puxando pra penetr�-la. Com a frieza de quem tinha pensado em tudo preferi judiar mais um pouco e saborear todo aquele tes�o que tamb�m me dominava. Naquele momento eu parecia o mais experiente dos homens. Virei Felina bruscamente de costas pra cima e sem que ela percebesse peguei uma pedra de gelo que estava em um de nossos copos de caipirinha. Coloquei o gelo na boca deixando minha l�ngua e l�bios extremamente gelados. Passei a l�ngua em sua nuca e fui descendo at� o in�cio de sua bundinha. Seus pelos arrepiavam a cada passada de l�ngua gelada. Tirei ent�o a saia de Felina juntamente com sua calcinha e comecei a passar minha l�ngua gelada entre sua doce bucetinha e seu delicioso cuzinho. Senti nesse momento que faria o que quisesse sem ser proibido. Virei-a novamente de frente e chupei freneticamente sua bucetinha como se tivesse mel, e s� parei quando Felina come�ou a tremer seu quadril como se me avisasse que estava prestes a gozar. Acelerei minhas chupadas passando minha l�ngua em volta do seu grelinho enquanto lubrificava meu dedo em sua bucetinha. Quando parava meus l�bios em seu grelinho e dava pequenos chup�es, Felina cravava suas m�os em meus cabelos para que eu n�o me atrevesse a parar. Quando percebi que seu orgasmo seria inevit�vel, suguei toda sua bucetinha enfiando minha l�ngua em sua xoxotinha molhada ao mesmo tempo que meu dedo lubrificado precionava a entrada devagarzinho no seu cuzinho. Senti a pele de Felina se arrepiar e ouvi um grito abafado pelo travesseiro e todo orgasmo delicioso queimando minha boca. Continuei a chupa-la mais intensamente passando minha l�ngua em toda sua bucetinha e at� a porta do seu maravilhoso cuzinho enquanto minhas m�os esfregavam seus seios e apertavam sua bundinha pra que ela ficasse mais pr�xima de minha boca.

Felina sentiu orgasmos pausados com intervalos t�o pequenos que pareciam um s� gozo de tez�o incontrol�vel. Uivava com uma fera descontrolada em gemidos que nem tinham palavras, exceto algo do tipo: “chupa tudo, ahhhh, me mataaaa!, n�o paraaaaaaaaaaa!!”.

Ao recuperar o f�lego ouvi um murm�rio de Felina dizendo n�o aguentar mais de tanto gozar, mas isso pra mim era como um convite para que eu marcasse com muito prazer o que eu tinha certeza que ela nunca tinha experimentado. Ent�o coloquei aquele corpinho magro e exausto de quatro com minhas duas m�os e sem que ela tivesse tempo de dizer algo coloque meu membro latejante de tez�o naquela xoxotinha maravilhosa. Ouvi um “Ai eu n�o aguento mais”, “eu vou desmaiar”, “para que eu estou ficando louca”, mas sem d� nem piedade soquei com facilidade meus 19 cm de cacete que num vai-e-vem louco me fez perder o controle e levant�-la bruscamente pra que suas costas grudassem no meu peito. Enquanto eu a comia por tr�s minhas m�os ora apertavam os seios ora entravam os dedos em seus longos cabelos que eram puxados de tes�o. Percebi, ent�o,i que Felina adorava um misto de prazer e dor, e logo juntei seus cabelos como um rabo de cavalo e mordia com tes�o sua nuca enquanto meu cacete a socava sem parar. Eu a cavalgava como se ela fosse uma potranca em disparada. Comecei a percerber que meu auto controle estava indo embora. Senti arrepios como se estivessem dentro da pele puxando tudo pro meu cacete. Felina j� n�o suportava mais e sem o travesseiro pra impedir, seu grito de prazer podia ser ouvido sem esfor�o pelos vizinhos. Tentei abaf�-la com as m�os mas recebi uma mordida de prazer de Felina que se mostrava sem qualquer controle de si mesma.

Nesta hora Felina caiu seu corpo para frente e na mudan�a brusca de posi��o meu cacete que estava prestes a encher aquela xoxotinha de p�rra escapoliu no vai-e-vem e penetrou aquele cuzinho virgem que n�o conseguiu segurar tanta tes�o e um cacete todo lubrificado.

Felina com a cara novamente no travesseiro deu um grito, cravou as unhas no colch�o e pro meu espanto me pediu em voz de dor: “fode tudo, fode, fode sem parar, come minha bunda, que eu vou gozar ah ah ah ah ah ah!!!!”...e juntos gozamos como loucos animais ruminantes. Meu gozo era tanto e t�o intenso que queimava Felina por dentro e eu me sentia sendo virado ao avesso com toda minha energia saindo com meu orgasmo.

Logo com a diminui��o do orgasmo, Felina pediu pra que eu tirasse pois a dor estava ficando maior.

Depois de alguns minutos tranzamos novamente como um casal apaixonado, agora bem suave e sentindo cada mil�metro de meu cacete entrando e saindo naquela posi��o de Papai-Mam�e. Ficamos assim enquanto nos beij�vamos como apaixonados. Pra minha surpresa essa forma t�o diferente ao que t�nhamos acabado de fazer foi provocando um delicioso calor que nos fazia suar muito e grudava nossos corpos que pareciam um s�. Era t�o louco o que est�vamos vivendo que um longo e sufocante beijo enquanto trans�vamos � que arrancou simultaneamente um delicioso e t�o intenso orgasmo que ficamos sem for�as pra nos desentrela�ar.

Infelizmente esta foi a ultima vez que vi Felina. Descobri que estava somente de passeio na casa de uma prima e que voltara pra sua cidade. Despedimos com a certeza de que tinha sido a melhor transa que tivemos. Na verdade vivi outras maravilhosas transas, mas isso � um assunto para o pr�ximo conto.



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