Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ANAL COM A COROA NA KOMBI

Meu nome � Eliseu, hoje tenho 26 anos e vou contar agora como se deu minha inicia��o sexual. O motivo por que conto � por que, para mim, foi algo muito excitante e um tanto diferente tamb�m. Tudo aconteceu h� nove anos. Eu era um garot�o de 19 anos, fraco, desengon�ado e muito pobre. Morava numa cidade do interior mineiro e para tirar uns trocados, ajudava a uma fam�lia a entregar leite de madrugada, nas resid�ncias e com�rcio do lugarejo. A entrega era feito numa Kombi, que era dirigida pelo Sr. Jo�o. Seus tr�s filhos iam atr�s, entregando gal�es e a sua mulher, Neide, ia na carona. Ela, a Neide, era uma mulher que chamava a aten��o: com seus 38 anos, de estatura mediana, apesar de religiosa, mesmo de saia ou vestido, eu podia reparar que tinha coxas volumosas, seios fartos e uma bunda,... ah, esse � o detalhe, uma bunda de dar inveja a qualquer patricinha, que hoje eu vejo circular pelos bairros nobres de Belo Horizonte, cidade onde vivo. Do tipo que fica uma “valinha” vis�vel entre as duas n�degas, marcando a saia, e, quando caminhava, causava um montinho discreto em cado lado, que chegava a levantar suavemente o vestido. Mas eu era s� um garoto, subalterno e submisso que apenas me acabava em punhetas como todo adolescente. Bem, certo dia, a entrega foi feita à noite, pois a mercadoria era requeij�o. Ap�s v�rias entregas, j� ia entrando a madrugada. Sr. Jo�o avisou que faltava s� uma, mas que seria numa vila mais distante dali. Neide resolveu ir atr�s, comigo e mais dois de seus moleques, um menino e uma menina, que j� adormeciam. E l� fomos n�s. Eu n�o podia deixar de fantasiar com aquela mulher ao meu lado que, embora de uma not�vel simplicidade e rudeza, era, para mim, dotada de forte beleza e sensualidade. Os litros de leite mal empilhados no ve�culo, faziam com que o espa�o ali fosse m�nimo. Foi quando ent�o tudo aconteceu: sinceramente, eu, por conhecer a Neide, dificilmente imaginaria a sua postura tal qual se mostrou naquela noite, a que eu narro a seguir: de vez em quando, eu percebia que ela, com o corpo ou com as m�os, me tocava suavemente ao balan�o do carro. At� a�, tudo bem, afinal aquelas estradas da ro�a pareciam mais trilhas de rally do que qualquer coisa; no entanto, os movimentos se intensificaram e o que a princ�pio parecia impress�o minha foi se confirmando: eu n�o estava louco n�o, ela realmente estava se encostando em mim por querer. Lembro que tinha uns gal�es erguidos logo atr�s da poltrona do Sr. Jo�o, que o impedia de ver qualquer coisa l� atr�s, toda a comunica��o entre o pessoal era feita aos gritos mesmo. Por isso, eu creio que a Neide se aproveitou disso e da escurid�o, pois as suas investidas estavam cada vez mais ousadas e eu cada vez mais excitado. Aos poucos, senti que ela ia encostando as m�os nas minhas coxas e subindo gradativamente, ao passo que eu comecei a tremer que nem vara verde. Quando num solavanco do carro, ela deu o golpe final:agarrou gulosamente o meu pau latejante e come�ou a apert�-lo e esfreg�-lo sobre a minha bermuda, o que me fez emitir um gemido profundo. Eu n�o estava acreditando, aquela senhora recatada, ali, segurando a minha piroca ao mesmo tempo que, mordendo os l�bios, tinha o duplo trabalho de vigiar os filhos dormindo e de estar atenta a qualquer aviso do marido. Eu, na minha ingenuidade, resolvi agir: enfiei as m�os por baixo da sua saia e fui “caminhando” por entre as suas coxas carnudas e macias, mas quando tentei avan�ar mais, ela inexplicavelmente, se esquivava. Talvez por medo do marido. Tentei mais uma vez, chegando at� pr�ximo da sua vulva e pude sentir o quando ela estava melada, mas ela continuava evitando, ironicamente sem largar do meu pau. Ainda bem que aquela lata velha fazia um barulho danado e impedia que os meninos ao lado e o marid�o ouvissem o quanto arfante n�s dois est�vamos, ainda mais quando comecei a bolinar os seus seios por sobre a blusa mesmo, pois achei que do contr�rio ela evitaria. Por�m, assim ela permitiu sem censura. Eu enchia as m�os nas suas duas tetas deixando-a louca. Abri um pouco a blusa dela e, sabendo que seria repreendido caso tentasse sac�-lo, comecei a beij�-la e a mordisc�-lo sobre o suti�. A mulher quase enlouqueceu, apertava a minha cabe�a contra ela e, sempre me esfregando o pau, de vez em quando me afastava, para, com os olhos apertados, respirando alto e se mordendo, vigiar os filhos e o marido. Numa �ltima tentativa, tentei o percurso