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SOCIEDADE NA PRAIA

Sou casado h� alguns anos com uma mulher fant�stica. Tenho uma rela��o muito boa com minha esposa, principalmente na cama. Ela tem 35anos, 1,68 m de altura, morena clara, 57 kg, cabelos e olhos castanhos escuros, seios m�dios, uma bundinha redondinha arrebitada que chama a aten��o dos homens por onde ela passa. Gostamos de variar na pratica do sexo, realizando as fantasias um do outro.



E,sempre surgem novas fantasias. J� visitamos casas de swing e fizemos m�nage com um cara que conhecemos na Internet. �s vezes eu armava situa��es que a deixavam maluca, do tipo come-la em plena rua. Foi fant�stico isso. E eu como bom pervertido que sou eu adoro presenci�-la cavalgando em outro cacete.



Na semana do anivers�rio da V�vian resolvi dar um presente de aniversario diferente para ela. Aluguei um apartamento em GuarapariES, de frente para o mar, onde passar�amos quatro dias inesquec�veis.



Logo que chegamos, nos arrumamos para ir à praia e aproveitar o sol que fazia naquele dia. Tirei da mala um embrulho com um presente para ela, na qual ela mais que rapidamente foi abrindo, se deparando com um micro biqu�ni branco. Espantada com o tamanho da pe�a, na qual deixava sua bucetinha quase aparecendo, ela me deu um beijo delicioso e perguntou se podia mesmo us�-lo. Respondei que sim, pois queria que ela deixasse todos os homens da praia loucos de tes�o em v�-la. Ela me deu outro beijo molhado que fez meu pau pulsar dentro da sunga.



Ela estava realmente um tes�o de mulher, a parte de cima do biqu�ni tampava somente os biquinhos dos seios. Aquilo estava me deixando maluco. Arrumamos um lugarzinho na areia, e ela se despiu da canga que a enrolava pela cintura, pude perceber os olhares dos homens pr�ximos a n�s, pareciam que a comiam com os olhos, e eu ficava cada vez mais excitado e imaginando todos aqueles caras a comendo.



Quando resolvemos ir almo�ar, ao chegarmos no restaurante, logo ap�s nos assentarmos, um rapaz que eu me lembrava de a estar secando na praia, assenta-se numa mesa pr�xima a nossa e tenta despistar que n�o a estava encarando.



Ela, surpresa, olha pra mim e, s� com o olhar pergunta se eu o conhecia e eu acabo dizendo a ela que, de todos os homens que a estavam comendo com os olhos na praia, aquele rapaz era o mais incisivo. E ainda brinquei dizendo: pelo jeito ele n�o est� satisfeito de comer s� com os olhos n�o n�..rs... Ela ruborizou-se um pouco, mas sorriu, denunciando um certo interesse.



Como o carinha n�o parava de nos encarar, principalmente ela, mas sempre desviava o olhar, quando o fit�vamos, resolvi cham�-lo para se asentar à nossa mesa. Ele veio bastante encabulado, mas veio. Era um rapaz simp�tico, muito bonito e bem apresentado e devia ser uns 19 anos mais novo que a V�vian.



Depois das primeiras palavras desconcertadas, acabamos num papo animado e eu, num tes�o à flor da pele, j� imaginava o carinha comendo minha esposa. Paulo, esse era o nome dele se afastou um pouco para comprar uma �gua de coco e aproveitei e beijei carinhosamente minha esposa, e sussurrei ao seu ouvido: - Quero que voc� d� para o Paulo, desde que voc� o leve ate nosso apartamento. Estarei la te esperando. Ela ficou sem rea��o e antes que ela falasse alguma coisa a beijei novamente e disse que os aguardava no apartamento e sa� da mesa.



Voltei ao apartamento com um tes�o incontrol�vel. Passado mais ou menos duas horas, tocou a companhia e ao abrir a porta me deparei com a V�vian sendo encoxado por tr�s por Paulo, que estava sem camisa, s� de bermuda.



