Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O GUTO E O SEU AMIGUINHO - I

Depois de levar na bunda o pau daqueles tr�s, continuamos nossa viajem e quando chegamos, encontrei o meu amiguinho Bruno bastante contente com a minha visita e j� fazendo mil planos pra gente se divertir no Carnaval. A casa n�o era muito grande mas era bem confort�vel; tinha apenas dois quartos, sendo que num tinha as camas do Bruno e do Paul�o e no outro, tinha uma cama de casal onde dormia o "tio" Jacinto, padrasto do Bruno. Estava fazendo mais de um ano que a m�e do Bruno tinha fugido com outro homem e largado o Bruno com o tio Jacinto; pude notar que apesar disso, ele o Bruno e o Paul�o demonstravam estar vivendo numa boa. Naquela noite eu e o Bruno ainda fomos dar umas voltas e por a conversa em dia; pelas experi�ncias que eu tive depois de mudar pra S�o Paulo, comecei a ver o Bruno com outros olhos. Observei que embora ele fosse um ano mais novo do que eu, tinha o meu tamanho, mas as suas curvas e lombadas eram mais atraentes ainda, e a sua pele era de uma brancura incr�vel, combinando com os seus cacheados cabelos loiros. Com todo aquele corpinho atraente e gostosinho, tive vontade de saber se ele j� tinha recebido alguma cantada de homem, mas, como nunca t�nhamos conversado nada sobre sacanagem, achei melhor deixar pra outra hora.



Naquela noite, para nos acomodarmos, eu dormi na cama do Bruno e ele dormiu com o tio Jacinto e todos n�s fomos dormir n�o muito tarde, porque o Paul�o seguiria viajem bem cedo e o tio Jacinto tamb�m sairia muito cedo para ir trabalhar. Quando o dia ainda amanhecia, acordei com o barulho do caminh�o indo embora com o Paul�o e o tio Jacinto; levantei para tomar um gole d'�gua e quando voltava para a cama, dei uma olhado no outro quarto, e quando vi o Bruno dormindo sozinho naquela cama de casal, resolvi me juntar a ele e fui entrando de mansinho para baixo das cobertas. Quando encostei meu corpo nele, para minha surpresa, senti que ele estava sem cal�a; ainda meio incr�dulo, para constatar, passei a m�o e senti toda a fartura e maciez da sua bunda, completamente despida; naquele instante ele come�ou a acordar e meio sonolento balbuciou: -AAAAiii ! Jacinto ... agora n�o. Quando eu entendi o porque de tudo aquilo, foi um susto; n�o conseguia acreditar que o meu amiguinho, enrustido de ing�nuo e inocente, na verdade era a mulherzinha do tio Jacinto; susto maior quem teve foi ele, quando virou de frente e viu que era eu quem estava na cama. Ele ficou muito desconcertado e n�o conseguindo falar, tampou o rosto com as duas m�os; tentando acalma-lo, pousei minha m�o direita na sua nuca e enquanto fazia alguns cafun�s, fui dizendo algumas palavras confortadoras; logo ele se acalmou e assim, me contou como foi que tudo come�ou:



- Nos primeiros dias depois que a minha m�e fugiu com outro, o tio Jacinto ficou muito deprimido, mas mesmo assim continuou me tratando muito bem; arrumou uma empregada de meio expediente e me dava tudo que eu precisava. Numa daquelas noites que o Paul�o estava viajando, o tio Jacinto me chamou aqui no quarto e me disse que estava se sentindo muito sozinho e queria que eu dormisse com ele; eu achei aquilo meio estranho, porque ele era bem reservado e na hora de dormir, at� trancava a porta do quarto para n�o ser incomodado e de repente, estava querendo a minha compranhia. Ele era um padrasto que exigia obedi�ncia, por isso, mesmo sem gostar muito daquilo, entrei em baixo das cobertas e me acomodei de costas pra ele; logo ele se acomodou encaixado por traz de mim, e apesar de n�o me sentir muito à vontade, acabei adormecendo.



No meio da noite acordei sentindo que ele me abra�ava e me apertava; senti que alguma coisa dura estava ro�ando na minha bunda; curioso com tudo aquilo, fingi que continuava dormindo e deixei ele continuar com seus movimentos; sua m�o corria pela minha coxa e cuidadosamente levantou a perna do meu cal��o que era bem largo, deixando de fora, uma das bandas da minha bunda; com o polegar e o indicador, ele abriu o meu rego, dando espa�o para encostar aquela coisa dura e quente no anel do meu cuzinho; aquilo provocou minha libido e o seu calor fez o meu cuzinho transpirar e se lubrificar. Enquanto ele ro�ava aquilo suavemente, com cuidado para n�o me acordar, eu continuava quietinho para aproveitar aquela coisa gostosa que eu estava sentindo e fingia que continuava dormindo; ele continuou com seus movimentos at� que de repente, rapidamente se afastou e ficou gemendo baixinho.



Na noite seguinte o Paul�o continuava viajando e o tio Jacinto logo j� quis ir dormir e disse que eu iria dormir com ele novamente. Na verdade, eu at� estava esperando sua ordem, porque a experi�ncia da noite passada n�o saia do meu pensamento e ainda formigava por todo o meu corpo. Logo que eu me deitei, para deixar ele mais a vontade, eu disse que estava com tanto sono, que depois de dormir n�o acordaria nem se a casa ca�sse; em seguida, deitado de costas pra ele, dei boa noite e logo fingi que tinha caido num sono profundo. N�o demorou muito, senti sua m�o me afagando e testando minha rea��o; continuei fingindo que estava dormindo pesado, e logo sua m�o ficou mais atevida, e lentamente abaixou o cal��o do meu pijama, deixando minha bunda de fora; em seguida, senti seus polegares abrindo o meu rego e no mesmo instante um calor quente e molhado invadiu o anel do meu cuzinho; percebi que era a cabe�a do seu pinto que cuidadosamente ele estimulava num vai e vem; com certeza ele deve ter passado saliva, antes de encostar, porque estava bem lisa e escorregava gostoso; assim nos ficamos at� que ele se satisfez e cuidadosamente levantou o cal��o do meu pijama.