inverso. Fui tentando achar o caminho por tr�s, alisando a parte posterior das suas coxas e para minha surpresa, ap�s um momento de obje��o, ela foi se ajeitando e se virando de maneira que, assim sentados, eu pude agarrar de cheio aquela bundona deliciosa, s� assim, eu consegui alternar umas dedadas, mesmo que sobre a sua calcinha, entre a sua xota ensopad�ssima e seu rego traseiro, fazendo com que ela gemesse bem baixinho. No entanto, por melhor que estivesse, aquilo estava me frustando. Pensava comigo: “Nunca vou poder comer essa mulher. Eu s� a vejo aqui, nessa kombi, n�o posso fazer isso l� na sua casa, sou menor para lev�-la em qualquer lugar e nem grana eu tenho para nada”. Mas pelo visto, a Neide estava pensando o mesmo, ou quase o mesmo. O lugar da entrega havia chegado. Era uma escurid�o s�, al�m de fazer um frio de rachar. Surpreendentemente, enquanto o Sr. Jo�o parava o carro, Neide acordou os meninos e falou que eles deixassem de pregui�a e que todos n�s dever�amos ajudar o pai na entrega, e melhor, o Sr. Jo�o, t�o inocente, coitado, autorizou que apenas os dois fossem ajud�-lo, pois eu , assim como a m�e deles j� est�vamos cansados. Eu pensei ser aquela a minha grande chance. Tinha que ser, era a minha �nica oportunidade. Nisso, Neide olhou para mim, aparentemente tamb�m surpresa com a situa��o. Esperei os tr�s sa�rem, descarregarem e descerem um esp�cie de ladeira. O estabelecimento ficava a um quarteir�o dali, num terreno t�o acidentado, que o carro n�o chegaria e teriam que ir a p� mesmo, de forma que quando desapareceram de nossa vis�o, eu n�o me contive, me atirei para cima da Neide e dei-lhe um violento beijo de l�ngua, ao mesmo tempo que punha o meu pau para fora da bermuda. O meu �mpeto a pegou desprevenida e ela tentava evitar: “P�ra, Eliseu!”, dizia ela, um tanto assustada, puxei com for�a o seu suti� e seus dois mel�es saltaram livres, abocanhei-os com sofreguid�o, dizendo o quanto ela era gostosa. Mas ela estava realmente assustada e mesmo gemendo muito pedia para eu parar. Forcei sua cabe�a para baixo, no intuito que ela me chupasse, ao mesmo tempo que ela tentava dizer algo: “O Jo�o..., O Jo�o vai...”, mas eu n�o lhe dei tempo e ela n�o viu outra alternativa a n�o ser engolir o meu mastro, o qual a esta altura estava a ponto de explodir. A deixei mamando, cadenciando com as m�os um vai-e-vem na sua cabe�a, por cerca de um minuto aproximadamente, tempo que me pareceu uma deliciosa eternidade. Em seguida, a levantei, e sob seus protestos, passei uma de suas coxas por sobre a minha, deixando-a inevitavelmente com as pernas abertas, e introduzi meus dedos indicador e m�dio em sua xoxota molhada, o que fez que ela se contorcesse toda de prazer. A essa altura, estando ela com os seios de fora e com a saia toda descomposta, a beijei novamente, n�o a deixando sequer respirar. Ela, mais uma vez, me alertou, preocupada: “Eliseu, eu s� estava brincando, O Jo�o, pode ver,! Se voc� quiser eu posso continuar s� alisando ...” N�o permiti que ela terminasse. Eu sabia que por mais que relutasse, ela estava adorando aquilo. Puxei-a para mim e a pus sentada de costas em meu colo, ao mesmo tempo que apertava os seus seios a encoxava deliciosamente. De tanto esfrega-esfrega e reboladas, sua calcinha vermelha j� tinha entrado toda no rego, deixando à mostra seu bund�o gostoso, me levando ainda mais à loucura. N�o resisti mais, sabia que tinha pouco tempo e o que eu tivesse que fazer teria que ser naquele curto espa�o. Resolvi agir: levantei e literalmente a joguei sobre o �nico espa�o livre de poltrona. A virei vorazmente, deixando-a de quatro para mim, apoiada com os joelhos no assento e os bra�os sobre o encosto. Levantei a sua saia, abaixei sua calcinha com viol�ncia, expondo livre sua bunda alva e sua xota molhada. O cheiro de seu sexo inundou o ambiente. Mergulhei de l�ngua, alternando entre sua xana e seu buraquinho rosado, ouvindo ela dizer entre os dentes: “voc� � doido, Eliseu!”