Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NAMORO ANAL ATR�S DO SOF�

Eu quase nem acreditava: ela estava de quatro, atr�s do sof�, à minha espera.



No fundo do corredor, seus pais dormiam. Seu irm�o, num quarto mais pr�ximo, jogava videogame.



Desde o come�o de nosso namoro, aquele sof� era nossa cama, nosso lugar de del�cias. L� eu havia apalpado, beijado, sugado e mordiscado seus peitinhos duros, de bicos rosados. Dois peitinhos pontudos, firmes e virgens, que cabiam certinho na palma das m�os – foi nosso primeiro contato intimo. L�, tamb�m, eu alcancei sua bocetinha pela primeira vez. No come�o, alisava a coxa e tocava, apenas de leve, a calcinha. Sentia o volume, a textura, a forma da bocetinha em flor, que ardia. Meu pau latejava, tremia de desejo, que eu desafogava em casa, debaixo do chuveiro. Depois, comecei a alisar a bocetinha, ainda por cima da roupa �ntima, enquanto ela, gemendo no meu ouvido, apertava meu pau sobre a braguilha, mas logo em seguida tirava a m�o, assustada. Com o tempo, fui botando a calcinha de lado e fazendo os dedos dan�arem em seu clit�ris, e nos grandes l�bios, seus pentelhinhos perfeitos, enquanto ela delirava, abria minha braguilha e me batia uma punheta. Depois, comecei a chup�-la; fazia-o com vigor, mas com cautela, pois n�o queria romper o cabacinho. Ela tamb�m passou a me chupar, a esfregar minha pica em seus peitinhos, mas s� deixava eu gozar entre eles, ou nas coxas. Com o tempo, ela come�ou a gostar que eu gozasse em sua boca; no come�o, cuspia, mas depois passou a engolir – adorava engolir tudo. Eu, ent�o, comecei a lamber seu anelzinho. Ela enlouquecia com aquilo, e tinha de meter uma almofada na cara para n�o gritar e acordar a casa toda. Tentei meter o dedinho, mas ela n�o deixou. Comecei a esfregar o pau na roelinha, a pass�-lo pelo reguinho apertado daquela a linda bunda em forma de cora��o. Eu gozava sobre as n�degas dela, e ela adorava, mas (frustra��o que eu tinha!) eu nunca havia metido nela de verdade.



– Eu sou muito nova pra perder a virgindade...



No entanto, naquele dia, havia alguma coisa diferente nela. Eu senti logo, assim que cheguei. Assist�amos à TV, eu, ela e seu pai, e bastava ele se levantar para tomar �gua, ou ir ao banheiro, que ela me apertava o cacete, lambia os l�bios. J� tarde, quando ele foi dormir, ela me beijou profundamente, e abriu o suti� na minha cara. Lambi as pontinhas, beijei, engoli o que pude. Depois ela botou a calcinha de lado, deitou sobre o tapete e se abriu. Chupei a bocetinha, lambi o orif�cio. Perto de gozar, ela parou, me fez sentar, ajoelhou-se e me chupou a pica, lambendo a cabecinha, engolindo as bolas, enfiando tudo at� a garganta. Parou, me encarou e repetiu, com um sinal:



– Eu sou muito nova pra perder a virgindade...



Olhou para tr�s do sof�; foi para l�, com uma almofada na m�o. Baixou a calcinha at� os joelhos, virou-se de quatro, com a cara enfiada na almofada, e esperou. Vi a roelinha piscando. Lambi-a, chupei a bocetinha. Ela rebolou, esfregou o bumbum na minha cara, abafando os gemidos. Saquei o pau, que latejava, do�a de tes�o. Encostei a cabe�a no anelzinho, e fui for�ando. Quando passei pela roelinha, ela destravou um grito, que afundou na almofada. Inclinei o tronco, e comecei a massagear seu clit�ris. Ela foi rebolando, levando a bunda para tr�s, o que fazia o cacete ir-se enterrando, lentamente, gostosamente, naquele cuzinho quente, entre aquelas n�degas apertadas. Quando ela sentiu meus p�los tocarem a entrada de seu �nus, parou, levou uma m�o a cada n�dega, abriu-as e disse:



– Fode, mas com carinho.



