Meu nome � keila e sou cunhada da Nice (casada com o irm�o dela); passando uns dias com eles na ch�cara, reparei que quando o meu cunhado n�o estava ela tinha mais liberdades com o Lu�s, amigo deles, vizinho de ch�cara; fiquei na minha como sem ter percebido nada. Certo dia fui caminhar sozinha e quando voltava, vi a Nice entrando na casa do Lu�s, que tinha chegado naquele momento; curiosa, esperei um pouco e fui at� l�, chegando perto da porta ouvi gemidos; a Nice gemia e falava alguma coisa que eu n�o entendia, adentrei a casa e fui sorrateiramente at� peto da porta de um dos quartos que entreaberta, dava para ver a Nice de quatro e o Lu�s socando a vara nela; eu via o pau entrar inteiro e sair novamente num vai e vem ritmado; fiquei paralisada com a vis�o, mas ao mesmo tempo excitada j� que meu marido tinha viajada para fazer um curso pela empresa h� mais de 20 dias; senti minha boceta molhar, mas assustada sai devagar e fui embora tomar um banho para me acalmar. Depois de algum tempo a Nice apareceu normalmente, preparamos o jantar, conversamos e fomos dormir. No dia seguinte, estava muito sol e a Nice convidou o Lu�s para nos acompanhar na piscina; ele fez uma jarra de caipirinha de vodka com maracuj�, colhido ali mesmo no p�. Estava muito calor e aquela caipirinha deliciosa, ficamos ali bebendo; a Nice colocou uma m�sica e tirou o Lu�s para dan�ar, se esfregando toda nele; ela estava com um biqu�ni pequeno e pude ver ela encaixar o volume do pau dele bem na xota dela, e rebolava, esfregava; ela veio trazendo ele at� pr�xima ao banco onde eu estava e me pegando pelo bra�o falou dan�a um pouco com ele, balbuciei alguma coisa a t�tulo de negativa mas ela nem deu bola e me empurrou de encontro a ele; no in�cio fiquei inibida, mas as caipirinhas, o volume do pau dele e a falta de sexo me excitaram e dancei gostoso me encaixando como ela e rebolando naquele volume gostoso. Sentia meus seios intumescidos, durinhos, a bocetinha molhada, seus bra�os fortes a me envolver; sentia minha bocetinha cada vez mais molhada. Seu pau estava super duro, eu for�ava meu corpo contra o dele, sentindo o volume todo de seu pau, duro, latejando. N�o aguentava mais o tes�o; a Nice veio por tr�s e me abra�ou, fazendo um sandu�che, meu corpo no meio dos dois; tentei sair, mas ela me segurou forte, fomos dan�ando e ela nos direcionou para o vesti�rio da piscina, minha boceta estava pegando fogo; chegando no vesti�rio, a Nice soltou a parte de cima do meu biqu�ni, , meus seios livres pareciam que iam explodir de t�o duros que estavam. J� n�o aguentava mais. Fui ent�o esfregando minha bocetinha no volume sob o cal��o dele; comecei a acariciar suas costas; a Nice come�ou a me acariciar os seios, beijando-me as costas, perdi o controle e coloquei minha m�o sobre o volume do cacete dele e passeia a alisa-lo; a Nice percebendo isso, abaixou a parte de baixo do meu biqu�ni, me deixando nua; enfiei a m�o no cal��o dele at� tocar naquele cacete, que j� estava super duro; com o toque percebi que seu cacete deveria ser grande, o volume era enorme, bem maior do que o do meu esposo. Ajoelhei e fui abaixando seu cal��o, deixando a mostra um enorme pau, bem maior que o do meu esposo o �nico homem que havia tido rela��es sexuais em minha vida; era grande e grosso, muito maior que do meu marido. Abocanhei aquele cacete e comecei a chupa-lo. Seu pau enchia minha boca e com a l�ngua estalava naquela cabe�ona, engolia a cabe�a, subia e descia com a l�ngua at� a base e voltava; Lu�s gemia gostoso e isso me excitava ainda mais, estar ali com minha cunhada, irm�o do meu marido, chupando um cacete enorme, fazendo aquele macho gemer, ele tirou seu cacete de minha boca, deitou sobre o banco e me posicionou por cima, e caiu de boca em minha xoxota, iniciamos um 69 delicioso, ele passava a l�ngua em meu clit�ris e enfiava a l�ngua na minha boceta, eu chupava o cacete dele e era chupada ao mesmo tempo. Gozei em sua boca, ele sugava todo meu gozo, enfiava a l�ngua, me deixando toda corpo arrepiada. N�o aguentando de tes�o eu pedi:
- Vem, me fode, vem, me come, enfia este cacete na minha boceta, vem.