Recebi bem nosso convidado, ofereci uma bebida, e enquanto convers�vamos sentados no sof� da sala, minha esposa foi tomar um banho, voltando 19 minutos depois somente de toalha com a cara mais safada do mundo.



Levantei, indo em dire��o à cozinha buscar outro coquetel, deixando os dois às s�s, meu pau estava duro como uma pedra de tes�o. O pouco tempo que demorei foi o suficiente para os dois e me deparei com Paulo sentado no sof� sem roupa e minha esposa nua de quatro mamando em seu cacete e com a sua maravilhosa e deliciosa bunda empinadinha para o alto.



Aquela cena era tudo que eu queria ver. Ela sugava como se fosse o ultimo existente no mundo e Paulo gemia de tes�o puxando seus cabelos, chamando-a de putinha. E eu ali no mesmo ambiente, mas n�o muito pr�ximo, me despi da sunga e fiquei acompanhando cada momento daquela foda masturbando vagarosamente minha rola, deixando-a cada vez mais dura.



Minha esposa, entre uma chupada e outra, olhava para tr�s, me olhando com um sorriso sacana que me fazia delirar. Podia ver sua buceta brilhando e molhadinha pelo tes�o que a tomava. Em certo momento, trocaram de posi��o, e agora Paulo a chupava com vontade, enfiava, ora um dedo, ora dois dedos, em sua bucetinha, sugando seu grelinho, a fazendo gemer alto e, com isso, eu podia ver seu corpo se contorcendo com a chegada de seu primeiro gozo.



Paulo percebendo que ela estava pronta para ser penetrada, rapidamente mirou seu pauz�o na entradinha da buceta e foi deslizando à dentro, preenchendo-a todinha, ela gritava de tes�o, pedindo para n�o parar, que a fudesse com for�a, prontamente atendida por Paulo, que parecendo uma maquina de bombar a fudia sem parar.



Eu, n�o aguentando mais o tes�o que me consumia, me aproximei dos dois e ofereci meu pau para ela chupar. Ela se p�s de quatro a chupar meu cacete enquanto Paulo a penetrava e bombava sem parar e de vez em quando, cuspindo em seu cuzinho todo exposto e chamativo enfiando um dedo para abrir caminho para sua rola.



Minha esposa se contorcia, gemia, gritava, e com grande vontade chupava meu cacete que parecia um peda�o de pau de t�o duro. Paulo parou de bombar, tirou seu pau pra fora, e passou a chupar e enfiar a l�ngua no cuzinho da minha esposa que gemia ainda mais, j� imaginando o que viria a seguir. Deitei-me por baixo dela e encaixei meu pau na sua xaninha encharcada de tes�o.



Ela cavalgava como ningu�m, s� diminuindo o ritmo quando sentiu o cacete de Paulo for�ando seu cuzinho que ate ent�o s� tinha experimentado meu pau.



Ela gritava e me chamava de safado, tesudo, gostoso e mandava eu olhar a esposinha sendo comida inteira, e Paulo foi entrando no seu cuzinho e preenchendo seu anelzinho. Pude senti seu caralho encontrando com o meu dentro daquela mulher gostosa que passamos a fuder com gosto, fazendo-a gozar aos gritos.



Ela s� pedia para n�o parar, queria mais e mais... O vaiv�m era maravilhoso e quando ela passou a falar pra mim que sempre teve vontade de dar conta de mais de um homem ao mesmo tempo, gozei deliciosamente dentro daquela buceta, sendo seguido por Paulo que encheu o rabo da minha esposa de porra. Ficamos ali paralisados, felizes pela grande foda realizada.



N�o deixamos Paulo ir embora, dividimos a nossa cama com ele e trepamos e bebemos a tarde toda. � noite, sa�mos os tr�s para a balada e Paulo ficou os quatro dias comendo-a, junto comigo, sendo meu s�cio nas transas com a minha mulher maravilha.



Fazer uma viagem dessas, j� levando a companhia, seria melhor ainda, assim n�o correr�amos o risco de conhecer algum estranho que pudesse nos dar dor de cabe�a. [email protected]



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