Comecei no vaiv�m, de leve. O pau entrava, sa�a, ela gemia, rebolava, vinha para mim. Aumentei a for�a; acelerei; ela gostou; meti a valer. Batia a virilha em suas carnes traseiras, que tremiam em ondas de tes�o. Ela enlouqueceu e, n�o fosse a almofada em que atolou o rosto, teria acordado o mundo com seus urros, seus del�rios.



Gozei, quase morro de prazer; enchi seu �nus de porra, e quando ela sentiu o l�quido quente inund�-la, gozou tamb�m, feito doida, esfregando a bunda em mim, rebolando, toda aberta, toda vadia, descabelada, o olhar perdido no al�m, o corpo em brasa.



Sa� dela. Ela permaneceu de quatro, curtindo, alisando os peitinhos. Ficou assim um tempo, depois deitou em meu colo. Alisei seus cabelos. Voltamos ao sof�. Ela veio para o meu peito. Beijei-a. Olhei seus olhos pretos, sua boca, seus cabelos longos. Amava-a, amava-a profundamente e, para ser sincero, nunca havia visto na vida coisa mais bonita que ela, naquela do�ura de esconder o rosto em meu pesco�o, e quase cochilar, linda, lenta, fazendo tremer o meu cora��o.



http:contoseroticosdepauloc.blogspot.com



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sobrinha casada da minha esposaespoza esitada com. a pau do amigo do maridoconto erotico de mae meu anjo meu amorcontos de incestos mae puta e filho espertoIrma putinha Contos eroticos/conto_83_eu-meu-pai--e-minha-mae.htmltransei com meu filhoconto erotico meu amigo hetero deixou eu chupar o pai delePorque meu filho mim come todo dia estrupada meu filho mim come ai meu cucontos eróticos cuzinho da mamãeContos minha mulher mandando eu engolir porraContos eroticos- meu pai me xingando no sexominha filha e bela contos eróticossexo mae e filha realconto erotico acampando com cunhada e tia"voce e muito corno"contos de casadas que gostam de fazer broches e engolir esporracontos de incestos tesao pelos pezinos da minha maecontos eroticos castiguei minha mulher contos a filhinha de fii dando p i papaicontos amamentei meu sobrinho no peito deliciacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeMeu filho me comeu de chantagio contoContos eroticos gays meu pai me viu de calcinhacontos eróticos múltiplos orgasmoscontos eroticos amarrada gozando dentrocontos eroticos de primeira vez gueys com vizinhocasa dos contos erotica me doparammelhores contos gays descobri a putinha que havia em mimcontos eroticos dando o cu na praiaconto erotico meu marido quis provocar o porteirogordinhos novinhos gays/conto_16918_comi-minha---chefe-.htmlGoiás borracheiro endereço conto gay de calcinhaContosvireitravesticontos eroticos. traiconto mulher usa a buceta pra fazer caridadeContos eroticos travesti iniciantecontoseroticos.com.brconto erotico, as cuecas da visinha/conto_29701_extrema-submissao.htmlcontoseroticosdeincesto/irmaoeirmamulher.cabeluda.de50.anos.quer.foder.com.umcaralho.grandecontos eroticos anal com padrasto vizinho tio pai desconhecidocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos comendo a mulher na comtrucao com chvacontos eroticos sequestropodendo com a sogramulher escanxa no cachorro e goza gostosocurradapornoGabriel de Jesus vídeo pornô de novinha virgemhistoria eroticas vizinha casadao vigia caralhudo contoescravo conta como leva sua dona ao gozo com a língua na bucetaconto com amigo de meu maridocontos di mulheris que ralaram pela primeira vezcontos incesto pai mamando nos peitinhosMe comeram ao lado do meu namoradoIrma putinha Contos eroticoscontos eroticos gordas virgecontos punheta para cima da mulhercontos tiachupa rolaconto de encesto sou filho unico meus pais viajarom e eu fui com elesnovinha pauzera trepandopeao de rodeio contos eroticosconto erotico soniferohistorias de meninas q foram estupradas e gostaramcontos-chantageei minha enteada e comi o cúzinho dela virgem e ela gritou de dorgozando vendo a tia lavando roupafiz surpresa pra minha esposa com o meu amigo fudelidadetravesti pinto pequenotitia terminou o noivado tava carente e me convidou pra irmos a casa de praia contos eroticoscomi as duas vizinha q moravam juntas cantos eróticosconto erotico arrastaram minha namorada na festacontos eroticos gosto de chupar buceta suada e ensebada