. Em seguida, guiei o meu pau em dire��o ao seu orif�cio, pincelando-o. Ela percebendo a minha a��o e totalmente entregue apenas sussurrou: “faz logo, antes que o Jo�o chegue”. Ouvindo essas palavras, n�o me fiz de rogado. Segurei-a pela bunda, sentindo sua pele macia e geladinha e introduzi a cabe�a sem dificuldade, uma vez que j� estava bem molhado. Ela gemeu e, para minha surpresa, pediu:”Enfia mais, enfia tudo!” e se inclinando mais ainda, abriu bem as pernas e, consequentemente, a bunda, eu atolando de vez o meu pau, metia com for�a, fazendo ela solu�ar de tes�o. A vis�o daquela bunda indo e vindo, com a minha tora saindo quase toda e depois se escondendo por completo, me fez delirar e ela, enlouquecida, come�ou a rebolar que nem uma vadia, causando um ru�do nas molas da poltrona. N�o dava para segurar mais! Gozei urrando de prazer. A impress�o que tinha era que despejava um litro de esperma dentro daquele buraquinho apertado. Infelizmente, n�o havia tempo para mais nada, ela se virando, se limpou depressa e se recomp�s e no minuto seguinte, chegaram o Sr. Jo�o e os dois filhos, vindo da entrega. Eu, com as pernas bambas, fiquei temoroso que o coroa sentisse o cheiro de sexo no ar, mas, eram tantos odores de latic�nios, que me tranquilizei a respeito disso. Quanto a n�s, voltamos a “brincar” mais algumas vezes, mas sem chegar as “vias de fato”, era tudo muito dif�cil, quanto ao local e ao tempo. Hoje moro aqui em BH, sou casado e nunca mais vi, aquela que foi minha professora do sexo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



troca troca com primos, incestosContos er�ticos/meti no rabo religiosacontos/eu e minha mulher fomos assaltados e enrabadoscontos eroticos comi minha melhor amigaconto erótico esposa metromulher rebolando de costa para o espelho de fio dentalminha mãe e puta contoscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos médicocontos sonifero na mamae na viagemConto erotico com vizinha evangelica nivinhacomtos erotico de mulheres que fazem sexo a noite toda com o parceirocontos eroticos sequestrocontos eroticos troca trocanamorada estuprada acampamento anal/conto_16251_jogando-baralho-eu-minha-esposa-puta-e-dois-primos.htmlcontos crossdresser cornocontos porno de garotasso metendo n mato n buceta da minha filha n causinha video mobildando o cu no metro contos eroticoscrossdresser.lingeries.e.camisola..de.titia.contosA lésbica me fodeu na frente do meu marido. conto eróticocomi o rabo da minha mae conto eroticofiz sexo pra passar de semestre contosquero assistir pornô negra da bundona na Muralhaconto erotico ajudando meu filhowww.xconto.com/encestovovó nadando pelada contos eroticos/mobile/conto_24204_fodendo-na-sauna-com-o-grandao.htmlcontoa eroticos estuproContos esposa liberada para o patrãoeu foi pegar um emprestimo com meu irmao conto eroticocontos depastor metendo na crente novinhacontos eroticos iniciei meu marido a da o cucontoseróticos encoxadas na casadaconto erotico mulher trai marido preto velho e barrigudoeu minha mãe e meu avô contos eróticosContos eroticos de mesticascontos eróticos fodida com sadismoContos Eróticos vi minha amiga sendo emrabada pelo maridão bem dotado fiquei com muito tesãocontos sacanagemtranso com meu cachorro todos os diashomem casado dando o cucastico de minha sogra com eu e minha esposa contos eroticosconto eróticos c afilhadacontos eroticos trair meu marido no puteirosexo contos deposito de porraimagens de conto de afilhado macho transando com amigo do padrinho machovoyeur de esposa conto eroticoconto erotico safado me comeu com meu marido do lado dormindoContos eroticos para ler incesto abusandoporn casada contos eroticos gang dentro do onibusestiquei os peitos da gostosa contos"louco pela minha bunda" iria comer meu rabinho casadacontos de sobrinhas virgensconto erotico minha patroa me viu de pau duroSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos coleguinha inocente pipi do sobrinho/conto_15938_dando-a-bucetinha-pro-irmao-pauzudo.htmlcontos erotico esposa propoe proFoderam gente contos tennsconto erotico gostosa exibidaconto erotico na piscinaconto ertico lambendo buceta ela gem mtoconto erotico a noivafetche pelos pés da enteada contos eroticoscontosberoticoscom doze aninhos estrei na vara contos eróticos gaypaguei pra comer o skatista marrento contos gayscóntos eroticos eu e minha irmã chupa pau de traficantecontos eroticos inicianteConto erótico Brincando de esconde esconde com o garoto mais velho/conto_6257_o-avo-do-meu-marido-me-comeu.htmlputa exibidacontos orgia com jogadorescontos eroticos de sobrinho comendo a bunda do tiocontos eroticos fui no puteiro de de cara com minha tiahumilharam meu namorado contoscontos eroticos dei sonifero pra minha irmacontos estupraram minha namoradaNO DIA QUI ME TORNEI PUTASmae de pintelheira loura dormindo nuaprofessor contos eroticos tennisWww. meu tío comeu meu cualArrombei a tia relatosequestradaxvidiocontos exoticos cm bebados tarados e nojentoscontos eroticos irmÃs assanhasContos de safadesas desde pequenaConto erotico gay o tatuador me fodeu