Na terceira noite, o Paul�o tinha chegado de viajem e nada rolou nem se comentou, e percebi que s� o fato de dormir com o tio Jacinto, j� era um segredo que o Paul�o n�o poderia saber. Na semana seguinte, o Paul�o viajou novamente e logo que anoiteceu, o tio Jacinto j� foi me dizendo que eu iria dormir com ele outra vez. Claro que eu obedeci, afinal, naqueles dias que eu dormi sozinho sentia o meu cuzinho todo ouri�ado, querendo mais; ent�o, muito mais cedo do que o costume, n�s fomos dormir e novamente, eu disse que estava morrendo de sono e nada me acordaria. Tudo foi acontecendo como da outra vez, logo eu j� estava com o cal��o arriado e sentindo ele encaixar a cabe�a do pau no anel do meu cuzinho; cuidadosamente ele come�ou uma press�o de vai e vem e percebi que ele tinha passado bastante saliva, porque escorregava bem macio e gostoso. Eu estava delirando de tes�o e tinha que ficar quietinho, fingindo que estava dormindo, mas, o anel do meu cuzinho j� estava ficando meio dilatado e de repente... cedeu, deixando a glande invadir; n�o consegui segurar e deixei escapar um gemido; instintivamente levei o bra�o para tr�s e com a m�o segurei o seu corpo junto ao meu, num sinal de aprova��o pra ele continuar. Sem falar nada, ele continuou bombando e fui sentindo seu pau ir entrando cada vez mais e por fim, quando j� tinha entrado tudo, eu sentia o seu saco ro�ando por traz do meu saco em toda vez que ele bombava. Era uma sensa��op incr�vel que fazia eu gemer de tes�o, e para ficar mais gostoso ainda, eu mexia meu quadril acompanhando o vai e vem do seu pau, at� que senti um jato quente e volumoso inundando o meu cuzinho, e pela primeira vez, senti o prazer de gozar por traz e acabei gostando muito ... ... (continua na parte II)



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Comto erotico de zoolofiacontos eróticos genrocontos eroticos gratis de virei a putinha da minha sogra lesbicacontos eroticos envagelica abusadacasa dos contos abusada por meninoscontos de coroa com novinhoContos eroticos peitudaConto erotic castiguei meu irmao gaicontos eróticos corno no acampamentocontos novinha molhadinhacontos eroticos filha patrao camisolacontos eroticos meniniha do tioamiguinhos professora contos eróticoscontos eroticos sequestroconto erotico de incesto pequei minha subrinha brincando com predeirorelato como perdi cabaco pro padrecontos reais eroticos na formatura casaiscontos tomo conta do meu priminho safadinhocorninho mãe jussara contoprima perguntou se eu era virgemhomen dotado arronba cu rapaz de programacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaseios da mae contos eroticosO primo enterrou o pauzão de uma vez so tirou o cabacinhoiniciando um cuzinho virgem contosContos eroticos de fio dentalconto o negao mede vinte e seis cmvizinha fofinha de 28 anos contosuma dp muita dor mais deliciosa conto.prono irmão comeno a irman branquinho cabelo pretoMinha vizinha me deixou ver ela transando contosxporno tia marta amiga lambeno meu grelocomi meu vizinhoconosco toma a porra de. macho na. bucetaMeu padrastro negro fodeu minha cona. Conto er�tico heterossexual.minha esposa de shortinho na obra contocontos eróticos violentosmenino gay inocência perdida pornoFUI ENRABADA PELO MEU IRMÃO NEGÃO contoscontos provocandoSandrinha porno histotiaconto erotico a virgem e borracheiroCONTO NO COLO DE SAIATennis zelenograd contocotos heroticos gay me comeu no riobebeno com os amigos comero minha mulher contozoofilia analConto namorado da irmã contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavideo porno de sogra chama o genro para sua casa par dar par elecunhada na cadeia contosfazer sexo sem amor gostoso meterolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMe comeram ao lado do meu namoradocontos eróticos de negrinhas que gosta de fuder com homem brancos mais velhoscontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'contos dei o cu sem querer/conto_28052_sou-hetero-e-acabei-comendo-um-cara..htmlcontos eróticos velhavi a irma do meu amigo se trocando contocontossexotravesticontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico comi minha visinha trans novinhacontos de cú por medoconto erotico safadesa no cinema com travesticontos gay cu arrombadogozando no cu da minha mae conto eroticoconto de exibicionismo no barzinhocontos eroticos da minha tia amadorassexo chorei no pau do caminhoneirocontos noiva apertadinha aguentouDividi namorado comeu buceta contoscontos eroticos - esposa - massagista - pintudoMinha sobrinha sentou no meu pau peludo contoeroticoMeu sogro cheirou minha calcinhacontos eróticos [email protected]contos dando para minha familia parte 2nosso primeiro ménage com um colega de trabalho - relatoscontos eroticos novinha coroa ricoapanhando na buceta/conto_19332_minha-mae-adotiva-i.htmlContos erticos trouserao meu marido bebado pra casa