Deitada, arregacei bem as pernas para facilitar a penetra��o, olhei para o mastro e eu fiquei com medo, pensava que aquele cacete ia arrombar minha boceta, ia me arrega�ar toda. Mas o tes�o era maior que o medo, minhas pernas arreganhadas esperando aquele cacete para me foder. Ele posicionou a cabe�a, senti um pouco de medo, ele esfregava seu cacete na minha xoxota, lentamente foi introduzindo a cabe�a do pau, sentia dor, minha boceta se dilatando e recebendo aquele cacete, ao passar a cabe�a foi um misto de dor e tes�o, que arrancou um gritinho meu, com carinho, ele foi fazendo um movimento lento de vai e vem e aos poucos foi enfiando cada vez. Sentia aquele caralho penetrando em minha boceta, alargando ela. Quando mais da metade entrou ele aumentou o ritmo do vai e vem, a dor aumentou, gemia alucinada, agarrava ele e mandava socar tudo, por tudo que eu queria ele inteiro, queria o caralho inteiro na minha boceta; n�o demorou eu gozei naquele cacet�o, gritando e pedindo para ele me foder, enfiar tudo e me arrombar. Eu n�o tinha percebido, mas o cacete j� tinha entrado inteiro em minha boceta e a cada estocada gemia com um misto de dor e tes�o, ele socava cada vez mais forte, e assim gozei fui gozando; ele me colocou de quatro e de uma s� vez enfiou seu cacete; senti o saco dele batendo em minhas n�degas, entrava tudo, parecia sentir o toque da cabe�a no meu �tero, arrancando urros de dor e prazer, me sentia sendo arrombada, sendo arrega�ada. Ele socava seu pau todo na minha boceta, eu gemia e rebolava naquela vara; ele socava o pau com for�a e num ritmo alucinante, metendo fundo e r�pido, sentia o pau latejando, as veias pulsando na minha boceta, ele socava cada vez mais r�pido e violentamente na minha boceta, eu s� urrava e gemia, ele socou assim at� gozar inundando minha bocetinha, n�o aguentei e gozei outra vez. Me larguei quase desfalecida. Ap�s uns 20 minutos fomos tomar um banho. Eu estava dolorida, a �gua quente fazia minha boceta arder; ele me ensaboa inteira com carinho, fazendo car�cias nos seios, na xaninha e na bundinha; a Nice entrou abocanhou o cacete e fez uma gulosa que deixou o cacete dele duro como antes. A Nice fez eu abocanhar aquele caralho gostoso, empinando a minha bundinha, ela ensaboou e lavou meu rabinho ent�o come�ou a chup�-lo; me arrepiei todinha, sentindo a l�ngua no meu anus, era um misto de horror e de tes�o; tentei sair mas ele me segurou forte pelos ombros, ela continuou lambendo e aos poucos foi enfiando um dedo, dois, alargando meu rabinho. Lu�s ent�o desligou a �gua e ensaboou o se caralho duro, me virou de costas, me abra�ou e come�ou a me acariciar os seios com o cacete ro�ando minha bundinha; adivinhando a inten��o dele, pedi para n�o colocar que meu rabo era virgem e o pau dele muito grande iria me machucar; ele me colocou de quatro e colocou o cacete na entradinha do meu anus, com medo comecei a chorar e implorar para ela n�o colocar no meu rabinho, delicadamente ele foi for�ando a entrada e eu gemendo, a cabe�a ao entrar me fez gritar de dor, parecia que tinha rasgado meu cu de tanta dor, ele foi metendo aquela vara enorme na minha bunda e eu quase desmaiando de dor, nem conseguia mais gritar; eu com as m�o apoiadas no azulejo e ele com sua vara atolada em minha bundinha, segurando em minha cintura e socando forte; a dor era dilacerante e eu nem tinha for�as para gritar, apenas urrava e gemia, chorando sentindo o arrombamento do meu cuzinho, minhas pernas estavam moles, bambas, mas o tes�o era enorme, saber que estava sendo rasgada por aquele mastro, engolindo tudo no cuzinho, aguentando aquele macho gostoso, o tes�o foi aumentando e comecei a empurrar os quadris de encontro aquela vara, facilitando a penetra��o, urrei, chorei, rebolei, mas aguentei aquele caralho inteiro a me arrombar o cuzinho, quase desmaiando de dor me larguei, mas a Nice falou que eu era fraquinha, que n�o tava aguentando, que no dia em que eu a vi ela estava dando o cu pra ele e aguentou tudo pedindo bis; aquilo mexeu com os meus brios de mulher, de f�mea e n�o querendo ficar atr�s dela, voltei a rebolar como do�da pedindo para ele fuder, me arrombar que eu iria mostrar pra ela como se dava o cuzinho; ele ficou ensandecido com minhas palavras e socava cada vez mais forte, mais fundo no meu cu, eu gritava alto, chorava urrando alto, ele socou violentamente no meu cuzinho at� me encher de porra, gozei pelo cu sentindo ele piscando apertando aquele caralho maravilhoso que tinha me arrombado toda, mas tinha me dado o maior prazer de minha vida; mal conseguia ficar de p�, acabamos de tomar o banho sentados mesmo. Voltei para a casa e fui direto para o quarto, minha boceta e minha bundinha estavam toda ardida, esfolada, toda estourada. No dia seguinte mal conseguia levantar, toda esfolada e ardida; a Nice me entregou uma fita de v�deo e pediu para ver no quarto; estava quase tudo filmada, assustada perguntei por que ela fez aquilo e ela sorrindo falou que era a garantia dela, que eu n�o tinha que ter bisbilhotado no dia que ela deu para o Lu�s e que tinha uma c�pia guardada para qualquer eventualidade. A vaca fez de prop�sito, mas eu adorei levar aquela vara gostosa.......... e agora ela ter que dividir aquele caralhudo comigo....................