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DANDO PRO NEG�O DO POSTO

Eu tinha 19 anos e estava no auge dos hormonios, adorava uma putaria e queria gozar toda hora. Curtia tudo que me dava prazer e desde que tinha dado o cu pela primeira vez tinha me viciado em massagem de pica na pr�stata. Adorava gozar depois de excitar minha pr�stata com um cacete por um bom tempo. E como gozava gostoso.



Estava na casa de um amigo. Geralmente passava as f�rias escolares com ele, chegando a dormir um m�s inteiro em sua casa. � claro que s� esperavamos todo mundo dormir e come�avamos a foder gostoso; punheta, sexo oral, sexo anal, 69 e tudo que desse vontade.



Na frente da casa tinha um posto de gasolina. Toda madrugada um neg�o tomava conta, havia pouco movimento ali de segunda a quinta, praticamente n�o passava ningu�m na rua. Logo meu amigo me contou inumeras hist�rias de como o neg�o comia ele gostoso e claro, aquilo me excitava. Ele falava do pinto do neg�o e como ele arrombava gostoso o cu dele. Trepavamos os dois excitad�ssimos imaginando o neg�o.



Durante a semana come�amos a sentar na cal�ada e a secar o neg�o, ficavamos os dois de madrugada conversando at� tarde na frente da casa. N�o passava ningu�m por ali, olhavamos pro neg�o e vez ou outro nos masturbavamos. Eu metia a m�o dentro do shorts do meu amigo e ele no meu, punhetavamos enquanto o neg�o nos olhava.



Come�amos a nos soltar mais e a tirar nossa pica pra fora, enquanto um punhetava o outro, eu inclusive cheguei a mamar a pica do meu amigo e o neg�o olhando de longe. Faziamos nosso showzinho particular toda madrugada pra ele e eu claro, doido pra dar pro neg�o.



At� que uma tarde meu amigo chegou dizendo que tinha acertado tudo, tinha falado com o neg�o do posto que essa madrugada ele iria me comer. Fiquei um pouco com vergonha, mas meu amigo me tranquilizou, dizendo que o neg�o comia direto ele e n�o tinha erro, eu ia adorar.



Ent�o na madrugada ficamos os dois sentado na porta esperando o movimento da rua diminuir, eu excitadissimo e com um pouco de medo. Meu amigo ficava me provocando falando como a pica do neg�o era gostosa e como ele fodia bem.



J� n�o tinha movimento na rua e eu morrendo de vergonha do neg�o, meu amigo ficava me ati�ando, lembro dele falar:

- voc� n�o queria tanto, agora vai l�, t� tudo acertado, ele t� te esperando.



Ent�o eu fui. Atravessei a rua e fui com o neg�o. Cheguei com ele.



- Oi, onde a gente vai fuder?



Ele ficou parado por um bom tempo me olhando, olhou para meu amigo sentado na cal�ada que observava tudo. Olhou pros lados pra se certificar de que n�o vinha ningu�m. Ent�o ele se levantou e foi at� a parte da oficina que estava tudo escura. Fui atr�s, sentia meu cora��o batendo com for�a.



Ele se encostou na parede e tirou a pica pra fora. N�o dava pra enxergar muito bem, eu peguei no pau dele enquanto meu olho se acostumava com a escurid�o. Era uma pica muito grande, maior do que meu amigo tinha dito. Eu punhetava ele enquanto ele fazia for�a com as m�os na minha cabe�a, me abaixando em dire��o ao seu pau.

Assim que o lugar ficou um pouco mais iluminado eu vi o vulto daquela picona, fiquei louco com aquela vis�o e me ajoelhei caindo de boca na rola do neg�o.

Mamava loucamente sem conseguir enfiar tudo na boca, chupando bastante a cabe�a do pau, eu sugava aquilo com vontade. Eu mamava e punhetava aquela rola feito uma puta no cio e logo o neg�o come�ou a gemer.

Desci com a lingua pelo corpo do pau dele, percorrendo aquela rolona at� as bolas, comecei a chupar o seu saco e depois desci mais com a lingua entre o cu dele e a pica. O neg�o enlouqueceu, me levantou com violencia, me encostou na parede e abaixou minhas cal�as. Ele pegou aquela picona e enfiou devagarinho no meu cu.



O pau dele entrou um pouco menos da metade e ele come�ou a me comer. Tentei me conter, mas n�o consegui. Aquela pica imensa estava rasgando todo o meu cu e logo comecei a gritar. Sentia a mistura de dor e de tes�o e gritava feito louco enquanto o neg�o me comia. Ele metia sem d� e eu j� n�o me importava se algu�m fosse me ouvir e gritava loucamente. Ele me acompanhou gemendo a cada estocada que ele dava.



Ele me for�ava contra a parede com o seu corpo que come�ava a suar, sua pica melada j� tinha deixado o meu cu dormente, eu j� quase n�o sentia mais nada, at� que ele gozou com um grito feroz.

Ele vestiu as cal�as e disse pra eu esperar um pouco e depois ir embora. Fiquei sozinho na escurid�o sentindo a porra do neg�o escorrendo do meu cu, bati uma punheta e gozei na parede. Atravessei a rua e voltei pro meu amigo.



Ele estava com uma cara meio chocada, dizendo que n�o acreditava naquilo. Eu perguntei porque, se ele mesmo tinha acertado tudo. Ent�o ele me revelou que era mentira, que nunca tinha transado com o neg�o nem combinado nada, ele falou aquilo s� pra eu chegar com o neg�o e ele rir da minha cara, mas que nunca imaginava que o neg�o ia topar.



Entramos e o meu cu doia muito. Meu amigo tava doido pra foder, mas eu n�o conseguia. Depois de muito perturbar eu concordei em chupar a rola dele e ele gozou na minha boca. Fui dormir e no dia seguinte foi a vez do meu amigo atravessar pro posto de gasolina.

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